Bolsa deixa para trás, crise política do CasoTemer
A Bolsa já superou a crise política decorrente da votação do Caso Temer e voltou aos 67,5 mil pontis que tinha antes das tensões na Câmara, iniciadas no dia 17 de maio.
parece as manchetes dos sites petistas no tempo de Dilma e Lula tudo estava bem né? caro editor serio foi muito desanimador saber que o senhor não passa de mais um "jornalista" partidário so trocamos os jornalistas pró PT para os pró PMDB e outra "67,5 mil pontis" serio usa um corretor
Felizmente Temer mostrou trabalho, tá difícil os esquerdopatas engolir, estão vermelhinhos de raiva, afinal torciam para dar tudo errado, mais Temer além de estadista é um bom estrategista e tem ótimo relacionamento com o Congresso. O Brasil agradece.
Felizmente Temer mostrou trabalho, tá difícil os esquerdopatas engolir, estão vermelhinhos de raiva, afinal torciam para dar tudo errado, mais Temer além de estadista é um bom estrategista e tem ótimo relacionamento com o Congresso. O Brasil agradece.
JBS VAI CONTAR COMO AJUDOU CUNHA A COMPRAR DEPUTADOS:
Peça fundamental de engrenagem da propina da JBS, o executivo Ricardo Saud, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015; pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas; com os pagamentos, Cunha comprou sua bancada, virou presidente da Câmara e aceitou o impeachment sem crime de responsabilidade, quebrando e desmoralizando o País.
9 DE AGOSTO DE 2017
247 - O executivo Ricardo Saud, delator da J&F, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015.
Na ocasião, Cunha foi eleito com 267 votos. Ele ficou à frente do candidato apoiado pela então presidente Dilma Rousseff, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que teve 136 votos.
Segundo pessoas ligadas à empresa, o próprio Saud, que na época atuava como interlocutor e lobista da J&F no Congresso, teria sido o responsável por fazer os repasses. Os pagamentos representam R$ 12 milhões dos cerca de R$ 30 milhões desembolsados pelo grupo para dar suporte a Cunha, conforme relatou Joesley Batista, sócio da empresa e também delator.
Pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas.
Em depoimento, Joesley se limitou a dizer que o grupo atendeu ao pedido de Cunha, que em 2014 solicitou R$ 30 milhões para se eleger presidente da Câmara. "Dos levantamentos nossos, pelo que eu entendi, ele saiu comprando um monte de deputado Brasil afora", disse.
O empresário afirmou que o valor foi pago da seguinte maneira: R$ 5,6 milhões por meio de doação oficial ao PMDB e correligionários indicados por Cunha, R$ 10,9 milhões por meio de pagamentos de notas frias em setembro e outubro de 2014 e R$ 12 milhões em dinheiro.
Chico Pinheiro, da Globo, explica a ‘crise na Venezuela’ para comedores de alfafa:
9 de agosto de 2017 - Blog do esmael
O jornalista Chico Pinheiro, da bancada do Bom Dia Brasil, na Globo, usou o Twitter para explicar didaticamente a crise na Venezuela para os comedores de alfafa.
Chico postou uma charge em que um burguês [ou seria Michel Temer?] aponta para o trabalhador dizendo “Olha a Venezuela”, enquanto mete a mão no bolso do desavisado.
O post didático do jornalista global é um ‘tapa na cara’ daqueles que ficam a gritar ‘Fora Maduro, Fora Maduro’ ao passo que o Estado Social vai sendo desmontado no Brasil.
Já foi dito aqui antes, neste Blog do Esmael, que a crise na Venezuela é mais uma tentativa de golpe na América Latina.
“Igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 30”, diz advogado; ele pede apuração sobre vídeo de alunos de escola militar saudando Bolsonaro:
Em vídeo, alunos de colégio militar no AM chamam Bolsonaro de ‘salvação da nação’
FABIANO MAISONNAVE , na Folha - 09/08/2017
Diante de dois policiais militares, nove filas de alunos do terceiro ano de uma escola estadual em Manaus repetem em coro, com as mãos para trás, o que um dos policiais grita: “Convidamos Bolsonaro, salvação dessa nação/ Nos quatro cantos ouvirão completa nossa canção”.
A cena consta de vídeo gravado no Colégio Waldocke Fricke de Lyra, uma das oito escolas administradas pela PM por meio de um acordo com a Secretaria de Educação do Amazonas.
Ao final, uma aluna em traje militar, dirigindo-se ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ), diz: “Gostaríamos que o senhor pudesse nos honrar com a sua presença em nossa formatura militar”. Outra aluna completa: “Nosso convite deve-se a sua trajetória ética e o seu compromisso com a educação”.
O vídeo foi distribuído nas redes sociais por Bolsonaro na sexta-feira (4). Ele diz que se trata de um convite “irrecusável”: “Um exemplo de ensino que deveria ser adotado em todas as escolas públicas do Brasil”.
A iniciativa foi classificada de “doutrinação nazifascista de crianças e adolescentes” pelo presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, Glen Wilde Freitas. “É igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 1930.”
Freitas, que também é o representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), disse que, antes do episódio, já recebeu relatos de alunos expulsos por reclamar da doutrina rígida. Nesta segunda-feira (7), ele solicitou uma explicação ao comando da PM e à Secretária de Educação sobre o convite a Bolsonaro.
Nas redes sociais, um estudante que aparece no vídeo criticou a iniciativa. “Simplesmente não abri minha boca como muitos, escola doutrinada. A comissão de formatura em nenhum momento veio me perguntar se era a favor de fazer o vídeo, simplesmente obrigaram, depois ficaram dizendo que a maioria concordou, só não falo mais porque ainda estudo nessa instituição, não temos mais direito de definir nossa posição política”, escreveu.
No domingo (6), a Folha questionou o comandante da PM, coronel David Brandão, sobre o assunto. Ele prometeu responder no dia seguinte, o que não ocorreu. (...)
PS: Tá ou não nascendo um novo hitler?!?!?!?!?!? Escola sem partido em cima desse vagabuLSONARO.
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parece as manchetes dos sites petistas no tempo de Dilma e Lula tudo estava bem né? caro editor serio foi muito desanimador saber que o senhor não passa de mais um "jornalista" partidário so trocamos os jornalistas pró PT para os pró PMDB e outra "67,5 mil pontis" serio usa um corretor
ResponderExcluirOs corruptos venceram e vão se perpetuar com a ajuda dos jornalistas simpatizantes.
ResponderExcluirFelizmente depois de muita luta o Brasil no caminho certo do crescimento, estabilidade e emprego.
ResponderExcluir"Bolsa deixa para trás, crise política do CasoTemer"
ResponderExcluirDeixou o que pra trás? Sim, há crise política do CasoTemer.
Conclusão:
ResponderExcluirA tentativa de golpe causou prejuízo e fez o país perder 3 meses que não voltam mais !
Felizmente Temer mostrou trabalho, tá difícil os esquerdopatas engolir, estão vermelhinhos de raiva, afinal torciam para dar tudo errado, mais Temer além de estadista é um bom estrategista e tem ótimo relacionamento com o Congresso. O Brasil agradece.
ResponderExcluirFelizmente Temer mostrou trabalho, tá difícil os esquerdopatas engolir, estão vermelhinhos de raiva, afinal torciam para dar tudo errado, mais Temer além de estadista é um bom estrategista e tem ótimo relacionamento com o Congresso. O Brasil agradece.
ResponderExcluirJBS VAI CONTAR COMO AJUDOU CUNHA A COMPRAR DEPUTADOS:
ResponderExcluirPeça fundamental de engrenagem da propina da JBS, o executivo Ricardo Saud, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015; pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas; com os pagamentos, Cunha comprou sua bancada, virou presidente da Câmara e aceitou o impeachment sem crime de responsabilidade, quebrando e desmoralizando o País.
9 DE AGOSTO DE 2017
247 - O executivo Ricardo Saud, delator da J&F, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015.
Na ocasião, Cunha foi eleito com 267 votos. Ele ficou à frente do candidato apoiado pela então presidente Dilma Rousseff, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que teve 136 votos.
Segundo pessoas ligadas à empresa, o próprio Saud, que na época atuava como interlocutor e lobista da J&F no Congresso, teria sido o responsável por fazer os repasses. Os pagamentos representam R$ 12 milhões dos cerca de R$ 30 milhões desembolsados pelo grupo para dar suporte a Cunha, conforme relatou Joesley Batista, sócio da empresa e também delator.
Pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas.
Em depoimento, Joesley se limitou a dizer que o grupo atendeu ao pedido de Cunha, que em 2014 solicitou R$ 30 milhões para se eleger presidente da Câmara. "Dos levantamentos nossos, pelo que eu entendi, ele saiu comprando um monte de deputado Brasil afora", disse.
O empresário afirmou que o valor foi pago da seguinte maneira: R$ 5,6 milhões por meio de doação oficial ao PMDB e correligionários indicados por Cunha, R$ 10,9 milhões por meio de pagamentos de notas frias em setembro e outubro de 2014 e R$ 12 milhões em dinheiro.
Chico Pinheiro, da Globo, explica a ‘crise na Venezuela’ para comedores de alfafa:
ResponderExcluir9 de agosto de 2017 - Blog do esmael
O jornalista Chico Pinheiro, da bancada do Bom Dia Brasil, na Globo, usou o Twitter para explicar didaticamente a crise na Venezuela para os comedores de alfafa.
Chico postou uma charge em que um burguês [ou seria Michel Temer?] aponta para o trabalhador dizendo “Olha a Venezuela”, enquanto mete a mão no bolso do desavisado.
O post didático do jornalista global é um ‘tapa na cara’ daqueles que ficam a gritar ‘Fora Maduro, Fora Maduro’ ao passo que o Estado Social vai sendo desmontado no Brasil.
Já foi dito aqui antes, neste Blog do Esmael, que a crise na Venezuela é mais uma tentativa de golpe na América Latina.
“Igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 30”, diz advogado; ele pede apuração sobre vídeo de alunos de escola militar saudando Bolsonaro:
ResponderExcluirEm vídeo, alunos de colégio militar no AM chamam Bolsonaro de ‘salvação da nação’
FABIANO MAISONNAVE , na Folha - 09/08/2017
Diante de dois policiais militares, nove filas de alunos do terceiro ano de uma escola estadual em Manaus repetem em coro, com as mãos para trás, o que um dos policiais grita: “Convidamos Bolsonaro, salvação dessa nação/ Nos quatro cantos ouvirão completa nossa canção”.
A cena consta de vídeo gravado no Colégio Waldocke Fricke de Lyra, uma das oito escolas administradas pela PM por meio de um acordo com a Secretaria de Educação do Amazonas.
Ao final, uma aluna em traje militar, dirigindo-se ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ), diz: “Gostaríamos que o senhor pudesse nos honrar com a sua presença em nossa formatura militar”. Outra aluna completa: “Nosso convite deve-se a sua trajetória ética e o seu compromisso com a educação”.
O vídeo foi distribuído nas redes sociais por Bolsonaro na sexta-feira (4). Ele diz que se trata de um convite “irrecusável”: “Um exemplo de ensino que deveria ser adotado em todas as escolas públicas do Brasil”.
A iniciativa foi classificada de “doutrinação nazifascista de crianças e adolescentes” pelo presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, Glen Wilde Freitas. “É igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 1930.”
Freitas, que também é o representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), disse que, antes do episódio, já recebeu relatos de alunos expulsos por reclamar da doutrina rígida. Nesta segunda-feira (7), ele solicitou uma explicação ao comando da PM e à Secretária de Educação sobre o convite a Bolsonaro.
Nas redes sociais, um estudante que aparece no vídeo criticou a iniciativa. “Simplesmente não abri minha boca como muitos, escola doutrinada. A comissão de formatura em nenhum momento veio me perguntar se era a favor de fazer o vídeo, simplesmente obrigaram, depois ficaram dizendo que a maioria concordou, só não falo mais porque ainda estudo nessa instituição, não temos mais direito de definir nossa posição política”, escreveu.
No domingo (6), a Folha questionou o comandante da PM, coronel David Brandão, sobre o assunto. Ele prometeu responder no dia seguinte, o que não ocorreu. (...)
PS: Tá ou não nascendo um novo hitler?!?!?!?!?!? Escola sem partido em cima desse vagabuLSONARO.