O editor recomenda ouvir o áudio completo da entrevista que o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, concedeu esta manhã para a Rádio Gaúcha, Porto Alegre.
São variados temas.
Ele fala, também, sobre o Polo Naval de Rio Grande, com o qual não assume compromissos:
- Entregam plataformas com até três anos de atraso. Isto é intolerável. Um mau negócio.
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Triste. Estive em Rio Grande faz pouco tempo, e visito a cidade periodicamente em função de trabalho, e vi o polo naval em seu auge e o vi minguar aos poucos. Hoje não tem mais nada, muitas empresas fecharam. É terrível ver o que acontece depois que os castelos de areia construídos pelos demagogos populistas ruem.
ResponderExcluirinfelismente o presidente da petrobras tem razao o que fizeram aqui em rio grande foi um descalabro o dinheiro que a petrobras gastou aqui e incalculavel as pessoas nao estavam preocupadas embora soubessem que o que acontecia era errado mas estavam ganhando muito e trabalhando pouco e nao pensavam no dia de amanha viviam o hoje , e agora tudo acabou a farra dos salarios fora da curva sumiram o paraiso virou o inferno , ai tem gente se promovendo com a desgraça alheia fazendo paralizaçoes trancando estradas para so se promoverem sabem que nada voltara a ser como antes a cidade hoje e uma terra arrasada o comercio vive de poucas vendas os que ainda estao funcionando pois muitos ja fecharam as portas a cidade retrocedeu uns vinte anos as oportunidades de emprego sao poucas o que restou foi mais bolsoes de miseria gente que veio de todas as partes do brasil e por qui ficaram aumentando as invasoes e as submoradias essa e a cidade de rio grande hoje
ResponderExcluirO que será agora da cidade de Rio Grande?? terá futuro?
ResponderExcluirAs encomendas do novo governo - do PMDB - são de Cingapura. Rio Grande que se dane
ResponderExcluirPÔ, rio-grandinos, vocês estão com a faca e o queijo nas mãos! Tem aí o
ResponderExcluirGRANDE LÍDER DE VOCÊS, o Deputado Henrique Fontana, precisa desenhar?
Se agarrem com o FONTANA com unhas e entes e chegarão ao paraiso já já, ele é
o CARA DO PT que vocês sempre sonharam e está no meio de vós, escolhido e
eleito por vós! Fica feio chorar as pitangas.
Eu, que não entendo nada de plataforma, mas minha idade avançada, conheço a história de estaleiros no Brasil. Na década de 70, o Brasil era o 2º polo naval do mundo, atrás apenas da Coréia do Sul(que ainda continua em 1º lugar).
ResponderExcluir- Qdo construíram esse polo naval em Rio Grande, descobri que: 1º - o polo teria apenas um comprador a PTbrás. 2º - as plataformas construídas no polo, custavam o dobro ou o triplo do preço qdo compradas de Singapura, China, Coréia do Sul.
- Em conversas com amigos, eu vaticinei.. esse polo não vai longe. Ou a PTbrás quebra ou ela procura outros fornecedores. Isso sem saber da roubalheiras que ocorriam no polo - o que é público e notório.
- O polo naval de Rio Grande tem que apresentar PREÇO COMPETITIVO, QUALIDADE E PRAZO DE ENTREGA, para voltar a receber encomendas. É simples assim. O resto é choro de quem pensa que a PTbrás, é um saco sem fundo de dinheiro público.
PETROBRAS também não tem compromisso com a população, única fornecedora de combustíveis, SÓ TEM COMPROMISSOS COM OS SEUS FUNCIONÁRIOS E POLÍTICOS.
ResponderExcluirrio grande pode ter um grande futuro sim e so deixarem a usina a gaz e o terminal se instalar aqui isso seria o começo da virada na cidade , outro investimento que ajudaria e muito a cidade e a fabrica de containers que esta com as licenças trancadas na fepan ( so pra variar ) com relaçao ao terminal de regasificaçao e so o governo do estado parar de bancar o sinico e querer levar o terminal para tramandai o que por via de consequencia tiraria a usina tambem pois depende do gas para funcionar
ResponderExcluirse esse polo e' tao bom porque nao transformam ele em zona de exportacao exclusiva e vendem serviços de casco para o mercado em geral, aposto que teriam muitos fregueses
ResponderExcluirEsta situação da cidade de Rio Grande dever ser cobrada dos sindicatos que por lá atuam. É um corporativismo sem tamanho. Eles só atrapalham. Criam dificuldade para tudo e o trabalhador é quem sai perdendo.
ResponderExcluirComo bem disse o presidente da Petrobrás: "é inadmissível um atraso de 3 anos". O que na Ásia é feito em 6 meses, aqui leva dois anos.
Cobrem do sindicato. Eles conseguiram seu intento.
Populismo petista... premiar a incompetência e a ineficiência com "cabides de emprego" garantidos por contratos eivados de corrupção e populismo!!!
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