O pacote da adesão do Rio ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados envolve o total de R$ 63 bilhões entre rolagem da dívida com a União (R$ 29,6 bilhões), aumento das receitas (R$ 22 bilhões), cortes de gastos públicos (R$ 5 bilhões) e empréstimos (R$ 11,1 bilhões), num período que vai entre 2017 e 2020. Os empréstimos terão como garantia os ativos da Cedae (a Corsan do Rio). Um grupo que inclui até o TCE e a CGU, checarão o cumprimento dos termos do acordo.
O RS é o próximo da lista.
Ontem, pouco antes de viajar para a Alemanha, Sartori fez um apelo para que a Assembleia aprove as medidas de modernização e ajustes que ainda faltam ser votadas. E anunciou que fará novas propostas, visando exatamente a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados.
Antes de viajar, o governador protocolou na Assembléia um pacote de projetos que facilitarão a adesão ao RRFE, mas o principal é este:
- Autorização para que o governo renegocie as dívidas com a União e o BNDES.
Com esta autorização, será possível fechar em seguida um pré-acordo.
O Piratini espera poder fechar tudo até o final de outubro.
Com esta maioria irresponsável,Cavaleiro Andante passará ainda muito trabalho.
ResponderExcluirCreio que somente uma reeleição com maioria.
Com os idiotas na maioria,tá tudo combinado.Não aprovam nada.
Nem que o preço seja o atraso do estado.
Ou os deputados acertam as contas (se é que este novo acordo é bom) ou o novo governador do partido deles vai penar atras de uma solução.
ResponderExcluirMas, coerência é um adjetivo desconhecido da classe política.
Quantos trabalhadores(?) ficarão desempregados neste acordo ?
ResponderExcluirEste acordo deve ser fechado apenas no próximo ano...Já será tarde demais...Leia o que diz o pessoal do Tesouro Nacional sobre o acordo do RJ não der uma resposta rápida...
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