Um projeto que não sai do papel.
A edição de 18/08/2017 do Jornal do Comércio publicou que a
Contern Construções e Comércio Ltda. está em recuperação judicial, a qual detém
10% das cotas sociais do Consórcio Cais Mauá do Brasil. Inúmeras vezes já foi
levado ao conhecimento das instituições responsáveis que o dito consórcio não
possui idoneidade financeira e moral para desenvolver a revitalização do Cais
Mauá, fato que, até o momento, aliado a outros questionamentos ensejaram o
ajuizamento de três ações populares e uma ação civil pública pelo IAB-RS.
A
Contern pertence à família Bertin, citada nas acusações da Operação Lava Jato,
como divulgado desde a delação do ex-senador Delcídio Amaral e na imprensa em
geral, tem ainda registrado na Junta Comercial de São Paulo um arresto judicial
de mais de R$ 10 milhões por contendas negociais.
A NSG Fundo de Investimento e
Participações detém 39% das cotas sociais, e nem assim está mais denominada,
talvez para diluir seu envolvimento na Operação Fundo Perdido da Polícia
Federal, que investiga fraudes em fundos municipais de previdência.
Por sua
vez, a GSS Holding Ltda. teve os 51% das cotas sociais no consórcio arrestados
por decisão judicial (Processo nº 001/1.13.0352238-2), para garantir cerca de
R$ 6 milhões em ação ajuizada por antigos parceiros, inclusive a empresa que
formulou os planos de negócios e financeiro do projeto - Jornal do Comércio.
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Nesse blog provavelmente alguém vai dizer que até disso a culpa é do Lula, e depois vários vão concordar e aplaudir kkkk
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ResponderExcluirÉ ÓBVIO QUE QUALQUER PROJETO OU OBRA PÚBLICA com ingerência do ex INFORTUNATI, o "RICO" da planilha de propinas da Odebrecht, tem merda escondida do PDT = PT.
Polibio, e tu estas a apoiar este tal projeto? isto ai e' a coisa mais horrorosa que eu ja vi em termos de arquitetura, esse suposto "arquiteto" e' uma grande farça. horrivel, deixe como esta,
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