Urge que o País se una pelas reformas. Há um limite para
a irresponsabilidade.
Em países desenvolvidos, com Estado forte e regras
democráticas compartilhadas por todos os cidadãos, a guerra fica a cargo do
estamento militar e a política, dos representantes populares, eleitos para tal
função. Para quem foi formado na arte da guerra, seus opositores são tidos por
inimigos que devem ser eliminados. Para quem foi formado na arte da política,
opositores são adversários com quem se convive com base em valores constitucionais
comuns.
Ora, o País vive uma situação assaz bizarra, há uma
espécie de inversão entre os militares e os políticos, aí incluindo
representantes de Poderes constitucionais, como alguns membros do Supremo, e
até a cúpula do Ministério Público Federal. Fosse outro o momento histórico, os
militares já teriam intervindo. Por muito menos tomaram o poder em 1964.
A segurança pública é um descalabro, por ano faz tantas
vítimas quanto o número de soldados americanos mortos durante toda a Guerra do
Vietnã. A classe política está totalmente desmoralizada, pois boa parte de seus
membros foi capturada nas teias da Lava Jato. O mesmo vale para ministros do
atual governo e dos anteriores.
As instituições estão frequentemente em conflito entre
elas e internamente.
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sim, devemos deixar corruptos moldar nosso futuro? Não acho esta a melhor opção para o momento, deixemos temer até 2018, mas com reservas.
ResponderExcluirO autor, Professor de Filosofia na UFRGS, acha que um presidente corrupto no cargo é um probleminha sem importância que a PGR e o judiciário deveriam deixar como está. Os investidores se sentiriam muito bem com um governo atolado em corrupção e anarquia institucional. É só fazer a reforma da previdência que seríamos felizes para sempre. Se a filosofia aqui é assim, imagina na Jamaica!
ResponderExcluirDO QUE ADIANTA TIRAR APENAS TEMEROSO POIS A BANDALHEIRA É GERAL, DEVERIAM É CORRER COM TODOS INCLUSIVE O STF BOLIVARIANO PUXADINHO DO PT
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