O diretório nacional do PT decidiu suspender Antonio Palocci por 60 dias.
Caso Palocci fale mais, tomará outros 60 dias.
E se falar muito, emplacará 60 dias.
Caso fale tudo, só então poderá ser expulso.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/
DEPOIS DE CONSPIRAR CONTRA DILMA, TEMER DENUNCIA CONSPIRAÇÃO
ResponderExcluirDepois de trair a presidente Dilma Rousseff e se tornar o mais impopular ocupante da cadeira presidencial da história do Brasil, com apenas 3% de aprovação, após ser denunciado por corrupção, obstrução judicial e comando de quadrilha, Michel Temer gravou um vídeo que revela seu desespero; Temer comparou o Brasil de hoje a um "regime de exceção" e disse que "conspiraram" contra ele; "Conspiraram para deixar impunes os maiores criminosos confessos do Brasil, finalmente presos", afirmou; Temer disse ter convicção de que a Câmara dos Deputados, que terá que julgar se autoriza ou não o prosseguimento desta segunda denúncia, o absolverá e encerrará os "últimos episódios de uma triste página da história"
22 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 17:58 // 247 NO TELEGRAM Telegram // 247 NO YOUTUBE Youtube
mas que teatro é esse?
ResponderExcluirquem em sã consciencia imagina que o Palófi ainda queira continuar membro dessa sofisticada organização?
certamente ele tem coisa mais importante para se preocupar...
Não expulsou porque tem medo do resto da delação premiada do Palocci.
ResponderExcluirAcredito que Palocci tá muito preocupado com o que lhe possa acontecer dentro do PT.
Óóóóóhhhhh...
ResponderExcluirHahaha! Cara, essa é a piada do século. "PT decidiu suspender Antonio Palocci por 60 dias."
ResponderExcluirQuem tem cobre, tem medo.
ResponderExcluirQue medinho de Palocci tem o resto da quadrilha! Não podem fazer com ele o mesmo que fizeram com Celso Daniel, pois deve haver documentação guardada por pessoas que caso ele seja assassinado todo o resto das tramoias será revelado. É o preço de pertencer a uma canalha organização criminosa.
ResponderExcluirO PT conhece PALOCCI e sabe de seu potencial destruidor . É melhor não mexer com ele .!!!
ResponderExcluirGENIAL!
ResponderExcluirháháháhá...hihihihihi....
ResponderExcluircomportamento patológico só que palofi nunca contaria tudo e os 60 dias que "inflingiram" a palofi,é para tentar conter o que ele ainda sabe.Palofi nada contou que a PF não sabia, e o que tem a contar é que importa e o PT "AMEAÇA" com mais 60, como se fosse ainda protagonista de algum jogo.
o PT não sabe mas já é MARGINAL da politica.
Não é o PT que ameaça mas Paloci ameaça o PT.
A QUADRILHA DO PT - Palocci confessou (Jornal Nacional/Rede Globo)
ResponderExcluirJosé Marcio Artigo142 - 07/09/2017
https://www.youtube.com/watch?v=Vtz4-oonC_U
Jungmann, o incapaz, diz que Dodge sugere gravar conversa entre preso e advogado:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 22/09/2017 - O Tijolaço
Como se disse antes, aqui, o poder do tráfico – cevado pelas cumplicidades policiais, serve de motivo para até pouco tempo impensáveis violação dos direitos fundamentais.
Agora, em O Globo, o incapaz ministro da Defesa Raul Jungmann, incansável em sua faina de deixar o Exército à míngua, sem condições de funcionar e paralisado nas operações de “defesa da lei e da ordem” que não consegue realizar no Rio de janeiro, diz a que a nova procuradora geral da República teria sugerido a ele gravar as conversas entre presos e seus advogados.
Santo deus, em qualquer país minimamente democrático a inviolabilidade do advogado é preservada! E aqui um sujeito como este vem dizer que o Ministério Público quer gravar o que os advogados que irá enfrentar falam com os réus!
Minha profissão, a de jornalista, garante-me o sigilo da fonte. Será, porém, que eu estou sujeito a ser gravado ao me comunicar com ela?
Ah, mas é só para bandidos e advogados bandidos …
E como você sabe, antes, que algum advogado é bandido? Lógico, admitindo que todos são.
Estou esperando a “chiação” da OAB, que apoiou o golpe e, agora, vê os advogados lançados, indiscriminadamente, à condição de marginais, ficando sujeitos, inclusive, a retaliações e chantagens de quem tenha acesso a seus diálogos com clientes.
E aguarda-se, também, o desmentido da Doutora Dodge, de que apóie esta ideia estapafúrdia. Afinal, como fiscal da lei, estaria apoiando algo contrário à lei.
Alckmin e Doria seguem na rixa para a disputa à Presidência
ResponderExcluir22/09/2017
Jornal GGN - O prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador Geraldo Alckmin seguem nos conflitos de posições para a disputa à Presidência em 2018. Considerando-se nome mais consolidado dentro do PSDB, Alckmin quer que a sigla toma a decisão o mais rápido possível, enquanto Doria espera angariar mais apoios até o próximo ano, conseguindo mais espaço em pesquisas eleitorais, acima inclusive de seu padrinho político.
Nesta quarta-feira (20), Alckmin já havia criticado a articulação de Doria para o PSDB adiar a escolha do nome que irá disputar as eleições no próximo ano. "Se deixar lá para o meio do ano, quem for candidato, independente de quem seja, acaba saindo de forma improvisada", disse o governador.
Em crítica quase direta à Doria, o tucano defendeu a investida conservadora, associando novidades à "improvisação", o que a seu ver é negativo: "Tudo que é improvisado é malfeito. Aliás, no Brasil, precisamos parar com improvisação, inclusive na política", afirmou.
Diante dos avanços de uma rixa mais explícita entre ambos os políticos, que já iniciaram movimentos por coletas de apoios de partidos dentro do Congresso e de nomes da política regionais, Doria vem se aproximando de outros partidos, com sinais de uma possível migração.
Nesta quinta-feira (21), o prefeito de São Paulo se reuniu com a cúpula do DEM, em um jantar. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, João Doria estaria disposto a mudar de legenda para disputar o pleito à Presidência no próximo ano.
Como já vem fazendo, o prefeito teria adotado o tom cauteloso, mas sem deixar de se apresentar como uma opção para o DEM. Se, por um lado, tenta demonstrar respeito ao seu padrinho político, Geraldo Alckmin, vem se posicionando em divergência ao governador e como um possível concorrente na disputa pelo Planalto, seja dentro ou fora do PSDB.
Nessa linha, Dória está confiante. Desde as suas última viagens, até os movimentos que vem fazendo de aproximação a outros partidos, além do DEM, do próprio PMDB, chegando a receber elogios do presidente Michel Temer, seu nome aparece acima do de Alckmin nas últimas pesquisas.
Alckmin foi questionado sobre surgir com intenções de voto inferiores a de Doria: "Eu não disputo eleição já há vários anos, não disputei a eleição do ano passado e a eleição de governador fica embaixo da de presidente. Então, não chama atenção [o resultado]", disse.
Em referência às viagens do prefeito paulsita, ainda não o mencionando diretamente, o governador disse que acredita que ele está bem nas pesquisas, considerando que nem sequer tem "viajado tanto". "Em alguns cenários até estou na frente [de Doria]", defendeu.
Não é o que considera Doria. O prefeito vem reiterando nos últimos meses que a escolha do nome do PSDB para a disputa à Presidência não deve ignorar as pesquisas eleitorais, que a população é quem deveria escolher. Neste cenário, Doria seria o escolhido, de acordo com os últimos levantamentos realizados. Mas a insistência de Alckmin vem se mostrando um obstáculo às expectativas do prefeito. Por isso, recentemente, João Doria aventou a possibilidade de migrar de partido.
Em jantar nesta quinta, o prefeito recebeu em sua casa na capital paulista os principais dirigentes do DEM, entre eles o presidente da Câmara, Rodrigo Maja (RJ), o ministro Mendonça Filho (Educação), o prefeito de Salvador, ACM Neto, o líder do partido na Câmara, Efraim Filho (PB), entre outros.
Maia vem mudando o discurso. Na última declaração, o deputado havia manifestado a favor de o partido apresentar candidatura própria e não seguir apenas apoiando um nome de outra sigla. Mas nesta quinta-feira, o presidente da Câmara respondeu: "Se essa fosse a decisão do PSDB, e se o DEM não tivesse candidato, qual seria a melhor opção que não apoiar Doria?", disse a jornalistas.
Sinal claro que Palocci ainda não contou tudo.
ResponderExcluirO PT NÃO MUDA . HOJE LANÇOU OUTRA NOTA DEFENDENDO A DITADURA DE MADURO, DA VENEZUELA. !!!
ResponderExcluirAcordo de compadres.
ResponderExcluirO PT não é um partido político É UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, pior do que a máfia siciliana....!!!
ResponderExcluirHá uma penca de petista condenados pela justiça e que ainda continuam filiados ao partido, contrariando o que diz seu estatuto.
ResponderExcluirCaso o PT fosse um partido sério, confiável, teria expulso Palocci bem antes, no caso Francenildo, ainda no governo Lula.
O Palocci não serve mais ao partido porque resolveu delatar.
Quem fala a verdade merece castigo.
É o que acontece no partido.
Acho que o Palocci, neste momento, está é 'se lixando' para o que o PT e seus petralhas pensem ou façam com relação a ele. Está, sim, interessado em livrar a sua cara de uma longa prisão. Está a fim de delatar tudo o que sabe. E faz muito bem. O Brasil honesto e decente agradece.
ResponderExcluirÉ COMO MULHER VAGABA! FOI SÓ A CABECINHA! SE FOR TUDO AÍ FAZ DE CONTA QUE NAO CONHECE O SUJEITO!
ResponderExcluirEntao quer dizer q enquanto ele nao for expulso é porque ele nao falou tudo? Hahahaha
ResponderExcluirDepois quando são taxados de organização corrupta e criminosa, veem meia dúzia de mortadelas desesperados gritando igual hiena no cio.
ResponderExcluirNotas do capítulo “Pagamentos Realizados a pedido de Michel Temer (Gabriel Chalita)”
ResponderExcluirBrasil 23.09.17 11:08 - O Antagonista
O Estadão confirma que a Polícia Federal usou notas fiscais, planilhas e registros de voo do helicóptero do doleiro Lúcio Funaro para detalhar o capítulo ‘Pagamentos Realizados a pedido de Michel Temer (Gabriel Chalita)’, do relatório que embasou a última denúncia de Rodrigo Janot contra o ‘Quadrilhão do PMDB’.
Funaro disse em delação ter pago R$ 20 milhões à campanha do então candidato peemedebista à Prefeitura de São Paulo por solicitação do então vice-presidente, em 2012. Os valores, segundo o doleiro, vêm de duas operações que desviaram recursos do Fundo de Investimento do FGTS.
“Verificou-se nas planilhas de Lúcio Bolonha Funaro que os valores repassados para a campanha de Gabriel Chalita à Prefeitura da cidade de Săo Paulo/SP do ano de 2012 em atendimento a solicitação do então vice-presidente Michel Temer e de Eduardo Cunha, se estenderam entre os anos de 2012 a 2013, totalizando o montante de R$ 5.460.000,00”, afirma o relatório da PF.
Temer acalmou ânimos em disputa por dinheiro da JBS
ResponderExcluirBrasil 23.09.17 09:42
A verdadeira razão pela qual Michel Temer reassumiu o comando do PMDB em lugar de Valdir Raupp em 2014 foi a ciumeira dos deputados do partido por conta de uma “doação” da JBS só para os senadores.
Foi o que contou Lúcio Funaro em sua delação premiada, como destaca Juliana Braga, no Globo, contrariando a alegação peemedebista de que o motivo era a divisão sobre o apoio ou não a Dilma Rousseff para a presidência da República.
Os então deputados “Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves não ficaram nada satisfeitos. E Temer entrou na negociação para acalmar os ânimos”.
A troca de comando no PMDB será investigada, se a segunda denúncia contra o presidente for acatada pelo Congresso.
PROCURADOR QUER ABRIR CAIXA-PRETA DAS DELAÇÕES EM CPI
ResponderExcluirPrimeiro depoente da CPI da JBS, o procurador Ângelo Villela se diz disposto a revelar os métodos do Ministério Público para obter delações na Lava Jato; em conversas com interlocutores, ele relatou interesse em expor os mecanismos de pressão para obter relatos contra alvos específicos; "Qual é o fato novo que envolve a empresa JBS? Há muitos meses existe no Brasil uma suspeita de que há um modus operandi de extração de delações. Há uma interpretação por setores do Ministério Público Federal que estão em Curitiba e em Brasília que, para se extrair de um delator aquilo que se quer ouvir, vale tudo", diz o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), integrante da CPI
23 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 05:59 // 247 NO TELEGRAM Telegram // 247 NO YOUTUBE Youtube
Requião descobre as origens da teoria macabra de Dalagnol:
ResponderExcluir(...)
Agora,na Lava Jato, os promotores e os juízes que viajam com uma frequência inquietante aos Estados Unidos, trouxeram de lá a tal da “teoria da abdução das provas”, para supervalorizar as chamadas “provas indiciárias”. Segundo o doutor em Ciência Política e mestre em Direito Rogério Dultra, da Universidade Federal Fluminense, a Lava Jato importou a dita tese do professor de Direto de Harvard Scot Brewer, que orientou o mestrado de Deltan Dallagnol na universidade norte-americana. Dultra explica que a
“teoria da abdução das provas” é na verdade do filósofo norte-americano Charles Sanders Peirce, tido como o pensador que estabeleceu as bases da semiótica, ainda no século XIX.
Mas, o que seria a “teoria da abdução das provas”?
Seria o primeiro momento de um processo de inferência, isto é, de indução ou dedução, que permite, por exemplo, com bases em amostras estatísticas, efetuar generalizações. Enfim, com tal teoria, formula-se uma hipótese geral para explicar determinados fatos empíricos. Dultra acusa tanto o orientador havardiano como o seu aluno brasileiro de distorcer a teoria de Peirce, como o fez Joaquim Barbosa com a teoria de Claus Roxin. Enfim, mais uma vez o tal do “jeitinho” pátrio para ajustar o
círculo ao quadrado. http://www.robertorequiao.c...
ResponderExcluirMelhor desfilhado a passar 40 anos num cubículo na cadeira...
Cada vai pagar a sua conta companheiros!
Enquanto isso.......
ResponderExcluirSEM AUTORIDADE, JUNGMANN NÃO PUNE GENERAL MOURÃO
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, mostrou que não tem autoridade e não puniu o general da ativa Antonio Hamilton Martins Mourão que, em palestra na última sexta-feira, em uma Loja Maçônica, em Brasília, defendeu a possibilidade de intervenção militar, diante da crise política que toma conta do País
22 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 05:49 // 247 NO TELEGRAM Telegram // 247 NO YOUTUBE Youtube
Enquanto isso.....
ResponderExcluirBlog do Polibio Braga
Josias Souza diz que Temer e Jungmann perderam autoridade no caso do general Mourão
O jornalista Josias Souza, UOL, diz hoje que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e o presidente Michel Temer, não conseguiram convencer o comandante do Exército, Villas Bôas, de que seria preciso punir o general Mourão.
E não conseguiram porque não têm autoridade.
Nas redes sociais, corre solto este diálogo fictício que teria sido travado entre Jungmann e o comandante do Exército:
Ministro da Defesa - Eu quero que o senhor puna exemplarmente o general Mourão.
Villas Bôas - Mas, ministro...
Ministro - Não tem mas... Exijo punição imediata.
Villas Bôas - Não vou punir.
Ministro - Como, não vai. Eu exijo.
Villas Bôas - Mas não punirei e está acabado.
Ministro - Bom, então está bem.
Os "cumpanheiros" ficaram com receio do Palocci ficar sabendo de quem foi os votos e alguns nomes aparecerem na delação premiada. Com certeza.
ResponderExcluirGoverno cria “embaraços” para investigações internacionais, diz Janot em áudio:
ResponderExcluirBrasil 23.09.17 20:15 - O Antagonista
No início deste ano, Rodrigo Janot pediu autorização a Michel Temer para uma investigação em parceria com a Espanha envolvendo o senador José Serra, que ocupava o Ministério das Relações Exteriores. No entanto, a autorização ainda não saiu, segundo O Globo.
O G1 teve acesso à gravação de uma reunião de trabalho do então PGR com procuradores-gerais sul-americanos em 23 de agosto, na qual ele desabafa sobre como o governo brasileiro vinha dificultando a liberação de equipes conjuntas de investigação.
“Houve a criação, no âmbito do Ministério da Justiça, de órgão chamado DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional), que originalmente não tinha essa vocação, que depois absorveu a matéria de formação de equipes conjuntas. Depois, ao longo do tempo, se viu que o objetivo foi exatamente esse: de criar embaraços na formação dessas equipes conjuntas, de um lado, e, de outro, ter acesso às provas sigilosas que muitas vezes envolvem pessoas do próprio Executivo”, disse Janot no áudio obtido pelo G1.