A venda de terras fronteiriças para estrangeiros coloca em risco a segurança nacional e por isto é cobiçada por interesses estrangeiros. A questão econômica é apenas cortina de fumaça para a tentativa de desnacionalização do território sensível.
O lobby das papeleiras estrangeiras, capitaneadas pela chilena CMPC e seu CEO no RS, Walter Lídio (foto ao lado), conseguiu apoio importante na articulação política pela revisão de um parecer que proíbe a venda
de terras no país a estrangeiros, permitindo, assim, a negociação de áreas da
fronteira. O entendimento, firmado em 2010, também veda o comércio junto a
empresas brasileiras controladas por grupos internacionais.
Desta vez foi o governador Ivo Sartori, que foi hoje tratar do assunto com a Advogada Geral da União, Grace Mendonça, que não prometeu nada. Segundo Sartori, a
mudança é necessária para facilitar a instalação de novos investimentos no
Estado.
— Não é abrir para a especulação imobiliária. É, sim,
viabilizar projetos bem específicos e concretos que sejam de interesse social e
econômico para as regiões — argumentou o governador.
Segundo o Piratini, estão em negociação
empreendimentos que envolvem uma nova unidade industrial para produção de
celulose, com recursos de mais de US$ 2,5 bilhões, e outros cinco projetos para
produção de pellets de madeira (um biocombustível) para exportação.
Alguma novidade? Tiririca da serra não do mesmo partido Temerário do Traíra, PMDB junto como o PSDB, DEMOs e outros partidos asseclas que querem vender e privatizar o Brasil para o setor "privado"?
ResponderExcluirVendilhões da Pátria!
ResponderExcluirSartori é um inconsequente...
ResponderExcluirPor que protegeria a pátria se não dá segurança aos cidadãos do RS e sequer paga em dia milhares de pais de família que para ele trabalham...
A esta altura do campeonato alguém contrataria este cidadão para qualquer coisa que fosse?
Globalista safado!!!
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ResponderExcluirImagina se a china para receber instalações industriais de outros países, tivesse que vender parte de suas terras... A instalação de novos empreendimentos multinacionais não exige venda de terras brasileiras.
Se for essa a condição imposta, fiquem em seus países. Acorda governador!!!
Hein? Lobby estrangeiro? Segurança nacional?
ResponderExcluirQue segurança nacional? Deixem os estrangeiros ou quem quer que seja comprar as terras que quiserem. Deixem o livre mercado funcionar.
Ridículo é o estado ser dono de uma área apenas pq ela fica na fronteira. Mais absurdo ainda é o estado ser dono de imensas áreas de terras pq o imperador D. Pedro I firmou decreto em 1831 criando uma Linha de Preamar e tornando todos os imóveis próximos a essa linha como propriedades da União. Isso precisa acabar!
Precisamos garantir o direito de propriedade, independente de nacionalidade ou de qualquer outro argumento que relativise esse direito.
Tem que fazer a extinção logo das fundações (fzb,fee,fdrh...)e outras ? por que não fizeram isso ainda? por que não marcaram ainda a data para as negociações no TRT e acabar com essa história de uma vez............
ResponderExcluirEle não consegue vender nem os imóveis que estão espalhados pelo estado,que poderiam render milhões aos cofres públicos...
ResponderExcluirSe alguém vendeu o Brasil e o RS foram os vermelhos que venderam muito cara a chance de termos um futuro verdadeiramente promissor e de progresso, juntamente com todos os corruptos só deixaram desempregados e dívidas imensas. Obrigado esquerdas pelo "outro mundo possível ", pobre e imundo, tal qual a Venezuela .
ResponderExcluirEnquanto as economias dos países líderes investem em nanotecnologia, impressoras 3D, robótica, inteligência artificial, computação quântica, softwares e aplicativos para smartphones (que geram altíssimo valor agregado), nosso estado vai trazer empresas altamente poluidoras e destruidoras de ecossistemas que os países do primeiro mundo não querem mais.
ResponderExcluirQuanto pensamento retrógrado. Esse mantra "segurança nacional", utilizado para manter áreas de fronteira desabitadas e entregues ao atraso, é o próprio atraso. Na era dos satélites, drones, guerra cibernética etc..., imaginar que extensões geográficas significam alguma coisa é ter mente bolorenta. Tanques e infantaria, assim como distância, não significam mais nada. Segurança nacional é economia crescendo, riqueza sendo gerada, povo sendo alimentado e educado, o resto é conversa de quem já morreu a ainda não sabe.
ResponderExcluirPor favor editor chame as Forças Armadas para dar uma aula de "geo politica" e "soberania nacional" ao Liberal de plantão Anderson Gonçalves para que ele aprenda de uma vez o significado de "Patria". A vende de terras brasileiras para estrangeiros pode implicar sim na implementação de uma "base militar" de outro país. Se for os EUA algum blogueiro desavisado pode gostar, já se for a China o mesmo blogueiro não vai gostar. A questão é que depois que eles entrarem no Brasil não saem mais e vão querer aumentar seu "território", eles não brincam em serviço. Eles são potencia nuclear, o Brasil não.
ResponderExcluirE no Uruguai como foi que aconteceu?
ResponderExcluirPelo reacionarismo,penso que já compraram todo o pequeno país.
Até agora não tenho notícia de que o povo uruguaio está despatriado pelas horríveis papaleiras.Acho que ainda não compraram tudo.
Pelo que sei,as papeleiras salvaram o país da bancarrota.
E quem as trouxe foi Mujica.PT.
O resto é baixaria.
Imagine se Israel tivesse essa legislação retrógrada, não poderia ter um único investimento no país.
ResponderExcluirMilitares precisa se modernizar reduzir a folha de pagamento e aumentar investimentos.
Quanta paranoia a serviço do atraso, até hoje não passam da caçadores coletores ensandecidos, viveriam melhor na Nova Guiné. O RS afunda cada vez mais e enquanto a Índia se utiliza de naves espaciais vamos com o arco e flecha da ignorância.
ResponderExcluirIsto faz parte da agenda dos globalistas tupiniquins, juntamente com a nova Lei da Migração do comunista enrustido Aluizio Nunes Ferreira. São apátridas que trabalham sorrateiramente para a utopia de uma Nova Ordem Mundial, onde o objetivo é a extinção das Nações independentes e soberanas com a criação de um Governo Mundial. Tudo isto capitaneado pela ONU, que já dita as normas que nos enfiam guela abaixo, as quais aceitamos bovinamente devido à massiva lavagem cerebral perpretada pela grande mídia. Sartori iniciou no PCdoB e o comunismo não saiu dele.
ResponderExcluirpmdb aliado do pt só faz m.....
ResponderExcluirboa,tem que fazer isto parabens, que venha a modernidade, estas fronteiras só servem pra bandidagem entrar aqui com drogas e armas, terras improdutivas que n servem pra nada , e tem mais tem clausula que coloca limites nao é asssim de que vao tomar conta de tudo nao, tem claula a, o brasil continua soberano, precisamos crescer e sair deste buraco em que o pt nos colocou- boa ideia de sartori- avante
ResponderExcluirClaro que os investimentos e os empregos na faixa próxima à fronteira devem ser bem-vindos. É preciso diversificar a produção daquela região. Chega de xenofobia antiga, do tempo da guerra fria.
ResponderExcluirSeguranca nacional coisa de imbecil. Coisa de ignorante. Manter uma fsix de 150 km de fronteira somente com pasta por medo da seguranca. Que barbaridade. Entao Israel nao teria nafa estrangeiro pois eh um pais de pou mais de 150 km de largura. E vainte meter com eles para ver o que eh seguranca...
ResponderExcluirAlém de não fazer nada pelo RS, vai vender parte do RS para estrangeiro? Melhor anular o voto do que dar para o menos pior. Se eu soubesse do fracasso que seria esse Governador, jamais teria dado meu voto para ele. Por isso seus Secretários pularam fora do barco, porque trabalhar com nulidade é perda de tempo.
ResponderExcluirNão é à toa que somos subdesenvolvidos. Olha a mentalidade das pessoas... "Segurança nacional", "A terra é nossa", ou pior "o petróleo é nosso". Quem pode tem que se mandar imediatamente deste país. Bando de fracassados.
ResponderExcluirQuem quiser produzir, criar empregos, gerar renda e pagar tributos é muito bem-vindo, independente da sua nacionalidade e poderá fazê-lo em qualquer lugar, seja em São José do Campos/SP, Itajubá/MG ou Uruguaiana/RS.
ResponderExcluirque venham investir aqui, chega de atraso e ver nossas fronteiras cheia de mato...sejam bem vindos
ResponderExcluiro editor seguidamente adere à vanguarda do atraso nessa matéria de terras de fronteira.
ResponderExcluiré atavismo esquerdista se manifestando.
as terras têm que estar nas mãos de quem lhe vai tirar riquezas seja quem for.
ou as plantações para a celulose vão impedir a defesa nacional??