A presença do ministro obrigou os organizadores a improvisaram uma cerimônia interna, abrindo mão do ar livre, como é costume.
O ex-governador Silval Barbosa, que foi vice do ministro quando ele administrou Mato Grosso, citou Blairo em pelo menos duas suspeitas
de obstrução de justiça - tentativa de interferir nas investigações. Uma delas
ocorreu no período em que Blairo já era ministro, no dia 22 de abril. Nessa
data, Silval gravou uma conversa com um dos políticos que o visitaram na
prisão, e eles falam de Blairo.
O ex-governador revelou um pagamento feito por
ele e por Blairo ao ex-secretário de Fazenda de Mato Grosso Éder Moraes. Silval
contou que o objetivo era que Éder mudasse um depoimento a fim de inocentar
Blairo Maggi. Silval diz que, em troca, Éder recebeu R$ 6 milhões e
explica como acertou tudo com Blairo Maggi em uma conversa, em 2014, na chácara
do agora ministro. No vídeo, o delator lê o próprio depoimento.
Vergonhoso! Perderam a vergonha na cara. Estão pensando o que do povo? Impeachment é o mínimo para essa raposa felpuda. Não há imposto que cubra a ladroagem desses políticos. Onde está a Justiça brasileira para penalizar tal afronta a própria Justiça. Essa gente não tem mais medo, nem limite de nada e ainda diz que continua como Ministro. Fora Ministro!
ResponderExcluirClaro que fica, é perfeito para um cargo no governo temer.
ResponderExcluirué , pensei q era o corno que mandava, mas parece q é o ministro mesmo quem diz qm sai e quem fica ehehehe
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