Ainda perdura em Porto Alegre a prática de sindicatos de trabalhadores de empresas de transporte público de passageiros discutirem o dissídio e a população não poder ir trabalhar, como aconteceu em mais uma paralisação realizada nesta feira, das 4h30 às 8h30, nas linhas de ônibus da Zona Norte e na parte da Leste da Capital.
Segundo os líderes do movimento, é uma forma de pressionar os patrões para conseguir maiores índices de reajustes no dissídio da categoria. Mas com isso, quase 140 mil passageiros foram prejudicados com o impedimento de saída dos ônibus da Sopal, Nortran, Navegantes e VAP. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), realocou ônibus da Carris para os eixos das avenidas Baltazar de Oliveira Garcia, Assis Brasil e Sertório até o Centro Histórico, enquanto as empresas Presidente Vargas e Estoril deslocaram coletivos para o eixo da Avenida Protásio Alves. Também foram liberados o transporte de passageiros em pés.
A pergunta que não quer calar é: Até quando o povo vai sofrer por falta de medidas enérgicas para preservar o direito de quem realmente paga os salários destes grevistas.
Quando os donos de empresas de ônibus pararem de agir como feitores de escravos!
ResponderExcluirÉ mais uma categoria que deveria ser proibida de fazer greve, se não gosta, não trabalhe na área. Categorias em greve que o único prejudicado é a população.
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ResponderExcluirAté os pilantras dos empresários, repassarem o dinheiro que o povo paga, aos empregados do transporte coletivo, simples assim.
A máfia da ATP, que tem isenções fiscais milionárias, só embolsa a grana e ainda quer por a culpa nos idosos e estudantes que não pagam ou pagam meia-passagem, como justificativa de novo aumento.
Ou as coisas andam como devem ser, ou o bicho vai pegar, o povo está cansado em especial os trabalhadores que pagam a conta, já que os empresários são meros repassadores deste dinheiro, isto é claro quando não embolsam os impostos e de tempos em tempos são "anistiados" pelo poder público, óbvio que com grande interesse dos partidos políticos nas "doações de campanha" visando manterem-se no poder pra extorquir o povo, que como disse antes, está de saco cheio destas pilhagens no seu bolso.
Solução: fim de sindicalismo no Brasil que já virou sinônimo de palhaçada e mortes
ResponderExcluir- TENHA PACIÊNCIA, POLÍBIO!!! ISSO VAI ACABAR, QUANDO LULA FOR ELEITO, NO PRIMEIRO TURNO, EM OUTUBRO/2018!!! ATÉ LÁ, O POVO VAI TER DE AGUENTAR O TRANCO!!!
ResponderExcluir"O bicho vai pegar" Seu Políbio! Ainda bem que o Senhor já tem suas aposentadorias e pode ficar em casa no ar condicionado escrevendo contra os grevistas!
ResponderExcluirPolíticos covardes; juízes cagões; povo dominado. Esta combinaçãoo forma o estado de calamidade moral, social, financeira e politica do Brasil.
ResponderExcluirOu voltam as baionetas para colocar ordem nesta pocilga ou vamos todos virar bandidos.
COM O PT NO PODER,ESTES SINDICATOS SÓ PIORARAM AS COISAS.NÃO TEM QUE EXISTIR SINDICATOS NO BRASIL.É UMA MÁFIA.ASSIM COMO PT QUE NÃO PASSA DE UMA MÁFIA,UMA QUADRILHA.TEM QUE EXTERMINAR OS SINDICATOS E OS PETISTAS QUE NEM SE EXTERMINA RATOS.
ResponderExcluirDuas sugestões mais simples.
ResponderExcluirBasta a prefeitura colocar multas altíssimas para as empresas de ônibus se houver interrupção no transporte.
No final das contas este problema é da empresa que não controla seus empregados por uma política salarial atrativa.
Se os salários são baixos e existe impossibilidade de mudar o cenário a empresa deve promover cadastro de reserva e promover alta rotatividade para manter a ordem.