O coordenador da força-tarefa da Lava Jato,
procurador Daltan Dallagnol, falará nesta terça-feira para o Grupo Verbo
Jurídico, Porto Alegre., 19h30min, avenida Ipiranga 2899, Porto Alegre.
Tudo em www.verbojuridico.com.br
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Dá-lhe Dallagnol... grande nome da nossa Galeria de Heróis Nacionais!!!
ResponderExcluirChora petralha!!! Quando a palestra for sobre bandidagem e genocídio social, vocês mandam representante dos Irmãos Metralha da Orcrim!!!
Que Deus Abençoe o trabalho sério é competente deste procurador e de todos àqueles que investigam a Lava Jato e especialmente do Digno é brilhante juiz Sérgio Moro. Se Deus quiser teremos um Brasil PÓS LAVA JATO bem melhor. Amém!
ResponderExcluirRssssssssssssssssssssssssss
ResponderExcluirEste que só sabe rir deve ser assecla dos petralhas. Quem rir por último ri melhor.
ExcluirPerguntar não ofende: Quem paga os custo desse elemento, tipo viagem, hospedagem, comida? Ou esse elemento vem a Porto Alegre, ganhado diárias, as custas dos cofres públicos?
ResponderExcluirO PTralha das 13:41 está a perguntar quem paga as despesas do procurador.Se neste pais houvessem mais desses "elementos",que andam pelo pais explicando o Modus operandis da maior quadrilha que já exixtiu,aí está a resposta:O que o jovem e corajoso procurador gasta em viagens e palestras, não chega perto do que a PTralhada roubou,junto,é claro com as outras quadrilhas que no fundo são a mesma coisa.Qualquer brasileiro de bem não se importa com as despesas do procurador porque o trabalho que ele faz é educativo e esclarecedor.Quem se importa com tão pouco?O que importa é o resultado de seu trabalho,e isso assusta qualquer quadrilheiro,né?
ResponderExcluiresfregando as mãos pra emparedar o fanático religioso dos coxinha....kkk
ResponderExcluirAlguém avisa o anonimo das 15:10, quem não se combate corrupção viajando as custas dos cofres públicos, dando palestras ou produzindo Pawer Point em Rede Nacional de Televisão, em cima de convicções. Procurador do MPF fazem parte da elite do funcionalismo público melhor remunerada, não do Brasil, mas do mundo, portanto menos "convicção", menos "palestra", menos "diárias", menos mimimi e mais trabalho.
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