O Senado aprovou, nesta terça-feira (26), o texto-base do
projeto de lei que cria o Fundo Especial de Financiamento de Campanha,
destinado a custear campanhas eleitorais em 2018. Pelo texto, esse fundo terá
ao menos R$ 1,7 bilhão de recursos públicos reservados ao processo eleitoral.
O texto irá para a Câmara.
O editor conversou ontem a noite com pelo menos três deputados federais gaúchos, que são a favor do Fundão, mas não aceitam que a administração dos recursos fiquem nas mãos apenas dos dirigentes nacionais dos Partidos.
O deputado Jerônimo Goergen, além disto, não aceita que os recursos das emendas parlamentares abasteçam o Fundão:
- Apresentei proposta para acabar com o Fundão, mas enquanto isto não ocorre, é preciso que os recursos fiquem com os municípios, de acordo com o que senadores e deputados determinaram na proposta orçamentária, atendendo demandas locais.
Jerônimo Goergen disse ao editor que vai mobilizar Famurs e CNM contra esta mudança.
Quando o congresso quer vota rápido,bando de canalhas.Não reeleja ninguém em 2018.
ResponderExcluirE MUITOS PENSANDO QUE O PAÍS ESTAVA SEM RECURSOS para as obras de hospitais, escolas, etc...
ResponderExcluirNovo saque ao trabalhadores ( aos que ainda tem emprego) dinheiro público a vontade para que o Congresso nos roubem. Vergonhoso tirar de quem já não possui mais nada. São 14 milhões de desempregados, um cinturão de miseráveis, Saúde falida, Escolas depredadas e invadidas, Professores com salários miseráveis. E essa gente pensando em 1bilhão e 700milhões para financiamento de campanha. Que mundo essa gentalha vive? Estão lá representando o povo e os Estados ou se beneficiando das benesses do poder? Dinheiro público não tem que financiar ninguém, vão trabalhar. Ganhando toda essa fortuna que ganham ainda conseguiram quebrar o país.
ResponderExcluirHa! o Gerônimo é a favor? É bom saber
ResponderExcluirMais um que não pode ser reeleito