Editorial, Gazeta do Povo, Curitiba - Os acertos e os exageros da Carne Fraca

Inadvertidamente ou não, a maneira como os dados foram apresentados colocou sob suspeita, em sua totalidade, tanto a cadeia da carne quanto o rigor da fiscalização

Passado o impacto inicial e o choque com as informações repassadas pelos responsáveis pela Operação Carne Fraca, fica evidente que há diversos fios soltos que ainda precisam de esclarecimentos. A Polícia Federal foi especialmente criticada pela falta de critério em alguns detalhes de ordem técnica, como o suposto potencial cancerígeno do ácido ascórbico, e alguns erros bastante primários, como o caso em que o papelão, de embalagem, passou a ser ingrediente de carnes adulteradas. Mas há questões de outra natureza ligadas à maneira como a operação – ou pelo menos seu anúncio – foi conduzida, e que precisam ser analisadas.

As críticas, no entanto, não minimizam a gravidade do que foi descoberto.

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5 comentários:

  1. Polibio...fax uma materia sobre a edicao da Veja do dia 08 de marco de 2017. Uma semana antes da divulgacao da carne fraca. Ao abrir a revista tem uma propaganda da Seara. Na contracapa uma da Friboi. E a reportagem das paginas amarelas é com o ministro da agricultura Blairo Maggi. Traz como titulo "Legitimo e impopular"."...enquanto muitos ministros estao mergulhados em polemicas e denuncias de irregularidades, a pasta da Agricultura é uma das poucas que apresenta uma agenda positiva...." essa é a introducao da reportagem. Uma semana sepois o bucho 0egou. Parece piada. Né? Kkkkkkkk

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  2. Pior cego é o que não quer ver, dia o ditado. Parte da nossa imprensa, sob a inspiração canhestra do ministro Robusto, aquele que assim adjetivava nossa fiscalização sanitária e que também ignorou a denúncia do fiscal sanitário, insiste em propalar que a PF difundiu esta bobagem de que haveria papelão misturado a carnes. Na publicação das escutas gravadas entre funcionário e proprietário do frigorífico Larissa, o que se fala é em papelão ser misturado ao CMS, carne mecanicamente separada, aquela gororoba que serve de base para a fabricação de mortadela e salsicha, basicamente. O "esperto" ministro Robusto, distorceu as palavras da PF para tentar desqualificá-las perante a opinião pública, mas o mercado internacional não acreditou nele, pelo visto. Outra bobagem é em relação ao ácido ascórbico, este sim dito erradamente pela PF na sua exposição e por grande parte da mídia, só corrigida posteriormente por profissionais do ramo. Na verdade o nome correto é ácido sórbico, usado para rejuvenescer carnes velhas.

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  3. Façanha, o advogado do povo25 de março de 2017 às 19:44

    SEM EXPORTAÇÃO, A CARNE VAI SOBRAR E BARATEAR NA MESA DO BRASILEIRO!!!

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  4. A carne é fraca mesmo!

    http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/24/politica/1490387390_232653.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

    http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/24/politica/1490378012_984210.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

    quando o publico e o privado trabalham pra fazer um bom trabalho!

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  5. https://www.youtube.com/watch?v=R1H9LpBvgjg

    Não precisa de desenho para entender.

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