O senador do PT estará as 18h30min no ato de desagravo a Dilma, Câmara de Porto Alegre.
A empresária Mônica Moura, mulher do marqueteiro João
Santana, disse ter recebido dinheiro em espécie de um funcionário da OAS na
casa do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) enquanto gravavam imagens do petista
para um programa eleitoral. Segundo o relato, o dinheiro era referente a
pagamentos por fora de um programa partidário do PT fluminense no ano de 2013
que tinha como objetivo projetar Lindbergh para uma candidatura a governador no
ano seguinte. Lindbergh diz que as afirmações são "fantasiosas".
Santana e a mulher cobraram R$ 600 mil pelo programa eleitoral,
sendo que R$ 200 mil foram pagos oficialmente pelo PT fluminense e o restante
em duas entregas, uma no hotel em que eles estavam hospedados em Santa Tereza,
e a outra na casa do senador. O montante remanescente de R$ 400.000,00
(quatrocentos mil reais) foi pago em espécie diretamente à colaboradora em duas
oportunidades, por um funcionário da OAS, chamado Mateus Coutinho. Uma das
entregas ocorreu no hotel em que Mônica e João Santana estavam hospedados,
localizado em Santa Teresa, no Rio de Janeiro. A segunda entrega ocorreu
durante as gravações, na residência do próprio Lindbergh,
O senador nega tudo.
Políbio, leia esta informação e veja se vale a pena disponibilizar em teu blog.
ResponderExcluirhttp://minopedrosa.com.br/exclusivo-segredos-de-alcova-o-amante-de-gleisy-hoffmann/
Cada enxadada, uma minhoca.
ResponderExcluirPragmatismo. 23/FEB/2016. Por que escândalos de corrupção envolvendo tucanos não avançam na Justiça?
ResponderExcluirGil Alessi, ElPaís
Nos últimos anos, em um processo que começou com o mensalão e avança agora com a operação Lava Jato, o brasileiro se acostumou com algo até então considerado improvável: ver políticos no banco dos réus. Ex-ministros, senadores, tesoureiros e líderes partidários foram condenados a penas de prisão em regime fechado. A lei parecia finalmente se voltar para os crimes de colarinho branco cometidos por aqueles que integram o establishment político. Se por um lado processos contra o PT e partidos de sua base aliada avançam em ritmo acelerado, o mesmo não se pode dizer dos dois grandes escândalos de gestões do PSDB. Inquéritos estacionados há anos (...)
Cartel de trens e metrô
O outro escândalo tucano é ainda mais antigo que a lista de Furnas. Batizado de trensalão, trata-se de um esquema de pagamentos de propina e formação de cartel para disputar licitações do Metrô e da CPTM no Estado de São Paulo. Os primeiros indícios de corrupção do caso surgiram em 1997, durante o Governo do tucano Mário Covas, morto em 2001. À época a Polícia Federal indiciou 10 pessoas ligadas à gestão do governador. Dez anos depois, supostas propinas pagas pela empresa Alstom começam a ser investigadas em vários países, e em 2008 um funcionário da Siemens detalha o esquema de propinas em projetos do Metrô e da CPTM de São Paulo e do Metrô do Distrito Federal. Posteriormente, a Siemens decidiu procurar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica para delatar a existência do cartel. Mais de uma dezena de processos do caso tramitam na Justiça (...)
Mensalão tucano
A figura mais emblemática da suposta impunidade tucana é o ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB). Ele foi condenado em dezembro de 2015 a 20 anos e dez meses de prisão em regime fechado por peculato e lavagem de dinheiro no caso conhecido como mensalão tucano, ocorrido há 17 anos. Os crimes, supostamente ocorridos em 1998, foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República apenas em 2007. No ano passado, após a PGR pedir pena de 22 anos para o então deputado federal, ele renunciou ao mandato. Com isso, ele perdeu o foro privilegiado mas ganhou tempo, pois o julgamento do seu caso voltou para a Justiça comum, em primeira instância. Entre o Supremo Tribunal Federal – que o julgaria se mantivesse o foro – enviar o processo de volta à Vara correspondente e a juíza Melissa Pinheiro Costa Lage emitir sua decisão nesta quarta, se passaram 21 meses. Como a decisão foi de primeira instância, ele poderá aguardar a tramitação de seus recursos em liberdade, e existe a expectativa de que os crimes atribuídos a ele tenham prescrito antes de acabarem os recursos. Neste caso, Azeredo não chegará a cumprir pena alguma.(...)
PS: E mais recentemente delações da Lava Jato contra a alta plumagem do PSDB, como fhc, aécio, serra, aluisio ferreira nunes e alkmin.
Esse eterno idiota útil do partido das trevas também vai contar tudinho quando estiver na República de Curitiba, no ano que vem.
ResponderExcluirEle não é do tipo que gosta da vida de presidiário. Malandrinho carioca, sabe dax coisax.
Boa vida é com ele!