Nesta reportagem de Murilo Rodrigues Alves, o jornal O Estado de S.Paulo informa que a proposta do relator da reforma trabalhista, deputado
Rogério Marinho (PSDB-RN), de acabar com a obrigatoriedade do imposto sindical, ainda divide o governo do presidente Michel Temer, mas conta com o respaldo de
representantes da Justiça do Trabalho. Em entrevista ao Estado, o presidente do
Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, defendeu o fim do
imposto sindical compulsório da forma como é hoje.
Hoje, todo cidadão empregado
com carteira assinada paga o tributo, independentemente de ser filiado a uma
entidade de classe. O valor é equivalente a um dia de trabalho por ano. Gandra
defende um novo modelo de contribuição aos sindicatos, que não seja
obrigatório.
Ives Gandra Martins Filho também propõe acabar com a chamada unicidade
sindical, ou seja, a existência de um único sindicato numa determinada base
geográfica para cada categoria de trabalhadores.
CLIQUE AQUI para ler a entrevista.
Imposto imposto!!! Sem contrapartida!!!
ResponderExcluirEnquanto as corporações estatais consomem o bolo, os sindicatos fazem politicagem e grevismo!!!
É lastimável o presidente do TST,Ives Gandra Filho,não estar no STF.
ResponderExcluirFoi impedido pelo "politicamente correto".
Gandra é considerado conservador demais.
E Temer capitulou.
Pode?
PS:O imposto sindical obrigatório é a usina motriz da causa esquerdista-comunista.
Assim como nas guerras,corte a fonte financeira,as guerras acabam.
Para os sindicatos a mesma coisa.
PS2:Esses comunas sindicalistas,acham que a população deve financiá-los eternamente na sua meta esquerdista-comunista.
Em breve,se reformas como essa não forem feitas,o colapso será inevitável.
Boa notícia.
ResponderExcluirTem que acabar com essa praga dos sindicatos, roubaram sempre. Esse Vereador Janta só se elege com o dinheiro do sindicato.
Vamos acabar com o peleguismo!
ResponderExcluirSindicatos que vivem em um regime cartorial e arcaico exploram o trabalhador e trabalham no beneficio de seu cartolas.
Isso vale também para muitos "conselhos" de classes profissionais.
Isso tem que acabar, nós sustentamos esses calhordas dos sindicatos marajás. Que cada um pague se quiser. Veja o Cpers sindicato vivem da contribuição dos trouxas dos professores e nunca conseguem nada só greve.
ResponderExcluirTem que acabar também a reeleição de toda diretoria de sindicados, confederações,ordem, conselhos. Deveriam ainda pedir ficha limpa para os candidatos.
ResponderExcluirOnde se lê sindicato,leia-se "escola superior do crime organizado."O pós graduação é feito nas centrais.O mestrado é no congresso nacional.
ResponderExcluirSindicalista:PHD em fraudes e trambiques.
Só paga quem quer, é democrático, justo e decente.
ResponderExcluirE o Presidente do TST apoia o fim do Auxilio para juízes, inclusive aposentados?
ResponderExcluirO Presidente do TST apoia a aposentadoria de Juizes, no teto do INSS + 49 anos de contribuição + 65 anos de idade?
O Presidente do TST apoia o fim dos descontos do Juizes do Trabalho para a ANAMATRA (Associação dos Magistrados do Trabalho) e de Outras Associações de Juízes, cuja finalidade é a mesma dos Sindicatos, ou seja, defender os interesses da classe?