O Jornal do Comércio mandou seu repóerter Jefferson Klein até Candiota, tudo pra verificar o estágio das obras da usina térmica a carvão da Pampa Sul, o que comprova que não se trata de outro projeto para discursos de palanque.
Leia a reportagem;. O investimento na área é de R$ 1,8 bilhão, o maior em execução no RS.
Apesar do grupo Engie estar procurando
potenciais compradores para seus ativos ligados à geração de energia a carvão
no Brasil, a construção da sua termelétrica em Candiota, a Pampa Sul, segue o
cronograma para iniciar a operação até 1 de janeiro de 2019. Conforme a
empresa, atualmente, 50% da implantação está concluída, considerando obras
civis, montagem eletromecânica, linhas de transmissão, reservatório e correia
transportadora de carvão. No momento, estão trabalhando na obra e nos serviços
de apoio à implantação da usina 1,98 mil pessoas, sendo 50 funcionários da
Engie e 1,93 mil das empresas contratadas. O valor investido no desenvolvimento
da Pampa Sul, até 31 de dezembro do ano passado, foi de R$ 754 milhões e o
total previsto ao término do empreendimento, tomando como base julho de 2014, é
de R$ 1,8 bilhão.
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polibio , na europa usam a tecnologia chamada pirólise, em usinas que extraem energia do lixo
ResponderExcluirE os contribuintes vassalos vão pagar R$ 210 reais por Megawatt gerado por esse trem-a-vapor, quando poderiam pagar R$ 136 por Megawatt de um trem-bala com geração eólica.
ResponderExcluirCulpa é da vanguarda do atraso local, políticos, sindicalistas, "movimentos sociais", etc, que abaixo de politicagem forçaram subsídios estatais para manter a região na dependência da forma mais primitiva de explorar carvão.
É um negócio tão bom que os investidores já querem vender antes de terminar.
Em plena era da sustentabilidade, da proteção do meio ambiente, da energia limpa, o RS continua nos passos do atraso. E nós teremos que pagar por uma energia poluente e cara.
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