Lava Jato amplia cerco a Lula com mais 6 apurações

A foto e a ilustração são do Estadão.

Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo, contam no jornal O Estado de S.Paulo que o líder do PT, Lula da Silva, condenado a 9 anos e 6 meses de prisão, réu em 6 processos e denunciado em 2, ele é suspeito por crimes de corrupção, lavagem, tráfico de influência e obstrução à Justiça, obstáculos em sua tentativa de buscar um terceiro mandato em 2018

Leia toda a reportagem, que sistematiza o rol de processos e investigações em curso:

A Operação Lava Jato e seus desdobramentos ampliam o cerco ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dificultam ainda mais seu plano de disputar um terceiro mandato na eleição de 2018. Condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão no caso triplex do Guarujá, réu em seis ações penais e denunciado em outros dois casos, o petista agora é alvo de seis procedimentos de investigação criminal abertos pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em Curitiba, São Paulo e Brasília.

As novas apurações podem resultar em processos na Justiça por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e obstrução a investigações. 

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9 comentários:


  1. A santa Luíza Inácia Lula da Silva vai virar padroeira dos corruptos!!!



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  2. O indigitado só não foi acusado de honestidade.

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  3. O entregador de Geddel e Cunha

    Brasil 25.09.17 11:16 - O Antagonista

    Altair Alves Pinto é o elo entre Eduardo Cunha e as malas de propina de Geddel Vieira Lima.

    Diz Andréia Sadi:

    “Geddel Vieira Lima tinha relação direta com Altair, apontado por delatores – como Fernando Baiano e Joesley Batista – como responsável pelo transporte de propinas pagas ao ex-presidente da Câmara. O empresário da JBS, inclusive, afirmou a investigadores que era Altair quem recebia os pagamentos para que Cunha não fizesse uma delação premiada.”

    O próprio Geddel disse a Michel Temer que tinha contato com Altair.

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  4. Enquanto isso, os tucanos continuam "inimputáveis".....

    CASOS DE ALCKMIN E SERRA NA ODEBRECHT PODEM PRESCREVER
    Agência Brasil
    O Ministério Público de São Paulo rejeitou um acordo com a Odebrecht para receber provas de pagamento de propinas a políticos em obras do Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Dersa e DER (Departamento de Estradas de Rodagem); o resultado prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre autoridades dos governos dos tucanos Geraldo Alckmin e José Serra, respectivamente o "Santo" e o "Careca" da lista da empreiteira, e da gestão de Gilberto Kassab na Prefeitura de São Paulo devem atrasar ainda mais; há risco de prescrição em algumas ações
    25 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 05:27 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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  5. Sergio Moro e o cristal partido:

    SERGIO SARAIVA - 25/09/2017 - Jornal GGN

    ​A pesquisa do Instituto Ipsos divulgada pelo Estadão em 24 de setembro de 2017 não traz boas notícias para o juiz Sergio Moro. Seus índices de desaprovação pela população nunca estiveram tão altos – 45%.

    Ainda que quando comparado com os índices de outras personalidades pesquisadas, o índice de Moro pode não parecer tão ruim. Por exemplo, o malvado preferido de Moro – o ex-presidente Lula – tem um índice de rejeição, que mesmo em queda, é de 59%.

    E Michel Temer é rejeitado por 94%. Mais do que o dobro do índice de Moro.

    Há que se descontar, claro, que até aqui comparamos Moro com políticos tradicionais e a classe política está em baixa como nunca junto à população brasileira. Mas mesmo quando comparamos os índices de rejeição de Moro com um seu igual – o ex-ministro Joaquim Barbosa – o “o anjo vingador” do Mensalão – Moro não se sai mal. Está em um empate técnico com Barbosa. Este com 41% de rejeição e Moro com 45%.

    Ipsos Estadão 13

    E aqui caberia uma pergunta: por que duas personagens que nos últimos tempos têm representado no imaginário popular a figura do “santo guerreiro” combatendo os “demônios da corrupção” acabam perto de ter metade da população os rejeitando?

    A resposta poderia ser: o brasileiro está de mau humor.

    Creio que essa explicação poderia se aplicar a Joaquim Barbosa. Mas não a Sergio Moro.

    Em relação a Moro, algo aconteceu. Ainda não é claro o quê, mas o quando é maio de 2017.

    Basta analisar-se a reta imaginária que melhor resolve a sequência dos índices de aprovação e desaprovação de Sergio Moro dos últimos doze meses.

    Moro vinha em um crescendo de aprovação desde setembro de 2016, quando, partindo de um índice de 55%, vai atingir algo próximo a 70% em maio de 2017. Então, em maio de 2017, a reta de inverte.

    Ipsos Estadão 12

    A partir de maio de 2017, os índices de aprovação começam a cair na mesma proporção em que sobem os de desaprovação. Até chegar hoje a estarem estatisticamente iguais, se considerarmos a margem de erro da pesquisa que é de 3% - 48% de aprovação e 45% de desaprovação.

    Estarão invertidos no próximo mês, se a tendência se mantiver. E tendências estatísticas, uma vez estabelecidas, não costumam se reverter facilmente.

    O que ocorreu? Teriam sido as imprudentes fotos dos encontros festivos de Moro com Aécio e Temer finalmente fazendo efeito? Seriam os embates entre Moro e Lula anunciados e transmitidos como se fossem lutas entre pesos pesados e nos quais Moro não teria se mostrado à altura de seu oponente?

    Seria simplesmente o cansaço para com uma figura midiática exposta ao extremo?

    Ou seria o povo brasileiro em fim se dando conta de que a cavalgada insana que Moro representa não nos levou ao paraíso prometido? Mas ao seu contrário. (...)

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  6. Moro e o método da máfia:

    Jeferson Miola - 25/09/2017 - Jornal GGN

    O jornal Zero Hora noticiou que numa palestra na UNISINOS, em 21/9/2017, o juiz Sérgio Moro fez um "parêntesis cinematográfico" [segundo suas próprias palavras] para citar o filme O Poderoso Chefão.

    Ele quis, com isso, exemplificar como determinado procedimento adotado pela máfia – que não é encontrável nas regras do Estado de Direito – pode ser empregado para alcançar objetivos na Lava Jato.

    Moro citou a cena do filme em que o mafioso Don Corleone recusa o recebimento de dinheiro depois de executar um crime encomendado, preferindo tornar-se credor de um "favor" a ser pago no futuro – normalmente uma retribuição difícil e embaraçosa para o devedor, muito mais dispendiosa e custosa que o valor do "serviço" executado.

    Segundo a reportagem, na palestra Moro explicou que em grande parte dos processos desvelados pela Lava Jato a "compensação", ou seja, a "retribuição" de favores, é garantia de "bom relacionamento": "É mais ou menos o que significou em vários desses casos de corrupção sistêmica. Pode ser muito difícil identificar contrapartida específica que o agente público ofereça ou realize em troca de vantagem financeira. Normalmente, vende-se influência a ser entregue segundo as oportunidades surgem".

    A palestra do Moro é esclarecedora. Ela ajuda a entender a postura de delatores e réus da Lava Jato como Leo Pinheiro, Antonio Palocci e outros, que "trocam favores" pela liberdade e abrandamento de penas.

    A moeda de troca para receberem "contrapartidas específicas" dos agentes públicos é incriminar o ex-presidente Lula. Na caçada ao Lula vale tudo, inclusive métodos mafiosos.

    **

    Observação: a reportagem do jornal ainda registra uma brincadeira no mínimo infeliz [para não dizer de outra forma] do incorruptível Moro: "Estamos falando em contratos da Petrobras nos quais tudo é superlativo. Até falo brincando que, ao final desse caso, talvez me aposente e vá trabalhar na indústria petroleira porque fui descobrindo umas coisas .... Por exemplo, um navio-sonda é muito caro. Um contrato de fornecimento está na ordem de US$ 500 milhões" [sic].

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  7. Ou prendem o Luladrão ou é milicos nas ruas!

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  8. Rejeição nacional ao torturador da Globo dispara para 45%:

    Miguel do Rosário - 24/09/2017 - O Cafézinho

    Ele é um juiz, não um político.

    Mas já está com rejeição de político.

    Sergio Moro, o carcereiro da Guantanamo curitibana, o torturador da Globo, já está com rejeição nacional de 45%, segundo o instituto Ipsos, que pertence a uma organização internacional respeitada.

    A reprovação a Lula, por outro lado, vem despencando, mesmo com os ataques sórdidos do setores corruptos do judiciário e do ministério público.

    Todos os sinais mostram que, se o TRF4 confirmar a sentença de Sergio Moro, uma sentença escrita por um fora-da-lei, por um juiz que não respeita a constituição, as garantias individuais e os direitos humanos, e que, em qualquer democracia que se preze, já estaria atrás das grades, acusado de tortura, espionagem internacional e violação do código do processo penal, o judiciário brasileiro irá mergulhar, a si e ao país, num caos ainda mais perigoso do que vemos hoje.

    Acho o momento adequado para publicar o vídeo da palestra de Sergio Moro, dia 14 de julho de 2016, no Wilson Center.

    O Wilson Center é um think tank que ocupa, gratuitamente, alguns andares do edifício Ronald Reagan, pertencente ao governo americano, e cujo orçamento é assim: parte vem de verbas federais, outra de contribuições privadas, em geral corporações norte-americanas dispostas a financiar as operações disfarçadas dos serviços de inteligência dos EUA, das quais participa o Wilson.

    O golpe no Brasil, que paralisou nossa produção de derivados de petróleo e nos reconduziu à dependência das refinarias norte-americanas, permitindo que estas escoassem o seu excesso de produção, é um bom exemplo de sucesso das atividades do Wilson. (...)

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