O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou
nesta sexta-feira que o governo não ficou
frustrado com o fato de a votação da denúncia contra Temer em plenário ter ficado somente
para agosto.
O ministro falou esta manhã para a Rádio Gaúcha:
— O governo não tem mais preocupação em colocar quórum.
Quem tem preocupação é quem quer que seja colocada a denúncia. Logo, a oposição.
Sobre a votação da denúncia no plenário, marcada para o dia 2 de agosto, o ministro-chefe da Casa Civil afirmou que,
somados os votos dos partidos que fecharam questão com o governo, chega-se a
207. Um deles é o próprio PMDB. Além desses, o ministro calcula que terá votos
também nas bancadas do PSDB, do PSB e do Democratas.
E avisou:
— Isso tudo soma acima dos 207. Aí você vai entender
porque a oposição não quer dar quórum.
O Editor fica sarcástico quando seus ídolos acusados de corrupção conseguem uma vitória.
ResponderExcluirE daí companheiro, já comeu teu pão com mortadela hoje?
ExcluirA Oposição sozinha não votos para aprovar ou barrar uma Lei Ordinária, quando mais a denuncia de Crime Comum contra o traíra/PMDB. A brigada do Traíra/PMDB e seus Partidos asseclas, ou seja, PSDB (aécio), DEMOs, PPS, PSB, PSD, PTB, SDD, PV, PP (Ana Amélia) PSC (Bolsonaro); PSD (Lasier Martins); PRB (Igreja universal) é a Rede Globo e o Mercado.
ResponderExcluirQue se explodam todos.
Agora é: #FicaTemer; #FicaPAdilha; #FicaGatoAngorá; #FicaAécio.
ResponderExcluirPolibio, convoca a Banda LoKa Liberal para liderar uma "vigilia" no Parcão, vamos juntar 372 barracas (que é o numero de votos para o Temer não ser julgado por crime comum no STF) e ficar até a votação em Plenário, que vai ocorrer em Agosto. As mulheres recatadas do Lar estão convidadas para comparecer na festa para fazer as refeições, lavar roupa, limpar as barracas, enfim o serviço de copa, cozinha e fachina enquanto os homens cantam, fazem batucada, bebem e dormem. Ou seja, vai ser uma festa de arromba. Vamos botar mais de 100 mil pessoas no Parcão. O neo nazista do Blog que não for é bundãao, digo, bundinha.
Oposicao chinfrim partidecos rede psol pdt e pt sem apoio o unico apoio dedtes malditos feacassados eh o stf e a globo q da espaco p eles eh a rede bobo pelega lambe botas esquerdista de m....
ResponderExcluirOuvi a entrevista pela manha, o Padilha tem uma paciência de Jó.... para ser entrevistado por estes jornalistas petistas, fizeram de tudo para tirar ele do serio, mas se manteve sereno, e ainda no final aproveitou para fazer propaganda dos avanços do governo Temer com a aprovação das reformas, e perguntou aos entrevistadores porque eles não perguntaram nada a respeito.
ResponderExcluirOtimo relatorio do tucano q ficou a favor d temer ontem pois o outro relatorio daquele traira do pndb q fomicou contra temer foi pro lixo foi rejeitado e agora o relator q ficou no lugar teve seu relatorio aprovado a favor de temer parabens psdb temer fica
ResponderExcluirbagaceirice e corrupção desenfreada com compra declarada de votos virou jogada de mestre no conceito ético do blog ehehehehhe
ResponderExcluiro Editor feliz com isso depois não vem com a conversa que não tem bandido de estimação
ResponderExcluirSempre votei e fiz campanha para o PMD. Admirava PMDB. Depois de Temer e seus defensores, nunca mais. Vou procurar por candidatos com vergonha na cara!
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ResponderExcluir"Eai vocês vão entender porque" o Brasil está quebrado. Quase 2 bi para emendas parlamentares que votaram a favor do Presidente fugir de um julgamento com ampla defesa no STF.
BOMBA: CUNHA CONTA QUEM RECEBEU PARA VOTAR PELO GOLPE:
ResponderExcluirTrecho da delação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que revela os deputados federais que receberam dinheiro para votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff já teria sido aceita pelo Ministério Público Federal; segundo o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, Cunha, que está preso desde outubro do ano passado, "não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos".
14 DE JULHO DE 2017
247 - Um trecho da delação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem assustado seus ex-colegas na Câmara dos Deputados.
É o que revela os deputados federais que receberam dinheiro para votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff, em abril do ano passado, quando Cunha presidia a Câmara. A denúncia, que consta na proposta de delação, já teria sido aceita pelo Ministério Público Federal.
Segundo o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, Cunha, que está preso desde outubro, "não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos".
Noblat diz ainda que Cunha "contou o que viu e acompanhou de perto e o que ficou sabendo depois. Não poupou nem aqueles deputados considerados mais próximos dele", uma forma de retaliar os que o abandonaram numa hora difícil - ele teve seu mandato cassado por 450 votos.
O acordo de delação premiada de Cunha, que é feito simultaneamente ao do operador Lúcio Funaro, que também está preso, podem servir de base para uma nova denúncia contra Michel Temer, a ser apresentada pela Procuradoria Geral da República.
A denúncia de Cunha sobre o impeachment só comprova ainda mais que tudo não se passou de um golpe.
PS: Ou o Cunha Delata agora enquanto o PGR é Janot ou vai ser engulido pela República Tucana, digo, de Curitiba.
PRESIDENTE DO BNDES DIZ NÃO TER ENCONTRADO IRREGULARIDADES DA GESTÃO PETISTA:
ResponderExcluirQuestionado sobre o que encontrou no BNDES, ao assumir a presidência do banco há um mês e meio, o economista Paulo Rabello de Castro diz ter encontrado "muito talento" e desmistifica o que ele chama de "ranço" de "brasileiros que se dizem liberais" contra o que eles consideram ser "fomento demais, desenvolvimento demais"; ele rebate afirmações de Marco Antonio Villa, da Jovem Pan, de que o negócio do banco com a JBS tenha dado prejuízo; "Você é um historiador, não pode ficar falando as coisas como está falando aí pelo microfone sem fazer uma investigação", disse.
14 DE JULHO DE 2017
247 - Há 45 dias na presidência do BNDES, o economista Paulo Rabello de Castro divulgou nesta sexta-feira 14 o "Livro Verde", no qual traz balanços das atividades do banco entre 2001 e 2016.
Em uma entrevista concedida à rádio Jovem Pan nesta quinta, ele disse não ter encontrado irregularidades dos governos petistas à frente da instituição e desmistificou o que chamou de "ranço" de "brasileiros que se dizem liberais" contra o que eles consideram ser "fomento demais, desenvolvimento demais".
Questionado inicialmente sobre o que encontrou no BNDES, quando foi nomeado para o cargo pelo governo Temer, Rabello disse ter encontrado "muito talento" por parte dos 2,8 mil funcionários. Ele também declarou que não precisou "botar ordem em esculhambação nenhuma" quando assumiu o cargo. "Nada me surpreendeu", afirmou.
"O tamanho do BNDES está sendo objeto de muita controversa. As pessoas começam a achar que temos fomento demais, temos banco de desenvolvimento demais. Alguns brasileiros que se dizem liberais chegam a dizer que nós temos desenvolvimento demais, porque há uma atitude muito rançosa em relação ao nosso País e que vaza para um certo desânimo, um certo desalento, e quase que um certo desalento profissional", afirmou.
Em seguida, questionado por Marco Antonio Villa, crítico ferrenho de Lula e do PT, sobre financiamentos relacionados a operações realizadas nos governos petistas, como a do Porto de Mariel, em Cuba, e à JBS, dos irmãos Batista, que segundo Villa, deixaram grandes prejuízos ao banco, ele rebateu:
"Você vai me prometer uma coisa: vai ler as 200 páginas [do Livro Verde]. Você é um historiador, não pode ficar falando as coisas como está falando aí pelo microfone sem fazer uma investigação". Em seguida, o economista ressaltou que o comportamento do BNDES é "absolutamente ético e exemplar".
De acordo com o novo dirigente do banco, a JBS é "um dos negócios mais bem bolados e bem sucedidos da BNDESPar", braço de participações da empresa. Rabello de Castro rebateu as informações de Villa e destacou que o resultado líquido das operações do BNDES com a JBS até dezembro tinha sido positivo em R$ 3,56 bilhões - o banco colocou R$ 8,1 bilhões na empresa.
PS: Cala boca do fascista de plantão e dos neo nazistas do blog.
O editor é o maior puxa-saco do Primo Quadrilha.
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