Estes dados costumam balizar o comportamento dos produtores e dos mercados entre grandes produtores, como o Brasil.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em
inglês) divulgou ontem seu relatório mensal de oferta e demanda mundial de
grãos, com as primeiras estimativas para a safra de 2017/2018. O cenário base
ainda é de oferta favorável para os principais grãos, com estoques em patamares
elevados. A exceção é o milho, cuja expectativa é de uma queda na produção. Os
preços baixos dos últimos anos, levaram a uma redução da intenção de área
plantada com esse grão, e assim a oferta e os estoques mundiais devem se
reduzir na próxima safra. Para a soja, a expectativa é de que a relação entre
os estoques mundiais e o consumo permaneça significativamente acima da média
histórica. Caso semelhante acontece para o trigo, com estoques se mantendo em
patamar recorde. Em relação aos preços, acreditamos que eles devem ficar
próximos aos níveis atuais até meados do ano, refletindo a safra atual, que é
recorde. No segundo semestre, as atenções se voltam mais intensamente para a
próxima safra, para a qual neste momento esperamos alguma elevação de preços,
puxada pelo milho.
Os economistas do Bradesco, que fizeram o apanhado acima, estimam alta de 5,0% em média dos
preços dos grãos.
Libeta os comentarios aí Polibio. Ou quando é favorável ao Lula não libera os comentários?
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