Os auditores fiscais da Fazenda do Rio Grande do Sul anunciaram no fim de semana que descobriram a pedra filosofal capaz de resolver o aperto financeiro do governo do RS e listaram as cinco medidas que poderão aumentar em R$ 5,075 bilhões a arrecadação anual do
Estado.
Os auditores fiscais, representados pelo Sindicato dos
Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do RS
(Sindifisco-RS, acham que o atual governo foca a sua atuação no Tesouro, sob o
ponto de vista do combate às despesas.
Eis o que os sindicalistas sugerem, repetindo o que os próprios governos do PMDB, PT, PDT e PP já fazem ou fizeram ou explicaram porque não podem ou não puderam fazer
1) Economia em compras: R$ 1,52 bilhão
2) Substituição tributária: R$ 825 milhões
4) Isenções fiscais: R$ 690 milhões
O RS concede anualmente cerca de R$ 9 bilhões em
incentivos fiscais a setores produtivos – levando em conta apenas os benefícios
concedidos e sob o controle do Estado, não aqueles concedidos pela União.
5) Reforço no combate à sonegação: R$ 540 milhões por ano.
A parte que lhes cabe, o número 5 deixaram em último lugar. Só poderia vir de sindicato mesmo!!
ResponderExcluirKkkkkkk. Deixa de ser burro, animal. Quem aqui falou em aindicato? Sao auditores fiscais. Vai pesquisar pra saber o que eles fazem. Kkkkkkk
ExcluirAprenda a ler, antes de chamar alguém de burro. Acima: "Os auditores fiscais, representados pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do RS (Sindifisco-RS"
ExcluirNossa! Agora vai! Como é que ninguém pensou nisso antes? Mas os nobres auditores esqueceram um item que poderia aumentar em mais 5 bilhões a receita do estado: o aumento da eficiência do serviço público em 400%. Notem, não é aumento de trabalho, apenas aumento da eficiência pra ficar em níveis, digamos, aceitáveis à média mundial.
ResponderExcluirEconomizar em compras é igual a aumentar a receita????? Não seria uma diminuição da despesa???
ResponderExcluirSindicato? Petralhas? Querem continuar os salários dos marajás.
ResponderExcluirToda matéria que tem origem em algum sindicato, é criminosamente falsa, e ideologicamente comprometida com o lixo da esquerda. Nem vou falar que essencialmente corporativista e de costas para a sociedade.
ResponderExcluiraumentar a arrecadação com substituição tributária significa em bom português aumentar impostos...
ResponderExcluirOs servidores de outro órgão estadual também propuseram propostas para aumentar em 500 milhões por ano a arrecadação. O que o governo fez? Engavetou! Inclusive o deputado Pedro Ruas questionou porque um Estado falido nada fez com uma proposta de aumento generosa. Esse desgoverno faz o terrorismo e drama para que o Estado não tenha $$$ , até porque se tiver $$$ não conseguirá aprovar seus PLs.
ResponderExcluirÉ um governo cretino e incoerente. Aprova alguns PLs desnecessários que só trazem mais gastos e ignora ajuda financeira de quem propuser!
Sindicato patronal pode receber dinheiro governo? Recebem!
ResponderExcluirPq esse sindicato deixou de dar essa sugestão ao mais incompetente governador que já tivemos - o atraso genro. Sindifisco, não perde por esperar, em 2018, elejam o atraso genro novamente, que o estado atingirá o fundo do poço literalmente.
ResponderExcluirIrônico, não? Parte dos empresários acusam os servidores de serem sanguessugas, mas é só falar em cancelar as isenções (que nada mais é do que deixar de cobrar imposto para beneficiar alguns poucos) que parte do empresariado se revolta.
ResponderExcluirSe todos pagam imposto, empresário tem que pagar também! Afinal o imposto que se deixa de recolher por meio das isenções acabam sobrecarregando toda sociedade (que tem que pagar mais para que outros paguem menos ou não paguem - é, na verdade, uma bolsa empresário).
Quem é que 'suga' o Estado, afinal?
R$ 9 bilhões em incentivos fiscais , eis o furo da bala....
ResponderExcluir"Os auditores... representados pelo Sindifisco..." Quanto às medidas propostas: 1- Economia em compras = o estado pára. 2 - Substituições tributárias = aumento de imposto. 3 - Lei Kandir = produto exportado fica gravoso e as vendas caem. 4 - Isenções fiscais = aumento de imposto e vendas menores. 5 - Combate à sonegação = 1/3 dos devedores quebra, 1/3 aumenta os preços (vendas reduzidas) e 1/3 não existe mais.
ResponderExcluirComo 6ª sugestão eu proporia a não participação dos funcionarios na arrecadação; como 7ª sugestão o pagamento pelos sindicatos dos salarios dos funcionarios cedidos, o contribuinte não os paga para fazerem trabalhos alheios a administração publica.
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