Artigo, Mateus Bandeira, Jornal do Comércio - Hora de enxugar o Estado

 - Mateus Bandeira é ex-presidente do Banrisul, ex-CEO da Falconi Consultores de Resultados e ex-secretário gaúcho do Planejamento. É candidato a candidato a governador pelo Novo.

O pacote de privatizações lançado pelo governo Temer traz à baila tema relevante em dias de cofres públicos esquálidos: por que privatizar? A motivação imediata do governo é a redução da dívida pública crescente da União. Há, porém, outras duas razões de maior relevância para justificar a privatização, pois constituem vícios permanentes e insanáveis das estatais, a sua utilização pelos partidos políticos e os interesses corporativos dos seus funcionários. O modelo estatal permite a apropriação de sua direção e gestão pelo meio político dominante. Na hipótese menos lesiva, partidos comandam estatais para obter poder político. Na pior, a intenção é, simplesmente, roubar - como demonstra a Lava Jato. 

Outro motivo, não menos nocivo, é a predominância dos interesses corporativos. Além da estabilidade, que dificulta a busca da eficiência e produtividade, os trabalhadores acumulam benefícios além da média do mercado e, com os sindicatos dominados por partidos, atuam primeiro em suas regalias, depois nos interesses da empresa. - Jornal do Comércio.

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24 comentários:

  1. Boa tarde Editor.
    Um visionário esse tal ae !
    Candidatissimo a ficar com menos de 1% de intenções.
    Quer privatização de tudo e usa no currículo o cargo que políticos lhe deram no Banrisul.
    Um tanto quanto controverso!

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  2. Tamos bem de partidos... o PHO-DEMOS, o NO-OVO... e por aí vai... só no do cidadão eleitor contribuinte!!!

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  3. Falar a verdade acirra os ânimos daqueles que se locupletam do erário público, ou dele se nutrem de privilégios inconcebíveis na iniciativa privada. Privatização acima de tudo significa assepsia. Não tem porque ser público, aquilo que não é função precípua do Estado. Este é mau gestor por excelência, além de cabide de empregos e chancelador de ineficiências ao longo do tempo. Não há sequer um único exemplo que me desminta, e ao contrário, abundam aqueles que corroboram com as colocações do Editorialista. Está mais do que na hora da cidadania se livrar do corporativismo estatal e do nefasto alinhamento ideológico que o defende, notadamente por interesse próprio, NUNCA o bem comum. Margareth Thatcher salvou a Inglaterra da estagnação assim. Lutando o bom combate aos sindicatos, seus pelegos e privatizando o que foi possível.

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  4. Tem que acabar com as fundações já extintas e que receberão aumento polpuda autorizada pelo GAE da SEFAZ RS.

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  5. É preciso que apoiem a extinção das fundações que já foram extintas, e estão na mesa do TRT para executar o processo em marcha lentíssima, pois estas fundações são um peso morto na folha de pagamento e ainda ganham aumentos anuais com ganho real e altos e polpudas benefícios.

    Leitores se atentem sobre o que é negociado,martelado e executado pela secretaria da fazenda...

    O Fórum de Representantes de Base (FRB) do SEMAPI deve avaliar, nesta terça-feira (12/09) a proposta construída entre SEMAPI e SESCON pela Data-Base deste ano. Os termos foram negociados na tarde de segunda (11/09), para trabalhadores e trabalhadoras do setor privado e também público (Fundações, EGR, UERGS e EMATER).

    - Reajuste salarial público: 4% nos pisos

    3,99% para os salários acima dos pisos (100% do INPC/data-base maio)

    *Pagamento retroativo à data-base



    - Vale refeição público : 4% retroativo à data-base + 2% em outubro, totalizando 6%

    *Retroativos deverão ser pagos na folha de outubro



    - Residual público (remanescente da negociação de 2016): negociado até 31/10/2017



    - Compromisso de voltar a negociar em 31/10 o fracionamento de férias e compensação de jornada, a prevalência do acordo coletivo sobre acordos individuais e o acompanhamento das rescisões pelo SEMAPI, questões estas que precisam ser acertadas devido à reforma trabalhista. Também será debatido o auxílio-creche, dispensa para exame de mama e próstata, além de outras demandas que por ventura apareçam – público + privado


    Fonte: http://databasesemapi.blogspot.com.br/2017/09/data-base-2017-forum-de-base-deve.html

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  6. Me fale sobre cuspir no prato que comeu e te mostrarei algumas fotos.

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  7. Polibio, esse tal do Jornal do Comercio esta tomando as dores da exposicao de putaria do banco Stander, fica a dica

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  8. esse aí trabalhou com a ieda né, e com o liderança né? eheheheheh

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  9. POVO TEM MEMÓRIA CURTA!

    Mas FHC e Antônio Brito já tinham feito privatizações, alegando que era para acabar com o déficit na União e no RS, respectivamente.
    Depois de todas essas privatizações, como está o déficit do setor público?

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    1. NO RS BOTOCUDO E PASTADOR DE CAPIM E FENO, O PLANO MODERNIZAÇÃO DO ESTADO FO GOVERNADOR BRITTO NÃO FOI AVANTE E CONCLUIDO PORQUÊ O BOVINO E ESTÚPIDO POVINHO DESTA PROVÍNCIA DE SUB-RÉPTEIS PREFERIU OBEDECER SO JURÁSSICO LEONEL BRIZOLA E ELEGER OLIVIO DUTRA EM 1998.
      DAI PRA FRENTE, O RS SÓ AFUNDOU MAIS E MAIS.

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  10. Precisamos de governos com ideias arejadas e que alterem essa estrutura arcaica que serve para privilegiar alguns espertos e desestimular os bons funcionários.

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  11. Esse senhor agiu de forma totalmente egoísta quando com o apoio da Ieda incluiu na lei orgânica do tesouro do estado do rs, a possibilidade de estender a licença interesse por um período superior ao concedido para as demais carreiras, não me venha falar em corporartivismo!

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  12. Falconi, consultoria caça níquel do setor público, puro marketing.

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  13. E porque não enxugaram ainda o estado?


    Acaba logo com essa montoeira de funcionários públicos.

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  14. A manchete que vale por um artigo: HORA DE ENXUGAR O ESTADO.

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  15. Reduzir o tamanho do estado sem a correspondente redução dos impostos é muita crueldade. De pouco adianta fechar todos os serviços, se os órgãos arrecadadores continuam esbulhando a população com taxações anacrônicas e abusivas. A solução passa PRIMEIRO pela redução volumosa da carga tributária, pois o estado não retorna serviços adequados no mundo real, apenas no blábláblá das leis. Se querem reduzir o tamanho do estado, que fechem então a RFB, pois reduziria o estado e aliviaria a carga tributária a um só tempo. Brasília não é digna de administrar nossas vidas, muito menos nosso dinheiro!

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  16. Cortem mais na carne do funcionalismo, até que tomem vergonha e optem por trabalhar no lado que movimenta a economia.

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  17. Está partido é uma piada apresenta um barnabé como candidato com um discurso contra barnabés...este partido quer enganar a quem...???

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  18. Estatais e afins = moeda de troca dos políticos. Precisamos de um estado pequeno, com atribuições e custos básicos: educação, saúde e segurança (apesar de não termos o direito sobre os serviços de ninguém).
    O que o credencia é justamente ter tido cargos públicos, ter visto como as coisas funcionam e querer mudar isso. Tomara que saia candidado.

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  19. Por mim que vendam esse Banrisul, os juros mais altas do mercado. Em compensação quando tu precisa do banco eles fincam as taxas!

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  20. ESTE CRETINO QUER ENXUGAR NOSSOS BOLSOS.

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  21. Pena ENXUGAR O ESTADO faltam toalhas quem sabe buscar os patos amarelos e MBL para enxugar as forças legais. Tirar os impostos e criar uma zona franca e um ilha fiscal ou incorporar ao URUGUAI melhor paraíso fisco mundial.

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  22. Este senhor, ex burocrata da fazenda estadual foi demitido da Falconi por diminuir o lucro da consultoria, onde foi colocado por Jorge Gerdau e Jorge Paulo Lehman. ambos abriram-lhe portas de estatais federais no governo dilma, para as quais a Falconi passou a prestar serviços, jogando os lucros lá no chão. Agora aparece como pré candidato do partido NOVO. Será que eles não tinham nenhum nome melhorzinho para lançar do que um funcionário público?

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  23. Falconi o mesmo da consultoria Falconi? Se for, mama nos cofres públicos há muitos governos. Pesquisem na Internet. No discurso todos estão preocupados com o estado, mas as consultorias entram e saem e a quilo de ouro e nada melhora.

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