O jornal O Globo de hoje revela um depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no qual o ex-diretor da Odebrecht Hilberto Mascarenhas contou que o valor máximo do
pagamento de propina em dinheiro a políticos e intermediários era R$ 500 mil,
pois a quantia era o volume máximo para caber dentro de uma mochila e não
levantar suspeitas.
“Se eu tenho um pagamento de R$ 2 milhões, isso é uma
mala. Ninguém pode estar transitando na rua com uma mala com R$ 2 milhões.
Então, existiam também regras como, por exemplo, o valor máximo a ser pago era
de R$ 500 mil, que cabia dentro de uma mochila”, declarou o ex-dirigente da
Odebrecht. “Se você tinha R$ 2 milhões a receber, você ia receber quatro vezes
500 (mil). E aí tinha que ser combinado alguma coisa. Mas nem sempre, ministro,
com o interessado final. Às vezes, tinha muito preposto”, explicou.
Hilberto prestou depoimento ao TSE, em março, como
testemunha nas ações que tramitam no tribunal pedindo a cassação da chapa Dilma
Rousseff-Michel Temer por suposto abuso de poder político e econômico na
eleição presidencial de 2014. Ele era o responsável pelo Departamento de
Operações Estruturadas da Odebrecht, setor que ficou conhecido como
departamento de propina.
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BEM NO ESTILO GRUPO COMUNISTA COLINA... MALDITOS PORCOS COMUNISTAS
ResponderExcluirEste aí está sendo pago pela fábrica ianque de COXINHAS..."The Republic of Curitiba" virou consulado...
ResponderExcluirVtnc comunista fdp
ExcluirR$ 2 Milhões em quatro mochilas. Como os nossos ladrões são criativos .!!!
ResponderExcluirApareceu checão de 1 milhão nominal, como apareceu para o traíra? Se não apareceu, procura a provinha farta e apresenta para o GM.
ResponderExcluirEsse babaca do tal Mr.Lincoln acha que quem é contra os comunistas é a favor dessa corja que o partido dele andava de mãos. Esquerda desgracada!
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