A base do governo na Assembléia do RS quer votar esta semana o projeto que acaba com a cedência paga de lideranças sindicais. São servidores cedidos para sindicatos que representam o funcionalismo estadual.
A ideia do líder do governo, Gabriel Souza, é tentar isto na terça-feira, um dia antes do feriado de 20 de Setembro.
300 sindicalistas foram cedidos para sindicatos públicos, todos eles inimigos jurados do governo que paga seus salários.
O custo deste festival de cedências, pago pelos contribuintes, chega a R$ 40 milhões por ano.
ALGO TEM QUE SER FEITO...QUE O SINDICATO CONTRATE SEUS REPRESENTANTES NA ESFERA OUTRA, PARA TAL FIM...NÃO PODE UM SERVIDOR FICAR ÀS DISPOSIÇÕES DE QUALQUER SINDICATO, QUE TEM COMO OBJETIVO SE OPOR AO PAGADOR DAQUELE ELEMENTO.
ResponderExcluirABRAÇOS.
Tem que investigar também algumas 'classes' com gordos salários, mordomias, fartas aposentadorias e seus "direitos adquirido$$$"...
ResponderExcluirÈ isso aí , tem que acabar com esta mamata que o povo paga. Mas tem cancelar todos, 100%.
ResponderExcluirUMA DAS MAIORES VERGONHAS DO ESTADO E DO FUNCIONALISMO.CEDIDOS E FICANDO CONTRA O GOVERNO,SENDO PAGO PELO ESTADO.ABSURDO TOTAL.TEM QUE ACABAR COM ESTA FARRA DOS SINDICATOS.TODOS ELES.
ResponderExcluirEu, como contribuinte não concordo com essa cedência de funcionário público, no que, eu contribuinte ele me representa! Em nada, garanta a sua boquinha trabalhando naquilo em que foi aprovado no contrato público!
ResponderExcluirOk. Espero que o líder de governo não amarele mais uma vez. Mas que se saiba que essa medida não muda em nada a situação financeira do Estado, assim como as que já foram votadas anteriormente, só confetes e serpentina e pouca ação concreta.
ResponderExcluirEles vão optar pelos sindicatos !!
ResponderExcluirLá tem algumas "mordomias" que na repartição não tem.
Silêncio da família de Geddel incomoda governo
ResponderExcluirBrasil 17.09.17 14:18 - O Antagonista
Sob a ótica dos amigos também denunciados de Michel Temer, Geddel Vieira Lima vai delatar, confirma Andréia Sadi.
“E agora o principal temor do Planalto é que Geddel explique que aquele valor (os R$ 51 milhões encontrados no bunker do ex-ministro em Salvador) tinha mais donos. De olho nisso, palacianos já adotaram um discurso-vacina para afastar qualquer ligação com peemedebistas na ativa. Afirmam que, se Geddel for explicar o dinheiro, pode ser que o ligue a (Eduardo) Cunha, de quem tinha se aproximado nos últimos tempos.”
Mais:
“Lembram aliados do presidente que, no dia seguinte da primeira prisão, em julho, apareceu no Palácio do Planalto o irmão do ex-ministro, o deputado Lucio Vieira Lima, diferentemente do que ocorreu” dessa vez.
“Para palacianos, o silêncio da família Vieira Lima é ensurdecedor: Geddel não é Joesley Batista, e, se falar, tem potencial para se transformar no verdadeiro homem-bomba do Planalto de Temer.”
ESSE ABSURDO PRECISA ACABAR URGENTE, ASSIM COMO O IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO. SINDICALISTAS SÃO COMO A MAIORIA DOS POLÍTICOS, SÃO VAGABUNDOS QUE NÃO GOSTAM DE TRABALHAR MAS GOSTAM DE MAMAR NUMA TETA!
ResponderExcluirO eleitor espera ansioso por essa hora. Todos ligados na AL, temos que mudar o RS e o Brasil. E nós o povo temos a obrigação de fazê-lo, para o bem de todos.
ResponderExcluirSeria muito bom que os recursos de cada sindicato fosse investigado e auditado. Há notícias de que, além do salário pago pelo Estado, os sindicatos complementam essa remuneração com o dinheiro do associado. No CPERS, a diretoria fatura uma baita grana!!
ResponderExcluirRelatos de Palocci sobre Lula oferecem versões divergentes sobre reunião:
ResponderExcluir17/09/2017 - Folha de São Paulo
O ex-ministro Antonio Palocci apresentou à Justiça versões divergentes sobre o encontro em que, segundo ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva selou um acordo com o grupo Odebrecht para obter favores pessoais e sustentar suas atividades políticas após deixar o poder.
Os relatos de Palocci sobre o acerto –que ele descreveu como um "pacto de sangue" entre Lula e o grupo empresarial– também contrariam narrativas apresentadas pelo empresário Emílio Odebrecht e seu filho Marcelo, que fecharam acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato.
As divergências lançam dúvidas sobre o conteúdo da conversa que o patriarca do grupo Odebrecht teve com o ex-presidente, os valores que eles teriam discutido e até mesmo a data exata em que o encontro pode ter ocorrido.
Palocci virou testemunha-chave de um dos processos que Lula enfrenta na Justiça Federal no Paraná há duas semanas, quando acusou o ex-presidente de receber propina da Odebrecht e ser tolerante com a corrupção na Petrobras. Preso em Curitiba há um ano, o ex-ministro petista negocia um acordo de delação premiada desde abril.
Na semana passada, em audiência com o juiz Sergio Moro, Lula chamou Palocci de mentiroso, e os advogados do ex-presidente indicaram que se preparam para explorar contradições encontradas nos depoimentos do ex-aliado.
O episódio no centro do testemunho de Palocci foi narrado antes por Marcelo, num dos primeiros depoimentos que ele prestou após decidir colaborar com as autoridades.
O empresário disse que, no início da campanha eleitoral de 2010, pediu a seu pai que fosse até Lula para informá-lo sobre os recursos disponíveis na Odebrecht para apoiar a candidata do PT à sua sucessão, Dilma Rousseff, e outras campanhas do partido.
Segundo Marcelo, o grupo havia destinado R$ 100 milhões aos petistas desde as eleições de 2008 e tinha mais R$ 100 milhões para o partido em 2010. Sua preocupação, explicou, era evitar que o PT exigisse mais dinheiro.
Emílio Odebrecht entendeu que se tratava de R$ 300 milhões e confirmou que se reuniu com Lula para atender ao pedido do filho, mas afirmou várias vezes que nunca falou de valores com o ex-presidente. "Eu não levava números para ele", insistiu num depoimento em junho.
Palocci não participou do encontro, mas diz ter sido informado da conversa pelo próprio Lula no dia seguinte, quando o então presidente o teria procurado para pedir que cuidasse dos recursos acertados com a Odebrecht.
Na primeira vez em que falou sobre isso à Justiça, em abril deste ano, Palocci disse que Lula mencionara a cifra de R$ 200 milhões. Ao depor pela segunda vez há duas semanas, o ex-ministro afirmou ter ouvido R$ 300 milhões.
Palocci também deu informações diferentes ao situar o encontro no tempo. Primeiro disse que ele ocorreu antes da eleição de 2010, realizada em outubro. Depois afirmou que ele aconteceu em dezembro.
SEGUNDA REUNIÃO
No depoimento prestado em abril, Palocci disse não saber quem havia tratado do assunto com Lula. E na audiência de duas semanas atrás acrescentou ao seu relato uma segunda reunião, ocorrida dois dias antes da posse de Dilma, com ela presente.(...)
Polibio, tem um caso emblemático, Cláudio Augustin, sua esposa e filha são servidores público e estão cedidos para sindicatos... investigue por favor.
ResponderExcluirtem que meter o pau nesse vespeiro, lagarto que gosta de comer vespa
ResponderExcluirÉ isso q o governo quer. Q ninguem se oponga à ele. Acabam com os sindicatis e aí fica barbada para o governo fazer o q bem quizer com o trabalhador. Penaem nisso.
ResponderExcluirEssa pretensão desse misto de filósofo com humorista sem a menor graça demonstra o mau caráter dele. Se que economizar que demita as CENTENAS de Cabos Eleitorias enfiados em todos os cantos, inclusive no inútil DAER, mantido tão somente para poder engordar cabos eletorais.
ResponderExcluirIsto nunca deveria ter acontecido. Espera-se que os folgados e parasitas sejam 'macho' e resolvem este grande problema para os cofres públicos e acabem com esta subtração/peso para os gaúchos.
ResponderExcluir