Os dados obtidos pelo GLOBO mostram que Joesley esteve 23 vezes no gabinete da presidência no Rio, entre 1º de maio de 2007 e 16 de maio de 2016, quando Coutinho ocupava a presidência. Seu irmão, Wesley Batista, esteve no local em oito oportunidades. Joesley esteve ainda outras dez vezes no escritório da presidência do banco em São Paulo somente entre 2012 e 2014.
A reportagem é do Globo deste domingo.Leia tudo:
Registros de entrada da sede do BNDES no Rio mostram que
o empresário Joesley Batista, dono da JBS, esteve no gabinete do então
presidente do banco, Luciano Coutinho, às vésperas de decisões controversas
sobre duas operações que teriam provocado prejuízo de R$ 711 milhões à
instituição financeira, nos cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU). Os
dados foram obtidos pelo GLOBO por meio da Lei de Acesso à Informação. Em sua
delação, Joesley afirma não ter negociado propina com Coutinho ou funcionários
do banco, mas diz ter feito pagamentos de US$ 150 milhões ao PT acertados com o
ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
Uma das operações questionadas pelo TCU trata da
liberação de R$ 1,1 bilhão para o grupo de Joesley adquirir uma empresa de
carnes americana, a National Beef, a australiana Tasman Group e a divisão de
carnes da Smithfield Beef Group. O apoio foi pedido em 11 de fevereiro de 2008.
Nove dias depois, o enquadramento da operação já foi feito pela área técnica e,
no dia 4 de março, a diretoria aprovou o aporte. Em um relatório sobre o caso,
o TCU observou que essa tramitação em 22 dias é fora do padrão do BNDES, que
demoraria, em média, 210 dias para realizar esse tipo de operação.
Outra operação que teria provocado prejuízos ao BNDES
teve o enquadramento aprovado com base apenas numa apresentação de PowerPoint,
de acordo com os técnicos do TCU. Tal fato ocorreu no dia 24 de novembro de
2009. Cinco dias antes, Joesley esteve no gabinete de Coutinho no Rio. Na
ocasião, os registros informam que ele teria ficado por apenas seis minutos. A
operação foi aprovada pela diretoria em 22 de dezembro do mesmo ano.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem, que é completa e demonstra relações permissivas entre o BNDES e a JBS.
Ué, Políbio, disseste que não assistia mais a REDE GLOBO CONSPIRADORA e batemos palmas para você!!!
ResponderExcluirDesde maio também resolvemos NÃO DAR mais IPOBE pra Globo, saqueadora, sonegadora e conspiradora contra o Brasil!
A Rede GLOBO vive às nossas custas, roubando nosso dinheiro junto com Luladrão e Dilmaléfica.
A gente nunca mais vai se livrar dessa petralhada enrustida em todas as áreas do governo. Só uma revolução, e olhe lá, poderia tirar esses ladrões de onde se encontram. Pobre brasil. Coitados de nós.
ResponderExcluirO caso da Odebrecht e da Friboi são emblemáticos, para aqueles que primam pelas instituições verdadeiras. E muito mais o do Sr. Joeley, que encontrou uma avenida legal pela frente, para sair da festa, sem pagar a sua conta com a sociedade, aquela conta chamada de espírito de um povo. Vale mais que qualquer dinheiro. Esse acordo ajuda a acabar com o espírito da Nação Brasileira. Mas acho que de espíritos, nossos brilhantes Procuradores não entendem muito. Uma Nação se extingue, não pela cultura, hábitos, ou mesmo a língua. Mas quando a sua Justiça enferruja, apodrece, não oferecendo mais nenhuma segurança para os seus cidadãos. É preciso que um sujeito se olhe no espelho e diga, sou honesto. E não, sou uma babaca de um honesto mesmo!
ResponderExcluirEditor chapa branca, puxa a relação de todos empresários/empresas que fizeram empréstimo no BNDS desde o governo Sarney até o governo Dilma para fazer um paralelo de quem melhor se beneficiou e pagou?
ResponderExcluirEm depoimento, Joesley diz que dica de Geddel sobre sala antigrampo de Temer ajudou na escolha do gravador:
ResponderExcluir07/07/2017 - UOL
Em depoimento à Polícia Federal no dia 16 de junho em Brasília, o empresário Joesley Batista afirmou que recebeu de Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria do Governo, uma dica sobre uma sala "antigrampo" preparada no Palácio do Jaburu pelo presidente Michel Temer (PMDB-SP). De acordo com o depoimento, Geddel teria informado a Joesley que Temer usava o local para "tratar de assuntos mais sensíveis".
Segundo a declaração, Joesley também temia que o dispositivo que usaria para grampear a conversa com o presidente e que levava escondido no paletó fosse percebido caso ele tivesse de passar por um detector de metais.
O episódio culminou na delação delação premiada de Joesley, de seu irmão Wesley e de outros executivos da J&F. Como consequência, a PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentou uma denúncia contra Temer na semana passada, sob a acusação de corrupção passiva. O presidente já apresentou sua defesa e nega ter cometido ato ilícito.
De acordo com o delator, Geddel lhe contou que Temer possuía uma sala equipada com bloqueadores de sinais eletromagnéticos para evitar ser gravado em meio a conversas delicadas. Depois disso, Joesley afirmou ter escolhido um gravador envolvido em uma camada de borracha e disse acreditar que o material isolante protegeria o gravador dos bloqueadores e o camuflaria do detector de metais. (...)
PS1: A gente era feliz com as pedaladas e não sabia. Acho q o mais triste para um coxinha é ver o presidente dos EUA ou da Alemanha irem para Argentina e se esquecerem do Temer. Na época do Lula um tal de Obama pedia conselhos.
PS2: Como é bom ver o golpista sendo desmoralizado por um sujeito"fraquinho, vocabulário ruim, dicção ruim... pé duro"... cheio de cifrões. Temer não será ex-presidente, mas já é quase um ex-golpista.
PS3: Tá explicado o motivo do Temeroso preferir o Jaburu! Sala anti grampo para assuntos delicados.
Cade a cassaçao do pt.... durante os governos do pt nanico os irmos açougueios MONTARAM SEU IMPERIO levaram mais de 60 bilhoes do nosso bndes alem disto devem bilhoes- sao sonegadores... e o janot e o fachin petralhas deixaram eles lindos leves e soltos- uma palavra= NOJO
ResponderExcluirleiam no blog imprensa viva- a m.é muita
ResponderExcluirPorque não dão um fim a esse BNDES, de triste memória ???
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