Bolsa deixa para trás, crise política do CasoTemer

A Bolsa já superou a crise política decorrente da votação do Caso Temer e voltou aos 67,5 mil pontis que tinha antes das tensões na Câmara, iniciadas no dia 17 de maio.

10 comentários:

  1. parece as manchetes dos sites petistas no tempo de Dilma e Lula tudo estava bem né? caro editor serio foi muito desanimador saber que o senhor não passa de mais um "jornalista" partidário so trocamos os jornalistas pró PT para os pró PMDB e outra "67,5 mil pontis" serio usa um corretor

    ResponderExcluir
  2. Os corruptos venceram e vão se perpetuar com a ajuda dos jornalistas simpatizantes.

    ResponderExcluir
  3. Felizmente depois de muita luta o Brasil no caminho certo do crescimento, estabilidade e emprego.

    ResponderExcluir
  4. "Bolsa deixa para trás, crise política do CasoTemer"
    Deixou o que pra trás? Sim, há crise política do CasoTemer.

    ResponderExcluir
  5. Conclusão:
    A tentativa de golpe causou prejuízo e fez o país perder 3 meses que não voltam mais !

    ResponderExcluir
  6. Felizmente Temer mostrou trabalho, tá difícil os esquerdopatas engolir, estão vermelhinhos de raiva, afinal torciam para dar tudo errado, mais Temer além de estadista é um bom estrategista e tem ótimo relacionamento com o Congresso. O Brasil agradece.

    ResponderExcluir
  7. Felizmente Temer mostrou trabalho, tá difícil os esquerdopatas engolir, estão vermelhinhos de raiva, afinal torciam para dar tudo errado, mais Temer além de estadista é um bom estrategista e tem ótimo relacionamento com o Congresso. O Brasil agradece.

    ResponderExcluir
  8. JBS VAI CONTAR COMO AJUDOU CUNHA A COMPRAR DEPUTADOS:

    Peça fundamental de engrenagem da propina da JBS, o executivo Ricardo Saud, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015; pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas; com os pagamentos, Cunha comprou sua bancada, virou presidente da Câmara e aceitou o impeachment sem crime de responsabilidade, quebrando e desmoralizando o País.

    9 DE AGOSTO DE 2017

    247 - O executivo Ricardo Saud, delator da J&F, fará um complemento de sua delação premiada em que irá relatar nomes de deputados atribuídos a valores que teriam recebido em dinheiro vivo para apoiar a eleição do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara, em fevereiro de 2015.

    Na ocasião, Cunha foi eleito com 267 votos. Ele ficou à frente do candidato apoiado pela então presidente Dilma Rousseff, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que teve 136 votos.

    Segundo pessoas ligadas à empresa, o próprio Saud, que na época atuava como interlocutor e lobista da J&F no Congresso, teria sido o responsável por fazer os repasses. Os pagamentos representam R$ 12 milhões dos cerca de R$ 30 milhões desembolsados pelo grupo para dar suporte a Cunha, conforme relatou Joesley Batista, sócio da empresa e também delator.

    Pessoas envolvidas nas tratativas afirmaram que o lobista vai apresentar os nomes dos deputados, os valores pagos a cada um, além de informações sobre o modo que as entregas foram feitas.

    Em depoimento, Joesley se limitou a dizer que o grupo atendeu ao pedido de Cunha, que em 2014 solicitou R$ 30 milhões para se eleger presidente da Câmara. "Dos levantamentos nossos, pelo que eu entendi, ele saiu comprando um monte de deputado Brasil afora", disse.

    O empresário afirmou que o valor foi pago da seguinte maneira: R$ 5,6 milhões por meio de doação oficial ao PMDB e correligionários indicados por Cunha, R$ 10,9 milhões por meio de pagamentos de notas frias em setembro e outubro de 2014 e R$ 12 milhões em dinheiro.

    ResponderExcluir
  9. Chico Pinheiro, da Globo, explica a ‘crise na Venezuela’ para comedores de alfafa:

    9 de agosto de 2017 - Blog do esmael

    O jornalista Chico Pinheiro, da bancada do Bom Dia Brasil, na Globo, usou o Twitter para explicar didaticamente a crise na Venezuela para os comedores de alfafa.

    Chico postou uma charge em que um burguês [ou seria Michel Temer?] aponta para o trabalhador dizendo “Olha a Venezuela”, enquanto mete a mão no bolso do desavisado.

    O post didático do jornalista global é um ‘tapa na cara’ daqueles que ficam a gritar ‘Fora Maduro, Fora Maduro’ ao passo que o Estado Social vai sendo desmontado no Brasil.

    Já foi dito aqui antes, neste Blog do Esmael, que a crise na Venezuela é mais uma tentativa de golpe na América Latina.

    ResponderExcluir
  10. “Igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 30”, diz advogado; ele pede apuração sobre vídeo de alunos de escola militar saudando Bolsonaro:

    Em vídeo, alunos de colégio militar no AM chamam Bolsonaro de ‘salvação da nação’

    FABIANO MAISONNAVE
, na Folha - 09/08/2017

    Diante de dois policiais militares, nove filas de alunos do terceiro ano de uma escola estadual em Manaus repetem em coro, com as mãos para trás, o que um dos policiais grita: “Convidamos Bolsonaro, salvação dessa nação/ Nos quatro cantos ouvirão completa nossa canção”.

    A cena consta de vídeo gravado no Colégio Waldocke Fricke de Lyra, uma das oito escolas administradas pela PM por meio de um acordo com a Secretaria de Educação do Amazonas.

    Ao final, uma aluna em traje militar, dirigindo-se ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ), diz: “Gostaríamos que o senhor pudesse nos honrar com a sua presença em nossa formatura militar”. Outra aluna completa: “Nosso convite deve-se a sua trajetória ética e o seu compromisso com a educação”.

    O vídeo foi distribuído nas redes sociais por Bolsonaro na sexta-feira (4). Ele diz que se trata de um convite “irrecusável”: “Um exemplo de ensino que deveria ser adotado em todas as escolas públicas do Brasil”.

    A iniciativa foi classificada de “doutrinação nazifascista de crianças e adolescentes” pelo presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, Glen Wilde Freitas. “É igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 1930.”

    Freitas, que também é o representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), disse que, antes do episódio, já recebeu relatos de alunos expulsos por reclamar da doutrina rígida. Nesta segunda-feira (7), ele solicitou uma explicação ao comando da PM e à Secretária de Educação sobre o convite a Bolsonaro.

    Nas redes sociais, um estudante que aparece no vídeo criticou a iniciativa. “Simplesmente não abri minha boca como muitos, escola doutrinada. A comissão de formatura em nenhum momento veio me perguntar se era a favor de fazer o vídeo, simplesmente obrigaram, depois ficaram dizendo que a maioria concordou, só não falo mais porque ainda estudo nessa instituição, não temos mais direito de definir nossa posição política”, escreveu.

    No domingo (6), a Folha questionou o comandante da PM, coronel David Brandão, sobre o assunto. Ele prometeu responder no dia seguinte, o que não ocorreu. (...)

    PS: Tá ou não nascendo um novo hitler?!?!?!?!?!? Escola sem partido em cima desse vagabuLSONARO.

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/