Produtores de azeite de oliva mantém expectativas de bons negócios

Os produtores de azeitonas do Rio Grande do Sul estão otimistas em conseguir manter em 2017 a mesma produção de 15 mil litros de azeite de oliva extra virgem de 2016.

A temporada de colheita de azeitonas em 2017 iniciou nesta primeira quinzena de fevereiro em mais de 300 hectares dos olivais para a produção do azeite de oliva extra virgem Prosperatos, nas cidades de Barra do Ribeiro, São Sepé, Caçapava do Sul e Sentinela do Sul. No ano passado, foram produzidos 15 mil litros deste azeite de oliva, o único produto brasileiro premiado com a medalha de prata no Domina International Olive Oil Contest, na Itália, pelo monovarietal Koroneiki e consta do guia Flos Olei 2017, publicação que leva em conta toda a cadeia produtiva da oliveira no mundo.
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7 comentários:

  1. Anônimo9 de fevereiro de 2017 às 17:55

    O PROBLEMA É QUE TUDO NO BRASIL E EM ESPECIAL NO RS, CUSTA MAIS CARO QUE O PRODUTO IMPORTADO! O AZEITE DE QUALIDADE DO CHILE OU DE PORTUGAL CUSTA METADE DO VALOR COMPARADO COM O AZEITE DOS PAMPAS!

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  2. Anônimo9 de fevereiro de 2017 às 18:59

    Senhor culto editor! Saiba que não existe pleonasmo nos óleos comestíveis. AZEITE só pode ser de OLIVA, é, das AZEItonas. Escrever AZEITE DE OLIVA é uma repetição que agride nosso idioma. Os portugueses iriam se arrepiar. E não se diz óleo de oliveira, nem óleo de azeitona. É só AZEITE. Vivendo e aprendendo, né?

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    1. Anônimo17 de março de 2017 às 20:50

      Azeite só se usa quando a matéria-prima é uma fruta. Vivendo mais para aprender melhor.

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  3. Paulo Rocha9 de fevereiro de 2017 às 19:10

    Não tenho dúvidas de que se trata de um ótimo produto, o problema é que esse azeite produzido aqui no Rio Grande é muito mais caro que os demais.

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  4. Anônimo9 de fevereiro de 2017 às 19:39

    E tem azeitona suficiente pra manter as esmagadoras com trabalho o ano todo? creio q seja um fator inportante e limitante para atrair investimento na area

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  5. Albenir Querubini9 de fevereiro de 2017 às 21:18

    Isso é problema da tributação. Nosso azeite de oliva é melhor do que os europeus, chilenos e argentinos. Apenas os azeites do Uruguai são equivalentes aos azeites gaúchos. Além disso, São Paulo e Minas Gerais também possuem produção de azeites. Sobre o assunto:
    http://direitoagrario.com/olivicultura-cresce-procura-por-areas-para-olivicultura-no-rio-grande-do-sul/

    http://direitoagrario.com/portaria-define-o-zoneamento-agricola-de-risco-climatico-da-cultura-de-oliva-para-os-estados-de-sao-paulo-e-rio-grande-do-sul/

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  6. Gustavo9 de fevereiro de 2017 às 21:34

    qual o percentual de óleo de soja que é permitido, pela legislação brasileira, no "azeite de oliva extra virgem" de pindorama?

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