Braço direito de Janot no caso JBS foi um dos mais duros procuradores da Lava Jato

Leia, também, nota a seguir sobre Marcelo Miller.

Marcelo Miller ex-procurador da republica que atuou na Lava Jato até março, e seis dias depois da delação da JBS  passou a advogar para o escritório que defende Joesley Batista, foi um dos mais duros procuradores do Grupo de Trabalho do Janot, um núcleo de procuradores especialistas em direito penal recrutado pelo procurador-geral em 2013 para atuar na Lava Jato.

Ex-diplomata do Itamaraty e considerado um dos mais especializados membros do MPF em direito internacional e penal, Miller esteve à frente de delações como a do ex-diretor da Transpetro Sergio Machado e do ex-senador Delcídio do Amaral.

Em ambos os episódios, foram usadas gravações secretas. No caso de Delcídio, quem gravou foi Bernardo Cerveró, o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. E, na delação de Sergio Machado, vários expoentes do PMDB foram gravados sem que eles soubessem.

Há ainda informações de que Miller seja o criativo por trás de ideias que ajudaram a flagrar políticos agora acusados, como a colocação de chips em malas de dinheiro e a utilização de notas numeradas para facilitar o rastreamento da propina.

9 comentários:

  1. Procurou na PGR,não achou, e foi achar na JBS!!!

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  2. Era um dos Procuradores mais DUROS, mas amoleceu como pudim com os R$ 10 MILHÕES da JBS.!!!

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  3. ATÉ VEJA RECONHECE: GOVERNO TEMER APODRECEU:

    Integrante da campanha midiática que redundou no golpe parlamentar de 2016, a revista Veja reconheceu, neste fim de semana, que o governo Temer, fruto desse processo, hoje governa com a "banda podre" do Congresso, cujo símbolo maior nesta semana foi o deputado Wladimir Costa (SD-PA), o da tatuagem em troca de favores; para a revista, a crise continua com Temer e, segundo a colunista Dora Kramer, a vitória do Palácio do Planalto é de fôlego curto – uma vez que Temer não terá munição para conter as próximas denúncias que virão da Procuradoria-Geral da República.

    5 DE AGOSTO DE 2017

    247 – O Brasil passou a ser governado pela "banda podre" do Congresso Nacional, ou seja, pelos parlamentares corruptos do chamado Centrão e de outras legendas.

    A tese é da própria revista Veja, integrante da campanha midiática que redundou no golpe parlamentar de 2016.

    Para a revista, a crise continua com Temer e, segundo a colunista Dora Kramer, a vitória do Palácio do Planalto é de fôlego curto – uma vez que Temer não terá munição para conter as próximas denúncias que virão da Procuradoria-Geral da República.

    O colunista Roberto Pompeu de Toledo ironiza ainda o fato de o PSDB ter se misturado com o Centrão e lembra que vários parlamentares dessa "banda podre" fizeram questão de frisar estarem votando no "relatório do PSDB".

    Só lembrando, Temer foi salvo por um relatório produzido por um parlamentar subordinado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG).

    Ou seja: o PSDB também virou Centrão e hoje é parte da banda podre do parlamento.

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  4. JANOT DEVE EXPLICAÇOES ,NO BLOG IMPRENSA VIVA DIZ QUE HANOT LUCROU MILHOES...... COM A IDA DO ALIADO DELE É O PROCURADOR Q SAIU E NO OUTRO DIA JA ESTAVA NA JBS- FRIBOI...... QUE PAIS É ESTE AFINAL CADE A JUSTIÇA QUE FECHA OS OLHOS

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  5. Vários expoentes do PMDB, PSDBosta foram gravados, mas o único que sofreu p "penalti" foi o ex-Senador Delcidio do Amaral, Bem feito, quem mandou ele trocar o PSDB pelo PT,ou por acaso sempre foi do PSDB e estava infiltrado no PT?

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  6. PSDB COM DORIA EM 2018


    TEMER FICA ATE 2018

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  7. Muito DURO , mas amoleceu com os R$10 MILHÕES pagos pela JBS. Na poupança , pior investimento atual, com essa grana, ele garante R$40 MIL mensais limpos, mais do que ganhava , sem trabalho algum .!!!

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