A Iolanda do e-mail de Dilma refere-se à base médica da VAR Palmares da Vila Iolanda, SP

A Iolanda que serviu como endereço de e-mail para a troca criminosa de mensagens entre Mônica Moura+João Santana x Dilma Roussef não tem nada a ver com Iolanda Costa e Silva, a mulher do general Arthur Costa e Silva, mas tem tudo a ver com outra lembrança da líder petista:

-  Iolanda era uma base médica da VAR-PALMARES, localizada na Vila Iolanda, São Paulo, onde os doentes ou feridos eram levados (os e-mails se referem a um casal doente em estado grave).

A descoberta é do Defesanet, blog especializado em assuntos de segurança nacional.

A leitura de DefesaNet é clara:

- O endereço do e-mail é 2606iolanda@gmail.com  Ora, 26 Junho 1968, é o dia do atentado da VAR-PALMARES, ao quartel do 2º Exército, São Paulo, com um carro carregado com 20 kg de explosivos. O atentado matou o soldado Mário Kozel Filho e feriu gravemente 1 Coronel e 5 soldados.

Dilma Rousseff pertenceu ao grupo guerrilheiro Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares (VAR-Palmares). Também participou dos grupos guerrilheiros Organização Revolucionária Marxista Política Operária (POLOP) e Comando de Libertação Nacional (COLINA).

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.

7 comentários:

  1. Isso tudo dá náuseas e me dá nojo. Tenho orgulho de nunca ter votado no PT, nunca me passaram confiança. Cadeia para estes corruptos.

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  2. Tanto faz, ambas as referências levam ao passado sombrio dessa terrorista.

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  3. Os militares foram uns frouxos por não fazerem o serviço completo.
    Se tivessem feito, não estaríamos passando por tudo isso hoje.
    E alguém ainda acha o Vladimir Herzog um mártir???

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  4. Faltou no Brasil um Pinochet pra limpar esses ratos e baratas vermelhas.

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  5. Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

    Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

    Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

    Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

    O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

    O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

    Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

    Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

    Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

    Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

    PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsoraro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?

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  6. Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

    Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

    Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

    Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

    O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

    O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

    Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

    Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

    Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

    Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

    PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?

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  7. a bandilma com seus aliados....jogaram dinamite atingindo o soldado mario em 68 o jovem de 18 anos q trabalhava inocentemente em frente ao quartel foi explodido- esta dona deveria apodrecer na jaula , ela foi presa por ser terrorista e n como mente que diz q foi presa porque lutava pela democracia- mentira ela mentiu , estes guerrilheiros nunca defenderam democracia eles queriam é impor a força o regime vermelho

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