A Polícia Civil do RS já está nas ruas com a Operação Tríade, tudo para combater roubos a banco no Rio Grande do Sul. Os policiais começaram a cumprir 100 ordens judiciais em 14 cidades do Estado.
Vinte e duas pessoas já foram presas.
Ao todo, serão cumpridos 116 medidas
judiciais: 47 mandados de busca e apreensão, 45 mandados de prisão preventiva,
três mandados de apreensão de veículos automotores e 21 conduções coercitivas.
Os mandados foram expedidos para as cidades de Caxias do Sul, Flores da Cunha,
São Marcos, Boa Vista das Missões, Seberi, Lajeado do Bugre, Jaboticaba, Rodeio
Bonito, Redentora, Teutônia, Lajeado, Esteio e Novo Hamburgo.
A operação de hoje tem o objetivo
de desarticular ao menos três organizações criminosas responsáveis por diversos
ataques a banco e estabelecimentos comerciais em 2016 e 201.
Ladrão que rouba de ladrão tem 100 anos de perdão.
ResponderExcluirÉ muita lei pra terroristas perigosos e impunes!
ResponderExcluirBala neles, com ou sem mandado!
Estamos numa guerra. Só os imbecis de todos os quilates não sabem disso, ou fingem que não sabem!
A POLÍCIA JUDICIÁRIA não apreendeu ladrões e sim os PRENDEU, doutor.
ResponderExcluirBolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:
ResponderExcluirEx-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM
Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.
O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.
Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.
Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.
Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".
Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.
PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsoraro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?