A diretora executiva jurídica da Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp), Luciana Nunes Freire, avaliou que o Brasil está
atrasado na liberdade de negociação trabalhista. Com base em um estudo do Banco
Mundial, ela sinalizou que o engessamento da legislação do trabalho é uma das
causas do alto desemprego no País. Por isso, a executiva diz que a Fiesp apoia
totalmente a reforma em tramitação no Senado.
"Há pontos da reforma que poderiam ser melhorados, mas
preferimos apoiar o texto para que seja votado com celeridade. Porque quanto
menos regulamentação, maior empregabilidade", disse em evento da Federação
do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP)
que discute o tema.
Segundo ela, uma pesquisa da Fiesp mostra que 77% dos
empresários avaliam que uma maior segurança jurídica contribuiria para aumentar
as contratações. De acordo com a pesquisa, somente a aprovação final da medida
criaria cerca de 170 mil postos de trabalho na indústria do Estado. "Mesmo
com a crise atual, os empresários se disseram dispostos a contratar cerca de
10% do volume atual de empregados do setor paulista por causa da maior
segurança jurídica", disse ela ao Broadcast, serviço de notícias em tempo
real do Grupo Estado.
No RS, a Fiergs não diz que sim nem que não para as reformas
do governo Temer.
quando vamos reformar o cérebro dos empresários de 3°mundo que sonegam e não querem pagar o que devem?
ResponderExcluirComplexo.
ResponderExcluirMuda a regra trabalhista, ok.
E os empresários vigaristas, muda algo?
A Fiergs não diz sim nem não porque é um reduto de empresários obtusos, incompetentes, falidos e sem colhões. Nunca tinha visto isso na vida, empresário "pelego" e admirador de pensamentos esquerdistas, só no RS mesmo...
ResponderExcluirBolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:
ResponderExcluirEx-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM
Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.
O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.
Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.
Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.
Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".
Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.
PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regime militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata? Bolivariano? Sindicalista? Garimpeiro?
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:
ResponderExcluirEx-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM
Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.
O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.
Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.
Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.
Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".
Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.
PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regime militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata? Bolivariano? Sindicalista? Garimpeiro?
sim, em paises desenvolvidos nao tem estas m. de sindicatos pelegos
ResponderExcluiraté o paulinho da força disse que é melhor é bom e dá certo quando o empregado trata direto com o patrao
avante temer
sim as reformas
quem fala mal de empresarios é o luladrao, fal mal mas andou anos com eles foi aliado 14 anos do ladraoe ike batista e dos empreiteiros,kkkk- ladrao cinico de 9 dedos
ResponderExcluirchega de dividir nosso pais colocando patrao contra empregado isto é coisa de comuna, estes comunas fracassados que escravizaram os medicos cubanos pagavam apenas 1 mil a eles- fora pt- empresarios que dao empregos, sim sem empresarios nao tem emprego, assim como empresarios nao vivem sem empregados- andam juntos precisam dos trabalhadores- andam juntos, entao fora pt chega de dividir nosso pais
sim as reformas
Só uma pergunta o que é segurança jurídica para contratar
ResponderExcluir