O presidente do CRMV-RS, Rodrigo Lorenzoni, protocolou nesta quinta-feira, no Ministério da Educação, em Brasília, uma petição com mais de 21 mil assinaturas pedindo que a Medicina Veterinária seja incluída no rol dos cursos habilitados exclusivamente na modalidade presencial. Na quarta, Lorenzoni já havia entregue o mesmo documento ao ministro da Educação, Mendonça Filho.
Atualmente, o decreto que regulamenta o ensino à distância no país prevê que os cursos de Medicina, Odontologia e Psicologia tenham a autorização mediante aprovação no Conselho Nacional da Saúde e o de Direito pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. A intenção do CRMV é de que a veterinária também seja incluída nesse grupo.
Para os demais cursos, basta um credenciamento da universidade junto ao MEC para ensino à distância.
FHC desmonta tese da Lava Jato sobre acervo presidencial de Lula:
ResponderExcluir09/02/2017 - Jornal GGN
Em depoimento em Curitiba, ex-presidente do PSDB explica como funciona a manutenção do acervo presidencial e recebe por três vezes pedidos de desculpas do juiz Sérgio Moro (...)
FHC afirmou que a troca de presentes entre presidentes e líderes de nações são formais e acabam por gerar um acervo presidencial. De acordo com uma lei federal, cuja regulamentação foi estabelecida durante o governo do ex-presidente, o acervo pessoal é considerado de interesse público no Brasil. Assim, o fato é que, de acordo com FHC, o acervo de cada ex-presidente acaba por se tornar “um problema” para o ex-mandatário, já que este passa a possuir uma coleção de objetos que são de interesse público mas que geram demandas pessoais de depósito. "Um problema imenso. Como o acervo é de interesse público, você (qualquer ex-presidente) apela para doadores, porque você é obrigado a manter a coleção de objetos, mas não tem recurso para manter., explicou Fernando Henrique".
FHC afirmou que faz uso da Lei Roaunet para manter o acervo que lhe cabe, e que tal material pode até, se o ex-presidente quiser, ser vendido, após ser oferecido, antes, ao Tesouro Nacional.Em que pese tal opção legal, Fernando Henrique disse: "Claro, eu não vendi nada". Lula também não vendeu.(...)
FHC esclareceu que o acervo não incide legalmente como patrimônio pessoal. Quando perguntado se isso é adicionado ao imposto de renda, ele esclareceu que tal material não entra na sua declaração de bens, e que o valor desses objetos é histórico, não patrimonial. E que empresas, como a Odebrecht, contribuíram para seu Instituto, não havendo nada de ilegal nessas contribuições, ao contrário do que faz crer as acusações dos procuradores da Lava Jato, feitas exclusivamente contra o ex-presidente Lula. FHC confirmou que houve uma reunião com empresários quando ainda era presidente, e que dela participou Emílio Odebrecht, mas que não se pediu doações nessa reunião, apenas foi verificado se havia espaço para a criação de um instituto. Na ação a que responde o ex-presidente petista, os procuradores do Ministério Público Federal do Paraná acusam Lula de receber vantagens indevidas da construtora OAS, já que a empreiteira pagava 21 mil reais por mês para o armazenamento do acervo presidencial em estoques na empresa Granero.
As declarações de Fernando Henrique Cardoso confirmam o que diz a defesa do ex-presidente: o acervo presidencial não são bens pessoais, não configurando vantagem indevida a sua manutenção, que é uma obrigação legal dos ex-presidentes.
Reverência
No início da sessão, o Juiz Sérgio Moro deu um "bom dia especial ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso". Moro também agradeceu FHC duas vezes pelo depoimento e se desculpou com o ex-presidente tucano em três oportunidades, pelo tipo de pergunta que FHC tinha que responder e pela duração do depoimento. Fernando Henrique Cardoso foi tratado como "excelência" e se desculpou por "falar demais". Moro disse que o depoimento foi "muito interessante".
Ainda em juízo, FHC explicou como montou sua base de apoio, o chamado "presidencialismo de coalizão", formando com aliados uma base parlamentar maior do que aquela com a qual o ex-presidente foi eleito. Ele disse não ter conhecimento nem de cartelização, nem de casos de desvios citados por Nestor Cerveró. "Um presidente não tem como saber de tudo", afirmou FHC. "Um ex-presidente ouve muita maledicência de um contra o outro que não pode levar ao pé da letra'".
Como assim! Fazer curso de Medicina Veterinária à distância? Meu Deus, da onde saiu essa idéia? Se na Faculdade o curso, com a presença de professores, com toda uma infraestrutura montada para que o aluno saia com boa formação, já mostra deficiência, imagina dessa forma. É formar ainda mais do que os que já existem, analfabetos funcionais com terceiro grau. E o Ensino cada vez mais fraco.
ResponderExcluirPátria Educadora.
ExcluirQUE BELEZA OS "CURSINHOS DE PETRALHAS"! Tudo em nome da roubalheira!!!
ResponderExcluirTem gente procurando fazer até o curso de açougueiro por correspondência.
Tem tudo a ver com aquele cursinho de charlatanismo-curandeirismo que os cubanos, os petralhas e os comunistas daqui apelidaram de "medicina", que serviu só para meter a mão nos impostos dos brasileiros e encher os bolsos dos
petralhas e dos donos da ilhota-presidio!
Esta é a educação petralha, ensinam a roubar a distância e tentam usar defensores de drogas que já os protegeram no mensalão como testemunhas confiáveis para tentar livrar o chefe psicopata. Quando a Rose dará seu testemunho no caso da Lava Jato para confirmar a honestidade e a fidelidade de Lula em relação ao Brasil???
ResponderExcluirPetralha das 16,35. O FHC eo lula são da mesma laia.
ResponderExcluiresse é filho do onix. a fruta não cai longe do pé. parabens. o combate ás excrescencias é genético. as porras dos governos petistas deixaram qquer lixo virar universidade. autorizaram faculdades a ministrar cursos que formam pessoas despreparadas, lamentavelmente, e agora vem essa do governo temer ( nao sei se o projeto é dele ou ainda é massa intelectualoide falida petista) e coloca um curso a distancia de veterinaria? pelo amor de deus. parece o marchezan e a luciana genro que acham que a saude se resolve pelo telefone.
ResponderExcluirainda bem que estes tempos estranhos se aproximam do final, mesmo com a nossa dor de contribuintes que sustentam essa escumalha ( salvo raras excecões), e o joio será separado do trigo em uma proporção que torne possível acabar com ele em uma década, e permitir que surjam novas lideranças realmente preparadas e que só reste do que está aí as exceções, e elas existem e são necessárias pra servir de exemplo bom e preparar os novos. a gente tem que acreditar pelo menos.