Em ampla reportagem de duas páginas, o jornal Zero Hora de hoje revela que o governo estadual já tem mais aposentados do que gente trabalhado e que gasta mais com eles do que com estes:
Inativos
153.222
Ativos
129.978
Custo mensal
Inativos
R$ 763,9 milhões
% da Folha, 54,1%
Ativos
R$ 583,3 milhões
% da Folha, 45,9%
As aposentadorias precoces no magistério e no aparato da segurança pública encorpam a Folha de modo devastador, mas existem casos ainda mais corrosivos, embora o peso deles sobre o total da Folha seja menor.
RS virou uma nova República Oriental Del Uruguay com a sua legião de pensionistas do estado e de funcionários públicos. As tetas estão arrebentando de tanto espichar e já sem leite. O que fazer? Muito simples: DESMAMAR O FUNCIONALISMO. Não tem outra saída!
ResponderExcluirIsso ai...desmame.....
ExcluirE solução para este problema? Os comunistas devem ter.
ResponderExcluirPOLIBIO,
ResponderExcluirCONSEGUE ABRIR
QUANTOS E QUE VALOR
DO JUDICIARIO
DO LEGISLATIVO
DO EXECUTIVO ??????????
Sugeriria abrir de todas as instituições (MP,Defensoria+estatais). MP, de antemão, sabe-se que é uma sangria
ExcluirÉ isso , esse é o país dos privilegiados. Onde estão os jovens que não veem o seu futuro indo embora !!!!
ResponderExcluirVamos ver se o editor publica:
ResponderExcluirNúmeros omitidos pela RBS e pelo editor (para ficar só na Segurança Pública):
Por lei o efetivo da BM deveria ser de 37.050 policiais ativos. Somados aos inativos perfaz o número total de 61.690. Então, se as vagas estivessem preenchidas, os inativos (24.640) representariam 39,95% e os ativos 37.050, 60,05%!!!
Tem mais: Polícia Civil - previsão legal de vagas em atividade 9400 policiais. Dessa forma, seriam. 14.753 entre ativos e inativos. Os inativos da polícia civil (5.353) representariam apenas 36,29% e os ativos (9400), 63,71%.
Ora, ISSO é o que nem a RBS, nem o editor e nem o sr. 'Especialista' Darcy comentam:
Como o Governador quer que um sistema previdenciário solidário e participativo se sustente sem contratações?
Repetindo, se a lei fosse cumprida e os cargos ocupados: BM 39,95% de inativos (bem distante dos 57% alardiados pela mídia); PC 36, 29% de inativos também longe dos 50,7% anunciados).
Bem simples: o Governador fecha a torneira na origem e reclama que falta água na torneira no fim do cano!
Que piada!
Sr anônimo, o sistema solidário e participativo do qual o Sr fala refere-se à previdência do setor privado. No setor público é diferente. Se informe antes de comentar
ExcluirSr anônimo, o sistema solidário e participativo do qual o Sr fala refere-se à previdência do setor privado. No setor público é diferente. Se informe antes de comentar
ExcluirPrezado Sr.
ExcluirA sua colocação está correta quanto aos percentuais se fossem admitidos os funcionários faltantes.
O problema é que não é o governador ou o estado que paga e sim nós os cidadãos através dos impostos.
E todos os governos, independentemente de partidos apresentaram déficits.
Se não tem como pagar os que estão aí, vais pagar como as novas contratações? Com brioches????
ExcluirSr. Elton, desculpe, mas o senhor está errado. No sistema solidário os ativos sustentam os inativos, e esse é o sistema tanto no setor púbçico quanto privado. Do contrário não haveria necessidade de comparação ativos/inativos. Sou a favor de um sistema diferente (cada trabalhador, público ou privado) que tenha a sua conta. Infelizmente o sistema não é esse. O que não pode é distorcer os números, como a imprensa faz no casos de ativos/inativos (se não há contratação, é claro que haverá um percentual maior de inativos).
ExcluirAo anônimo das 23:36 e 08:20 : questão de prioridade, como no caso da Segurança Pública. Qual pagador de imposto não gostaria de mais policiais nas ruas? Se você acha que o número atual é o ideal, e que a Segurança Pública vai bem, tudo bem, questão de opinião. Mas acredito que a maioria dos cidadãos pagadores de impostos (incluindo os servidores, que também pagam impostos) gostariam de mais policiais nas ruas.
Não acho que isenções sejam demônios, mas estimam-se 9 bilhões em concessões (pois, apesar de tratar-se de dinheiro público, são dados misteriosamente não divulgados). Pois bem, reduzindo apenas 10% dessa isenções faça a conta e vejamos quantos policiais poderíamos ter protegendo a população (ou será que reduzir em 10% as isenções seria muito?)
na iniciativa privada, o servidor se aposenta e quem começa a pagá-lo é o INSS, ou seja, pra empresa privada nada muda...sai um aposentado e ela contrata outro, o custo se mantém.
ResponderExcluirNo público muda...o governo tem que pagar o servidor aposentado e mais um novo servidor.
Isso não tem o que fazer. Só se abolirem a previdência e cada servidor faz a sua própria. Magistério e Polícia tem aposentadorias diferenciadas devido ao stress do trabalho. Professores da iniciativa privada também se aposentam aos 30/35 anos de contribuição
Já imagino que vai vir um monte de reclamão de plantão aqui. Antes de vir aqui reclamar, leve pro seu deputado uma proposta de melhoria. Só a ALERGS tem o poder de mudar alguma coisa. Pra mudar alguma coisa, eles tem que dar aprovação antes.
Ocorre que a maioria dos deputados são desconhecidos(sistema proporcional 'empurra' qualquer um) e muitos lá estão pelas benesses, ou toma lá da cá e não estão preocupados com a gestão das finanças do estado. Basta ver a dificuldades que o atual governo tem em resolver problemas graves do estado.Sartori já poderia ter feito muito mais.
ExcluirSe políticos administrassem o Estado em vez de ficar apenas roubando já saberiam disto 35 anos atrás. E o povo gaúcho ainda se considera mais "politizado" do Brasil! Imagina então na Jamaica.
ResponderExcluirKkkkk politizado? Só criaram monstros comunistas... Kkkkkk
Excluir
ResponderExcluirJUMENTINO DIZ:
QQ BURRO SABE. SE APOSENTAMOS TODOS OS ANOS MAIS DO QUE INGRESSAM, SÓ PODE DAR NISSO. NÃO HÁ INTERESSE DOS GOVERNOS PREENCHEREM TODAS AS VAGAS EXISTENTES NO SERVIÇO PÚBLICO.
SÓ NA BRIGADA MILITAR E NA POLÍCIA CIVIL, QUANTAS MIL VAFAS EXISTEM? FORA AS DEMAIS SECRETARIAS QUANTOS CARGOS ESTÃO VAGOS E NUNCA SÃO PREENCHIDDS?
VAMOS BOTAR OS PINGOS NOS iisss.
SOMANDO OS GRANDES SONEGADORES DO INSS E OS DEVEDORES QUE DEVEM PARA OS BANCOS E NÃO PAGAM, QUANTOS BILHÕES TERIAM OS GOVERNANTES EM CAIXA, PARA NÃO PUBLICAREM ESTA FARSA. SERÁ Q NÃO ASSISTIRAM NAS TVS AS GRANDES RAPOSAS Q ESTÃO DEVENDO E NÃO PAGAM?
Tem muito inativo porque o estado não está contratando, abre concurso pra Polícia e escola estadual que logo os inativos ficam pra trás. O político brasileiro tem que aprender e se conscientizar que o dinheiro público dos impostos é para investir em estrutura do estado ou seja pagar funcionários inativos e contratar novos, não para pagar propina para empresa privada.
ResponderExcluirTraduzindo este nº 54 % de INATIVOS = COLAPSO = Rio de Janeiro = Salários atrasados = FILA do Sopão... Estão jogando gasolina nesta fogueira e não estão se dando conta do tamanho da "mandioca"...
ResponderExcluirRio, burramente, contou com os royalties para pagamento das aposentadorias .
ExcluirA previdência é insustentável, é uma questão matemática. O ideal era haver uma concertação dos diversos partidos em torno de uma reforma profunda no plano de carreira dos profesores e da Brigada Militar. Sem esquecer o Judicário e a Assembleia também.
ResponderExcluirServidores públicos ativos do Estado do Rio Grande do Sul (1991-2016):
ResponderExcluirJoão Batista Santos Conceição e Róber Iturriet Avila
Edição: Ano 26 nº 2 – 2017 - FEE
O debate acerca dos serviços prestados pelo Estado é um tema candente e permeado de controvérsias. Para que uma análise acurada seja efetuada, é imprescindível a observação de dados que embasem as conclusões.
No caso do Rio Grande do Sul, dados de dezembro de 2016 apontam que 84,7% de todos os vínculos dos servidores públicos ativos estão alocados no Poder Executivo (administração direta). A Secretaria de Educação possui o maior número, sendo responsável por 56,0% dos vínculos ativos. Na sequência, vêm a Brigada Militar, representando 13,2%, e a Polícia Civil, com 3,5%. As autarquias e fundações da administração indireta detêm 5,9%. Já o Poder Judiciário, incluindo a Justiça Militar, detém 5,9% dos vínculos ativos, enquanto o Ministério Público abrange 1,9%. O Poder Legislativo, que é composto pela Assembleia Legislativa e pelo Tribunal de Contas, representa 1,6% dos vínculos ativos dos servidores públicos.
No gráfico, é possível observar a trajetória declinante ao longo do tempo no número vínculos de servidores públicos ativos do Estado do Rio Grande do Sul. Esse contingente correspondia a 184.554 em dezembro de 1991 e passou a 155.8981 em dezembro de 2016.A redução foi, portanto, de 28.656 (-15,5%). A diminuição dos vínculos ativos em relação à população foi mais acentuada ainda, já que a população do RS aumentou 23,5% no período. Caso a proporção se mantivesse desde 1991, hoje haveria 227.924 vínculos. (...)
O detalhamento dos setores está mais especificado a partir do ano de 2002. Os dados mostram que, entre 2002 e 2016, apenas o Poder Executivo e o Poder Legislativo apresentam queda no número de vínculos de servidores públicos ativos, enquanto o Poder Judiciário e o Ministério Público demonstram uma tendência de elevação no número de vínculos. A Secretaria de Educação é a que mais reduziu o número de vínculos ativos em termos absolutos, tendo caído de 111.484 para 88.895 (-20,3%). Na Brigada Militar, houve também uma variação expressiva do número de vínculos, de 25.397 para 20.551 (-19,1%). Já na Secretaria da Saúde, eram 6.394 e passaram a 4.038 (-36,9%). A redução de vínculos ativos foi de 30.122 nas três áreas citadas acima, incluindo a Polícia Civil (...).
PS: Resumo da Opera: Nos últimos 23 anos a população aumentou, servidores se aposentaram e não houve pelo menos a reposição.
Inativos são os políticos que roubam muito mais do que isso. E o tal gringo de Caxias que não presta nem pra trabalhar em qualquer atividade da Tumelero.
ResponderExcluirMordaz, venha morar fora do Estado do RS pra tu veres o que é '´POLITIZADO'.
ResponderExcluirTu vais ficar é horrorizado com a indig~encia política do povo brasileiro. E vai sentir saudade, como eu, que dizia o mesmo que tu.
É tai.... o que eu , pagador de imposto da iniciativa privada faria?
ResponderExcluir1. vender estatais e fazer algum caixa e se livrar de futuros aumentos de número de funcionários públicos devido a estas estatais.
2. Aumentar a contribuição previdenciária estadual para quem ganha mais de 3.000 para 20%, para quem ganha mais que 9.000 , 30%. E que vão reclamar na justiça se não gostarem.
3. Escancarar esta situação a população que é que paga estes salários.
4. Enxugar e extinguir tudo que não for saúde, educação e segurança.
Insustentável!!!
ResponderExcluirPragmatismo já!!!
Sao Paulo sustentando nao so o nordeste mas agora o RS. Vamos querer a nossa parte em gauchas. Tenho uma em vista no momento. Vai ter muito chimarrao e churrasco (eca fui que nojo) para ela se aclimatar a selva de pedra paulistana.
ResponderExcluirJubilado del Uruguay
ResponderExcluirA DIFERENÇA ENTRE QUANT. DE ATIVOS E INATIVOS...
ResponderExcluirÉ SÓ CONTRATAR MAIS QUE VAI EXISTIR EQUILÍBRIO...
ESSA TESE BABACA FOI DITA POR UM...E A TURMA BABACA/COMUNISTA
DA RBS COMPROU COMO UMA SOLUÇÃO....ETA BURRICE GALOPANTE...
O ESTADO DO RS TEM HOJE:
366.003 MATRICULAS – 156.652 ATIVOS/ 209.351 INATIVOS
A CARGA TRIBUTARIA ATUAL JÁ NÃO COMPORTA PAGAR
A MAQUINA EXISTENTE, IMAGINA CONTRATANDO MAIS
15 , 20 , 25 MIL...
O PROBLEMA TODO ESTA NO VALOR DAS APOSENTADORIAS...
NÃO PODERIA SER INTEGRAL...DEVERIA SER IGUAL AO INSS..SIMPLES
AI NÃO TERIA PROBLEMA DE CAIXA...
Quando falta argumentos e inteligência sobram ofensas, ou como diria Lord Byron:
Excluir'Aqueles que se recusam a serem chamados à razão, são intolerantes(a); aqueles que não conseguem, são idiotas(b); e aqueles que não ousam, são escravos (c)".
Assinale uma assertiva.
Todos se aposentam, mas continuam contribuindo, fora que não tem direito a fundo de garantia quando se aposentam. Já está insuportável este ódio seletivo contra funcionários públicos. O editor critica, mas durante anos foi funcionário público também, fracassou, e agora dispara a sua metralhadora cheia de mágoas fazendo acusações ridículas.
ResponderExcluirÉ IMPOSSÍVEL PAGAR APOSENTADORIA INTEGRAL...
ResponderExcluirISSO É DOENÇA DE PAIS SUBDESENVOLVIDO....
AI ACONTECE A MAIOR DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
DO MUNDO...(iniciativa privada para os servidores)
VAMOS A MATEMÁTICA SIMPLES...
Contribuição :ativo: 14% + 28% estado
Inativo: 14%
SE CADA UM RECEBESSE R$ 1,00 REAL...
-ATIVOS :144.429 x r$ = R$ 144.420.000,
R$ 144.420, x 42% = R$ 60.660,18
-INATIVO: 160.569 X r$ 1,00 = r$ 160.569,00
R$ 160.569, X 14% = r$ 22.280,
CUSTO DOS INATIVOS: R$ 160.569.
CONTRIBUIÇÃO: R$ 82.940,
FALTA: R$ 77.629,00 (ROMBO)
ENTENDERAM...NÃO É NECESSÁRIO
CONSULTAR A NASA...HARVARD....
Diferente do setor privado que independente do que recebem, descontam para a Previdência apenas sobre o teto, ou seja, em torno de 4,5 mi reais, depois de aposentados não descontam mais nada para a Previdência.
ResponderExcluirJá os funcinários públicos descontam 14% sobre o total do que recebem e, quando se aposentam, continuam descontando para a previdência.
Ou seja, aquele calculo matemático que se aplicam ao setor privado, segundo o qual é X% de ativos pagam a aposentadoria de X% dos inativos porque o servidor público desconta para a previdência quando ingressa no setor público até a sua morte.