É equilibrada a opinião dos brasileiros sobre a privatização da Eletrobrás, segundo pesquisa que o Instituto Paraná Pesquisas divulgou há pouco:
A favor, 46,3%
Contra, 47,1%
Não sabe ou não opinou, 3,6%
Sobre a Casa da Moeda
Contra, 57,9%
A favor, 37,2/%
Não sabe ou não opinou, 4,9%
Nessas proporções o povo é a favor, pois quem é contra não tem a menor idéia do que está falando. Se antes da pesquisa se explicasse toda a corrupção gerada nas estatais e o absurdo que é ter uma Casa da Moeda sob comando estatal, os resultados das pesquisas radicalmente se inverteriam.
ResponderExcluirPrivatizar a Casa da Moeda é entregar a gráfica do dinheiro pra algum empresário. Aí vão ficar mais ricos do dia pra noite. Afinal vão ter a "impressora oficial" de dinheiro.
ResponderExcluirEsse povo precisa curar-se de sua submissão voluntária; privatizar-se é preciso!
ResponderExcluirQue mal eu pergunte. Mas o que o povo brasileiro, que só entende de futebol carnaval e novela, entende de privatização de uma estatal...???? Estatal é um CABIDE DE EMPREGO DOS POLÍTICOS E SÓ SERVE PARA OS POLÍTICOS, DE QQ PARTIDO, METEREM A MÃO NO DINHEIRO PÚBLICO.
ResponderExcluirClaro que o povo é contra!
ResponderExcluirO sonho da maioria dos brasileiros é entrar num emprego pra ficar mamando nas tetas do estado!
É só perguntar pra qualquer um.
Sim uma fábrica de celulose do Joesley é vendida por 15 bilhões de reais, e TODA A ELETROBRAS QUEREM DAR POR 20 BILHÕES !!!!!!
ResponderExcluirA Eletrobras tem no seu patrimônio 47 usinas hidroelétricas, 114 térmicas e 69 eólicas, com capacidade de 47.000 MW de energia, controlando ainda linhas de transmissão, seis distribuidoras e a Eletronuclear, uma empresa estratégica que controla as duas usinas nucleares brasileiras.
Total avaliado em 400 a 600 bilhões de reais!!!
E os apoiadores da privatifaria se acham inteligentes...
QUE POVO ? O BRASIL DEVE PRIVATIZAR TUDO É RISCO ESTATAL SENDO MANIPULADA POR QUADRILHAS DE MARGINAIS E LADRÕES. AS ESTATAIS NUNCA PERTENCERAM AO BRASIL E NE. A SEU POVO, ESTATAL SERVE PARA ENGORDA CONTA BANCARIA DA ESCÓRIA LULA DILMA ZÉ DIRCEU E AÉCIO. SE NÃO VENDER PASSEM A FRENTE SÓ PELO PASSIVO.
ResponderExcluirE vai voltar a usar vela ou lampião como energia, pois a elétrica vai vorar artigo de luxo nas mãos do mercado privado. Hoje governo subsidia o custo da producão, por isso conseguimos pagar. Mercado privado vai cobrar custo total do usuário. Povo mal informado.
ExcluirQuanta asneira em um texto só..pqp.
ExcluirNOVO AUMENTO DA PETROBRAS FAZ GASOLINA ACUMULAR ALTA DE MAIS DE 10% EM SETEMBRO:
ResponderExcluirREUTERS/Ueslei Marcelino
Petrobras anunciou nova elevação nos preços da gasolina em suas refinarias, que passam a acumular alta de mais de 10% em poucos dias de setembro, após o furacão Harvey fechar refinarias nos Estados Unidos e levar a uma disparada nos valores de referência do combustível; nesta segunda-feira, a Petrobras anunciou alta de 3,3% na gasolina, a partir de terça-feira; na semana passada a companhia já havia anunciado reajustes de 4,2% e 2,7% para a gasolina.
4 DE SETEMBRO DE 2017
Reuters - A Petrobras anunciou nesta segunda-feira nova elevação nos preços da gasolina em suas refinarias, que passam a acumular alta de mais de 10 por cento em poucos dias de setembro, após o furacão Harvey fechar refinarias nos Estados Unidos e levar a uma disparada nos valores de referência do combustível na semana passada.
A estatal disse em comunicado que o novo reajuste foi decidido por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP), convocado quando há necessidade de reajustar os combustíveis em mais de 7 por cento para cima ou para baixo em um único mês.
Nesta segunda-feira, a Petrobras anunciou alta de 3,3 por cento na gasolina, a partir de terça-feira. Na semana passada a companhia já havia anunciado reajustes de 4,2 por cento e 2,7 por cento para a gasolina.
No diesel, o reajuste anunciado nesta segunda-feira foi marginal, de 0,1 por cento. Antes o combustível havia subido 0,8 por cento e 4,4 por cento.
"Na última semana, em face dos impactos do furacão Harvey na operação das refinarias, oleodutos, e terminais de petróleo e derivados no Golfo do México, os mercados de derivados sofreram variações intensas de preços", disse a Petrobras em nota sobre os reajustes desta segunda-feira.
Apesar da convocação do grupo de preços para autorizar reajustes logo no início do mês, a Petrobras afirmou que a avaliação dos executivos do GEMP é de que a companhia tem conseguido praticar valores adequados às volatilidades dos mercados de derivados e do câmbio.
Especialistas do mercado já apontavam que os efeitos do Harvey deviam pressionar a Petrobras a novos reajustes na gasolina, devido às promessas da companhia de não praticar preços abaixo da paridade internacional.
Os impactos da tempestade nos EUA, no entanto, começam a ser dissipados nesta semana, com refinarias retomando lentamente suas atividades. Os preços de referência da gasolina nos Estados Unidos caíam cerca de 4 por cento nesta segunda-feira para os níveis mais baixos desde 25 de agosto, quando o Harvey atingiu o continente.
UNIDADES MILITARES PODEM SER FECHADAS POR FALTA DE RECURSOS, DIZ MINISTRO DA DEFESA:
ResponderExcluirTomaz Silva/Ag�ncia Brasil
Ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse, no Recife, que a não haja liberação de recursos para a pasta poderá resultar em graves prejuízos para as Forças Armadas; segundo a pasta, R$ 6,5 bilhões do orçamento da Defesa estão contingenciados, o que corresponde a cerca de 42% dos recursos previstos para 2017 (R$ 15,5 bilhões); caso a liberação não ocorra, será preciso "reduzir muitos dos serviços que são feitos. Muito possivelmente fechar unidades. Reduzir o número daqueles que vão prestar serviço militar, que são 80 ou 90 mil. Enfim, vai ter uma série de restrições procurando preservar o que é essencial para a defesa do país" disse Jungmann.
4 DE SETEMBRO DE 2017
Sumaia Villela, repórter da Agência Brasil - O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse hoje (4), no Recife, que caso não haja liberação de recursos da pasta, contingenciados pelo governo federal, até outubro, pode ocorrer o fechamento de unidades das Forças Armadas e o número de vagas para o alistamento militar.
"Até agora não tivemos comprometimento operacional das Forças [Armadas]. Nós estamos no limite. Nosso limite é o mês de setembro. E tivemos o compromisso que, aprovada a meta fiscal, nós vamos ter a liberação de recursos", disse Jungmann.
De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, R$ 6,5 bilhões do orçamento da Defesa estão contingenciados, o que corresponde a cerca de 42% dos recursos previstos para a pasta em 2017 (R$ 15,5 bilhões).
Caso a liberação não ocorra, o ministro alertou que será preciso fazer cortes. "Nesse caso, você terá que reduzir muitos dos serviços que são feitos. Muito possivelmente fechar unidades. Reduzir o número daqueles que vão prestar serviço militar, que são 80 ou 90 mil. Enfim, vai ter uma série de restrições procurando preservar o que é essencial para a defesa do país".
A nova meta fiscal do governo federal prevê um deficit de R$ 159 bilhões neste ano e em 2018. Isso quer dizer que a União vai gastar esse total a mais do que espera arrecadar. O Congresso Nacional precisa aprovar a revisão da meta, adiada na semana passada, que já estava em R$ 139 bilhões em 2017 e R$ 129 bilhões em 2018. A expectativa é retomar a votação ainda esta semana.
O ministro esteve em Pernambuco para a comemoração de 10 anos do Forças no Esporte (Profesp), programa criado em 2003 para democratizar o acesso ao esporte para crianças e adolescentes. As Forças Armadas concedem suas unidades militares para a realização do projeto, e os recursos são repassados pelo Ministério do Esporte para material e pessoal; e pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, para alimentação.
Só falta o povo dizer que é patrimônio nosso...meu não é se for pode vender
ResponderExcluirEsse é o resultado da doutrina marxista ensinada nas escolas. O povo não se dá conta que é roubado,uma Estatal não é nossa. Se for eu autorizo a venda.
ResponderExcluirCONTRA A CORRUPÇÃO, PRIVATIZAÇÃO É A SOLUÇÃO!
Demonstra que a maioria não são analfabetos funcionais como acredita a mídia manipuladora. Cesurar e publicar somente o que interessa não vai mudar a consciência coletiva dos bem informados. Nem ao Céu nem ao inferno nas privatizações. Antes devemos pensar que não existe necessidade neste tempos de crise os governos possuírem Cargos em Comissão no serviço público.
ResponderExcluirSe fiscaliza sobra dinheiro:
ResponderExcluirA Receita Municipal de Porto Alegre deflagrou ações fiscais a grandes estacionamentos da Capital. Denominada de Estacionamento Legal, a operação tem como objetivo combater a sonegação e verificar o cumprimento da Legislação Tributária Municipal quanto à emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica. As ações resultam da permanente atenção ao segmento e às denúncias recebidas dos usuários desse serviço.
Os estacionamentos irregulares serão autuados pela Receita Municipal de acordo com as suas infrações. No caso de sonegação, será cobrado o ISSQN e multa de 75% ou 150% do imposto devido. Pela não emissão de Notas Fiscais Eletrônicas, o valor da multa pode chegar a R$ 19,5 mil por mês.
Além dessa operação, diversas empresas do segmento são intimadas todos os meses a prestar esclarecimentos quanto a inconsistências. Os principais problemas identificados se referem a não emissão de Nota Fiscal e declarações de receita muito inferior às registradas por outros estacionamentos de mesmo porte.
Alguns estacionamentos no Centro Histórico da Capital, por exemplo, já foram flagrados declarando uma receita que não cobre nem o aluguel do terreno em que está situado o estacionamento. Em alguns casos, o valor sonegado chegava a 90% do imposto devido.
No primeiro semestre deste ano, considerando todas as ações já realizadas em diversos segmentos, a fiscalização do ISSQN já lançou mais de R$ 31 milhões em Autos de Infração e R$ 7,5 milhões em procedimentos de regularização espontânea.
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=999192507&RECEITA+MUNICIPAL+INTENSIFICA+FISCALIZACAO+EM+ESTACIONAMENTOS
Li um artigo , informando que a casa da moeda somente imprime dinheiro,nada mais que um trabalho de grafica como outra qualquer.O dinheiro so tera valor quando o BC lançar.E o principal produto da Casa da Moeda não é a moeda.Muito interessante a informaçao,vcs podem ler neste link:http://www.ilisp.org/artigos/7-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-privatizacao-da-casa-da-moeda/
ResponderExcluirPena , pois a PRIVATIZACAO das mais de 150 ESTATAIS colocaria o BRASIL no século 21. !!!
ResponderExcluirTem que leiloar tudo de uma vez.
ResponderExcluirFuncionário público não produz nada, não tem metas, só estabilidade....
NINGUEM ACREDITA EM PESQUISAS
ResponderExcluirESTATAIS AQUI NA BANANOLANDIA É SÓ PREJUIZO E ROUBALHEIRA - NAO PRESTA E NAO FUNCIONA SÓ SERVE D CABIDE D EMPREGOE ROUBALHEIRA TEM Q SER QUE NEM NOS PAISES DESENVOLVIDOS COM O ESTADO SÓ FICA A EDUCAÇAO O DEMAIS VAI PRO privado qUE sabe fazer
ResponderExcluirBOLSONARO É A FAVOR D PRIVATIZAR
QUEM É CONTRA QUE PAGUE OS 500 BILHOES QUE A PETROBRAS DEVE . DO Q UE ADIANTA PETROBRAS SE PAGAMOS UMA DAS GASOLINAS MAIS CARAS DO MUNDO
ResponderExcluirA CASA DA MOEDA EMITE OS PASSAPORTES-- NADA MAIS
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ResponderExcluirNão entendo como é possível o argumento que privatizar sem critérios é o melhor caminho. Alguns serviços é preferível outros lucrativos, acredito que não. Achar que não terá roubalheira, chega a ser infantil. Estamos assistindo a lava jato pegar políticos e grandes empresas na maior sangria dos cofres públicos da história deste Pais. Eletricidade, água e a Floresta Amazônica, como exemplos, são recursos e patrimônio do povo brasileiro. Alguns lucrativos, outros estratégicos para o País. O problema é prender os corruptos que se aproveitam da gestão política. Temos alguns exemplos que a instituição privada administra por meio de concessão e a coisa também não funciona. O preço da passagem de ônibus é administrado pela instituição privada e o preço é caro e qualidade mínima. Será que é interessante privatizar todas as estradas e pagar pedágio por cada quilometro de estrada que trafegarmos? Tentem vislumbrar o futuro com a maioria dos serviços privatizados e você pagando (se tiver condições) por serviços que também não funcionarão a contento? A ranking de reclamações no Procon são das empresas de telefonia, planos de saúde, TV a cabo...
Reduzir as estruturas legislativas é o começo do caminho.