As mudanças em curso na área de transporte coletivo de Porto Alegre, não se limitarão às decisões sobre passagens de ônibus (leia nota a seguir).
O sistema atual de distribuição de linhas de ônibus, a malha viária existente e os meios de operações e de transporte dão mostras de fadiga extrema.
As mudanças chegam em boa hora.
As condições atuais não foram definidas na licitação? Pode mexer assim depois do contrato assinado?
ResponderExcluirComplementando então assim fica muito fácil vencer uma licitação. A empresa aceita as melhores condições pros usuários só que pouco tempo depois se queixa dos "prejuízos". Aí lá vai o prefeito zeloso tirar direitos do cidadão pra, usando a expressão da moda, "viabilizar o sistema".
ResponderExcluirPorto Alegre tem uma malha de ônibus do tempo dos bondes. Fora linhas transversais da Carris que ninguém quer porque dá prejuízo, tudo que é linha foca o Centro, com raríssimas exceções de linhas nas mãos de empresas privadas como a lucrativa linha 520 (que não vai ao Centro). Então, há inúmeros casos de gente que precisa ir até o Centro para pegar outro ônibus para algum bairro. Perda de tempo com essa inutilidade, coisa de capitalzinha provinciana mesmo, a política da "baldeação". E mais: mesmo com esse cenário, o prefeito acaba com a segunda passagem gratuita.
ResponderExcluirQuando se trata de tirar direitos do povo ou do funcionalismo, ele é rápido, como em sua propaganda de Campanha.
ResponderExcluirQuando se refere a fazer uma sistemática de capina, recolhimento de lixo, oferecimento de horários e comodidade no transporte público, tapa-buracos em vias importantes, aí a coisa é bem mais devagar.
Marchezan não tem tino administrativo e está assessorado por pessoal inexperiente, vide indicações no DMAE, DEP, DEMHAB e outros.
Além disso, seria conveniente que ele escutasse seus subordinados e, não somente, às consultorias que rezam pelos paradigmas do mestre Milton Friedmann.
DIREITOS??? É fácil fazer passe-livre + meia passagem com o POVAO pagando
ExcluirMarchezan e sua turma pretendem mudanças na Lei Orgânica do município. Uma delas a de número 10/17 pretende outorgar uma autarquia com superávit, como o DMAE, reestruturada em 2012, a um ente de Administração Pública Indireta, ou seja uma OSCIP.
ResponderExcluirNão foi capaz nem de prever um interessado via venda por leilão. Quer entregar diretamente a uma OSCIP.
isso é grave.