Nesta segunda o IEES reúne-se com a senadora Ana Amlia (PP-RS), autora de um dos projetos de lei que tramitam no Congresso para penalizar fraudes.
A inflação médico-hospitalar, que em 2016 atingiu seu maior
patamar da série histórica, dever se manter entre 18% e 20% neste ano, segundo o
IESS (Instituto de Estudos de Sade Suplementar).
A informação éda Folha de hoje.
O aumento de custos —que inclui internações, exames,
consultas, terapias etc- foi de 19,4% no acumulado de 12 meses até setembro.
Além da mudança no modelo de cobrança de hospitais —que
recebem por procedimento, o que estimula desperdícios—, o combate a fraudes ser
importante para controlar a inflação, diz Luiz Carneiro, superintendente do IESS.
“Hoje, a fraude médica no um crime. Assim como a Lava Jato
teve como apoio leis de anticorrupo, preciso uma legislação antifraude.”
Os gastos das operadoras com desperdícios e fraudes
respondem por 20% das despesas totais do setor. Em 2015, isso representou R$
22,5 milhões, segundo o instituto.
Foi autorizado aumento de 14 % nos planos de saúde.
ResponderExcluirMas tá tudo bem ...
Essa matéria, caro polibio, foi escrita por uma criança de 10 anos?
ResponderExcluirLeia e corrija, por favor.
Ué mas o temer e o executivo da JBS não estavam acabando com a inflação?
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