Não vai.
Trata-se de ato abominável de má gestão pública.
Nesta quinta-feira, o governo federal anunciou o aumento
da alíquota de PIS e Cofins sobre combustíveis.
O recolhimento de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros atingirá, por volta das 10h30 desta sexta-feira, a marca de R$ 1,2 trilhão, conforme o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Neste ano, a marca será atingida com 20 dias de antecedência em relação a 2016, quando o registro ocorreu no dia 10 de agosto.
Desta vez serei obrigado a concordar com o editor. Não existe razão que justifique impostos no Brasil. #reformatributaria
ResponderExcluirSó dizer isso não basta, caro editor.
ResponderExcluirÉ preciso dizer qual serviço público você não mais deseja que seja prestado, para que os impostos não sofram majoração.
E o Meireles Friboi Original é o cara!
ResponderExcluirAumentar impostos nessa terra arrasada em recessão já a quase 3 anos?! Ridículo! Mais gente desempregada, com nome negativado e sem saída!
ResponderExcluirCulpem as demandas corporativas, e terão o alvo a ser atacado. Informem-se do quanto as corporações reivindicaram e receberam de aumento salarial nos últimos anos e terão a fotografia da saúva que está consumindo com a seiva vital do Estado. Tentem administrar com os indemissíveis fazendo corpo mole. Será que ainda não perceberam que quem manda é o Estado invisível, personificado pelas corporações que detém o poder da caneta, e se escudam por detrás do arcabouço legal que as transforma em inatacáveis e indemissíveis? Pesquisem quem do serviço público perdeu o emprego? Quem deles ganha na média menos do que na iniciativa privada? Irão esgrimir o tal "concurso público" como manto mágico protetor para tudo. Fazem uma vez e se escudam nele o resto da vida. Na iniciativa privada o trabalhador se submete a concurso publico diariamente.
ResponderExcluirFiergs, Fiesp e etc. fazem somente jogo de cena sobre o aumento dos impostos.
ResponderExcluirOnde estão os bilhões ou talvez trilhões de reais de impostos recuperados muitos deles via judiciário? Foram devolvidos aos consumidores? A maior parte das grandes empresas tem na recuperação de impostos, via teses judiciais e já decididas no STJ e STF, grande fonte de "receita", quase igual ao lucro da operação.
Além disto, as "empresas" brasileiras de grande porte só estão aí por conseguir dinheiro barato do governo, diga-se, contribuinte.
Grande farsa!!!
Aliás os Gerdau estão transitando por todos os lugares, inclusive Fiergs, como se nada tivesse acontecido.
Temer pisou na bola feio.
ResponderExcluirDeveria fechar a TV Brasil, extinguir o MInisterio da Cultura, privatizar a Infraero e Petrobras.
Tua opinião é irrelevante, editor.
ResponderExcluirse tua opinião importasse estaria num grande veículo recebendo quanto quisesse.
ResponderExcluirEsse episódio de mais impostos,serve para nos lembrar que vivemos em plenos tempos de Luis XVI e Maria Antonieta.
ResponderExcluirApenas se modernizou a Bastilha.
O resto segue tudo de como naqueles tempos.
Pixulecos para cobrir próximas eleições.
ResponderExcluirAumentar impostos para gerar inflação e poder aumentar os gastos público, esta é meta do governo temer.
ResponderExcluirDizer que população vai entender aumento, temer apossa-se da taça de maior mentiroso brasileiro.
ResponderExcluirA fdrh continua existindo, isso é uma piada.....
ResponderExcluirAcaba com o MEC e seus livros mentirosos também.
ResponderExcluirIrrelevantes são os petistas/comunistas que frequentam este blog.
ResponderExcluirQuem nos arranjou o Temer foram os petistas na Chapa Diaba/Vampiro.
ResponderExcluirPerfeito Editor, concordo com tua opinião. Isso é uma péssima gestão, a solução mais tosca de todas é aumentar impostos, as consequências graves e duradouras deste ato que nos colocam atrás de países com Azerbaijão, Líbano, Trinidad e Tobago e etc.
ResponderExcluire tudo isso para liberar recursos ,via emendas a deputados corruptos lacaios...para manter um outro lacaio corrupto no poder....DEVOLVAM AOS INDIOS ESSE PAIS....MALDITA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA.
ResponderExcluirEstado gigantesco exige impostos gigantescos. Enquanto o Poder Legislativo se dobrar às corporações e não aprovar medidas que diminuem o custo do Estado, vamos cada vez mais pagar mais impostos.
ResponderExcluirTemer tem 10 vezes mais assessores que o presidente dos Estados Unidos.
ResponderExcluirImposto bananeiro para comportamento bananeiro.
LÍDER EMPRESARIAL DISPARA CONTRA TEMER: FRACASSOU:
ResponderExcluirPresidente-executivo da Associação da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer; para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal; "E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse; segundo ele, Temer e Henrique Meirelles só adotaram medidas no sentido de "afugentar investimentos"; escalada tributária em meio à pior depressão econômica do País (...)
21 DE JULHO DE 2017
247 - O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer. Para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal.
"E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse. "Ao contrário. As ações foram todas no sentido de afugentar investimentos", afirmou Velloso ao jornal Valor Econômico.
O líder empresarial afirmou que dos oito pontos de queda do PIB dos últimos três anos, "cinco foram causados pela falta de investimento", e criticou a lentidão do governo na redução da taxa de juros. Segundo ele, o juro real dobrou em meio à recessão, porque em 2015 o país teve perto de 10,5% de inflação e taxa Selic de 14,25% ao ano. Hoje, com a inflação em torno de 4%, a taxa básica caiu, mas está em 10,25%.
Por fim, o executivo da Abimaq criticou a falta de estímulos à exportação e a valorização do real, "que tira competitividade dos produtos brasileiros". Velloso disse não ser contra o ajuste fiscal, mas defende o aumento da arrecadação pela retomada da atividade. (...)
PS: Os empresarios pediram o Temerário e levaram. Agora como diria Marta Suplicy é mexer e gozar.
LÍDER EMPRESARIAL DISPARA CONTRA TEMER: FRACASSOU:
ResponderExcluirPresidente-executivo da Associação da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer; para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal; "E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse; segundo ele, Temer e Henrique Meirelles só adotaram medidas no sentido de "afugentar investimentos"; escalada tributária em meio à pior depressão econômica do País (...)
21 DE JULHO DE 2017 ÀS
247 - O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso foi contundente ao criticar o aumento de impostos nos combustíveis executado por Michel Temer. Para Velloso, Temer fracassou no ajuste fiscal.
"E o plano fracassou por culpa da própria equipe econômica, que insistiu no corte de gastos em meio à maior recessão da história do país e não se preocupou em criar mecanismos para a retomada do crescimento", disse. "Ao contrário. As ações foram todas no sentido de afugentar investimentos", afirmou Velloso ao jornal Valor Econômico.
O líder empresarial afirmou que dos oito pontos de queda do PIB dos últimos três anos, "cinco foram causados pela falta de investimento", e criticou a lentidão do governo na redução da taxa de juros. Segundo ele, o juro real dobrou em meio à recessão, porque em 2015 o país teve perto de 10,5% de inflação e taxa Selic de 14,25% ao ano. Hoje, com a inflação em torno de 4%, a taxa básica caiu, mas está em 10,25%.
Por fim, o executivo da Abimaq criticou a falta de estímulos à exportação e a valorização do real, "que tira competitividade dos produtos brasileiros". Velloso disse não ser contra o ajuste fiscal, mas defende o aumento da arrecadação pela retomada da atividade.
PS: Os empresários, coxinhas, MBL, Médicos, evangélicos, Rede Globo a casa grande derrubaram dilma para botar seu "ventriloco", o traíra, para que os beneficiassem, em detrimento dos trabalhadores e os mais pobres se quebraram. Agora é mexer e gozar, como diria Marta Suplicy.
MORO VIROU CABO ELEITORAL DE LULA, DIZ REINALDO:
ResponderExcluirUm dos porta-vozes do movimento neoconservador brasileiro, o jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o juiz Sergio Moro se converteu no principal cabo eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao condená-lo sem provas, no episódio do chamado "triplex do Guarujá"; "Hoje, um de seus cabos eleitorais involuntários, dadas a sentença e a resposta aos embargos de declaração, é Moro. Ele empurrou para o TRF-4 uma escolha sem saída virtuosa: ou confirma uma condenação sem provas e alheia à denúncia, o que seria um desastre, ou absolve o chefão petista, outro desastre", diz Reinaldo, que concorda com a defesa de Lula e afirma que a condenação não guarda relação com a acusação proposta pelo Ministério Público.
21 DE JULHO DE 2017
247 – A cada dia, fica mais claro que a democracia brasileira foi golpeada em razão do fator Lula. Depois da quarta vitória sucessiva do PT, em 2014, a direita nacional não suportou a hipótese da volta de Lula em 2018. Na fase um do golpe, a presidente legítima Dilma Rousseff foi derrubada com a armação em torno das chamadas "pedaladas fiscais". A fase dois, que prevê a condenação do ex-presidente Lula em primeira e segunda instâncias, está em pleno curso.
No entanto, o tiro pode sair pela culatra. Segundo o colunista Reinaldo Azevedo, ao condenar Lula sem provas, o juiz Sergio Moro se tornou num de seus principais cabos eleitorais. "Hoje, um de seus cabos eleitorais involuntários, dadas a sentença e a resposta aos embargos de declaração, é Moro. Ele empurrou para o TRF-4 uma escolha sem saída virtuosa: ou confirma uma condenação sem provas e alheia à denúncia, o que seria um desastre, ou absolve o chefão petista, outro desastre", diz Reinaldo, em artigo publicado nesta sexta-feira.
O jornalista que concorda com a defesa de Lula e diz que a condenação não guarda relação com a acusação proposta pelo Ministério Público. "Indagado, nos embargos de declaração, a respeito da ausência de nexo, na sentença, entre o apartamento e os contratos, o juiz respondeu de forma surpreendente e insólita: 'Este juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram usados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente'. E a acusação feita pelo MPF? Se um juiz acha que um réu deve ser condenado por algo distinto do que está na denúncia que ele próprio aceitou, é forçoso que isso seja feito em outro processo", diz Reinaldo (...)
PS: Se RA falou, tá falado. Esse tem o "filling" acima da média dos vagabundos, digo, dos neo nazistas.
O Brasil mudou para continuar na mesma.Não parece o Corinthians que saíu o Presidente Dualib assumiu Andres Sanches, seu Vice?Me ajuda aí, ô.
ResponderExcluirPolibio..corra este bosta das 14:11...Cola estas merdas destes textos de terceiros..pois nem cerebro tem para emitir opinião..pqp.
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