Na região metropolitana de Vitória, capital do Espírito Santo, a violência generalizada já matou 68 pessoas e tomou conta de tudo e de todos.
O massacre registrado nas ruas da Grande Vitória, que abrange as cidades de Vitória, Serra, Cariacica e Vila Velha, é sem precedentes. O número de corpos na Capital é cinco vezes maior do que a capacidade do Departamento Médico Legal de Vitória, que possui 12 gavetas frigoríficas. O Ministro da Defesa, Raul Jungman, disse que o efetivo militar para atuar no Estado em policiamento ostensivo, aumentou para 1,2 mil militares das Forças Armadas e da Força Nacional de Segurança, a partir desta terça.
FORA TEMER.
ResponderExcluirO PT é mais que um partido, é uma seita oriunda da Teologia da Libertação. Aqueles que a detestam, criaram uma CONTRA SEITA de obcecados inimigos, o “santo ofício Anti PT”, que após porejar nas redes sociais, deve andar se reunindo nos seus sabás, em templos bizarros, à luz de velas de sebo de defunto nas sombras da lua nova, exorcizando e criando estratégias "anti petralha".
Enquanto isso, o "presidente não eleito" da república, tenta colocar no supremo tribunal do país um correligionário próximo, "in pectu", para tentar salvar as cabeças dos honoráveis Jucá, Renan, Sarney, Aécio, a sua própria e a de muitos mais, da inevitável, fatal, guilhotina de Janot e Moro.
Ao que parece, vem chegando a hora dos "petralhas" lavarem a égua...
ResponderExcluir75 foi a última contagem.
Os corpos estão no chão empilhados, não tem gavetas para todos.
Foi contratada uma câmara fria as pressas, para poder armazenar.
Mesmo com o Exército nas ruas desde ontem, os tiroteios seguiram durante a madrugada.
O efetivo da Força Nacional, é muito pequeno para dar conta, são 80 homens que estavam trabalhando no RJ e 120 que estavam fazendo curso em Brasilia na Base do Gama.
Os homens que viriam para o RS, não virão mais e parte dos que estão no AM serão chamados.
A PM do RJ está se articulando para uma greve também, o terreno é fértil e que tem como pano de fundo, a recente retirada de direitos destes servidores pelo governo Pezão.
É apenas o inicio de um estopim, que vai ser uma reação em cadeia, se o governo Temer não se mexer vai desestabilizar-se.
A situação é tão grave que até o alto-comando da corporação apoia as manifestações dos familiares dos PMs.
As exigências;
- Melhores condições de trabalho;
- Melhoria em frota sucateada;
- Reajuste salarial: correção de 7 anos de perdas pela inflação, mais ganho real de 10%;
- Auxílio-alimentação;
- Adicional por periculosidade;
- Adicional por insalubridade;
- Adicional noturno
- Plano de saúde
- São obrigados a pagar viatura quando ela bate, mas não recebem adicional por serem também motoristas de viatura.
- Fazem revezamento de coletes muitas vezes indo para casa sem colete
(alegam risco no caminho casa - trabalho - casa).
O estopim, além das necessidade acima expostas, foi a prisão de um sargento, que negou-se a devolver no fim do turno de serviço o colete balístico que usava, pois corria risco de vida no trajeto
É guerra civil. O governo federal deve decretar guerra. O Brasil mata mais que qualquer guerra declarada.
ResponderExcluir