O ministério do Trabalho informou nesta terça-feira que
os trabalhadores já podem buscar empréstimos consigado (com desconto em folha
de pagamento) e oferecer o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS) como garantia.
De acordo com o ministério, a liberação ocorre após a
Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS, publicar as regras para o
funcionamento dessas operações.
A lei que permite esse tipo de empréstimo foi
promulgada pelo Congresso no ano passado. Ela permite que o trabalhador do
setor privado ofereça até 10% do saldo de seu FGTS como garantia em um
empréstimo consignado. Pelo texto, o empregado também poderá dar como garantia
nas operações até 100% do valor da multa paga pelo empregador, em caso de
demissão sem justa causa.
É mais uma trapalhada do governo. Esse dinheiro jamais voltará. Assim como o Fies criado por Dilma. Alunos que tinham recurso para cursar uma Universidade aplicaram seu dinheiro e estudaram de graça, conforme estatísticas. Agora formados não os devolvem, pois alegam desemprego. Mais uma vez o trabalhador tomou nos olhos. Foram 60 bilhões jogados fora. Não dá nada.
ResponderExcluirAnônimo das 19:43:
ResponderExcluirSe o governo gastou 60 bilhões para que estudantes se formassem numa universidade, foi um dinheiro bem aplicado, MESMO QUE UMA PARTE JAMAIS PAGUEM A DÍVIDA.
Não se diz que o dinheiro mais bem investido é na educação?
60 bolhões deve ser muito menos que o dinheiro que anualmente os corruptos - políticos, maus empresários e lobistas - roubam por ano no Brasil