O prefeito de São Paulo, João Doria, fez um acordo com o
Uber e a 99 para que as duas empresas transportem de graça, na sexta,
servidores que decidirem não entrar em greve.
As duas empresas vão fazer uma doação à Prefeitura. Ou
seja, vão reembolsar os motoristas credenciados que transportarem os
funcionários sem cobrar nada da administração.
O prefeito já afirmou que cortará o ponto dos empregados
que não aparecerem para trabalhar.
A cidade de São Paulo tem cerca de 129 mil funcionários
públicos trabalhando na administração direta.
Doação nos moldes da Odebrecht?
ResponderExcluirParabéns ao Doria, bela ideia.
ResponderExcluirDORIA, QUE HOJE CORTA PONTO, DEFENDEU GREVE GERAL CONTRA DILMA: O Prefeito de São Paulo, que anunciou que vai descontar o dia do trabalhador da Prefeitura que aderir à greve geral desta sexta-feira 28 contra as reformas do governo Temer, que prejudica os trabalhadores, postou em seu Twitter em 2013 que a greve geral marcada para julho daquele ano seria o "teste mais difícil do governo Dilma"; para o tucano, "dia 28 é dia de trabalho", e só não vai trabalhar "quem não quer". Dois pesos, duas medidas?
ResponderExcluirVejam como Dória escapou da condenação na Embratur...
ResponderExcluirhttp://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-o-gestor-doria-escapou-da-condenacao-na-embratur-por-um-voto-politico-do-tcu-por-joaquim-de-carvalho/
Em entrevista, Dória disse que é a favor de travecos usarem banheiros femininos e disse ser contra o cidadão ter posse de armas de fogo para se defender, é fácil falar que é contra as armas com seguranças armados ao seu lado, enfim, ele está longe de ser conservador, quem quiser votar nele terá de aceitar seu DNA esquerdista, um tucano sendo apenas um tucano...!
Eta Prefeito bão! #Doria2018
ResponderExcluirInteligente, trabalhador, competente e brilhante, este é o cara que precisamos em 2018 para recolocar de vez o Brasil nos trilhos. Tem o meu apoio.
ResponderExcluirSeria um presidente que daria orgulho aos brasileiros tanto aqui como no exterior. Em 2018 espero poder votar nele. Tmj.
ResponderExcluirDORIA = COMUNISMO = SOCIALISMO FABIANO
ResponderExcluirFORA PT, FORA PSDB, FORA
Em entrevista, Dória disse que é a favor de travecos usarem banheiros femininos e disse ser contra o cidadão ter posse de armas de fogo para se defender, é fácil falar que é contra as armas com seguranças armados ao seu lado, enfim, ele está longe de ser conservador, quem quiser votar nele terá de aceitar seu DNA esquerdista, um tucano sendo apenas um tucano...! Portanto, para mim, é carta fora do baralho.
ResponderExcluirTotalmente sem noção de realidade...
ResponderExcluirVai pagar Uber para o contribuinte chegar até a Prefeitura?
Vai pagar Uber para o pessoal das terceirizadas irem trabalhar?
Vai pagar Uber para os funcionários dos bancos onde são descontadas as guias irem trabalhar?
Só rindo..
Enquanto isso, MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO REFORÇA LEGITIMIDADE DA GREVE GERAL. O MPT (Ministério Público do Trabalho) reforçou em nota oficial a legitimidade da paralisação nacional convocada para esta sexta-feira, 28 de abril; "greve é um direito fundamental assegurado pela Constituição Federal, bem como por Tratados Internacionais de Direitos Humanos ratificados pelo Brasil, “competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”; no texto, órgão ainda aproveita para reiterar seu posicionamento institucional contra a mudanças propostas por Michel Temer e sua base
ResponderExcluirMobilização da direita indica que greve será forte: FERNANDO BRITO · 27/04/2017. Michel Temer anunciou corte de ponto. Geraldo Alckmin foi à Justiça para impedir que metroviários e ferroviários nem mesmo parcialmente possam paralisar suas atividades – e a Justiça paulista, docemente, produziu uma decisão que abole o direito de greve.
ResponderExcluirJoão Dória, o “gestor Angélica” contratou táxis – taxis? eu sou um antiquado, foi Uber! – para levar os funcionários da Prefeitura paulistana ao trabalho. Claro que tudo é factóide.
Mas é revelador do que se vem dizendo aqui há dias: o movimento grevista tomou corpo e há uma imensa preocupação no casal Temer-PSDB com sua repercussão.
Por mais que desidrate a reforma previdenciária – hoje o Valor diz que a economia de gastos , em 10 anos, caiu 25% ante o originalmente previsto – ela tem, desde o início, o estigma da rapina contra os mais pobres e disso não consegue se livrar.
A greve de amanhã está fadada a ter sucesso político, ainda que não logre paralisar todo o país – e os jornais e a televisão vão tratar com esmero aquilo que não parar.
Vai demonstrar que, apesar deles e contra eles há gente que se importa com a vida real das pessoas, algo que Janio de Freitas descreve, magistralmente, em sua coluna de hoje, na Folha:
As greves e os demais protestos previstos para amanhã, não importa a dimensão alcançada, justificam-se já pelo valor simbólico: há quem se insurja, neste país de castas, contra a espoliação de pequenas e penosas conquistas que fará mais injusta e mais árdua a vida de milhões de famílias, crianças, mulheres, velhos, trabalhadores da pedra, da graxa, da carga, do lixo, do ferro –os que mantêm o Brasil de pé. E, com isso, à revelia, permitem que as Bolsas, a corrupção e outras bandalheiras vicejem.
No meio do mar de propaganda idiotizante em que nos mergulham, onde o sucesso é apenas mérito pessoal – conquistado a que preço! – sobrevive a sabedoria atávica do povo, sua busca pela dignidade, sua compreensão de que somos uma coletividade solidária ou não somos ou seremos uma nação.
Porque, embora o maestro Tom Jobim tenha tido a genialidade de traduzi-lo em verso, cada um de nós, na nossa simplicidade, sabe que é impossível ser feliz sozinho.