Acontece nesta quinta-feira a apresentação, pela Secretaria Estadual da Fazenda, do primeiro balanço do trabalho elaborado por dois técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) que estão em Porto Alegre para avaliar a situação financeira do Rio Grande do Sul.
Um dos objetivos desta visita é elaborar um Plano de Recuperação Fiscal, que inclui a carência de três anos no pagamento da dívida do Estado com a União. Estão em avaliação a situação fiscal e o impacto das medidas de ajuste adotadas pelo governador José Ivo Sartori. Esta análise da Secretaria do Tesouro Nacional formatará uma proposta de acordo para renegociação da dívida do Rio Grande do Sul com a União. O déficit financeiro previsto para 2016 chega a quase R$ 5 bilhões e a suspensão do pagamento da dívida daria um alívio nas contas estaduais em R$ 1,7 bilhão, até o final de 2017.
Sim, mas precisam privatizar a CEEE e a sulgás,CRM
ResponderExcluirE acabar com as fundações que já foram extintas, que até agora estão funcionando normalmente com seus CCs e empregados ociosos.
ResponderExcluirO problema não são as fundações, mas sim os políticos que loteiam os cargos existentes, transformando-as em cabides de empregos.
Quem gerenciou e gerencia até hoje, as contas do RS?
Quem dá as isenções fiscais?
Quem nomeia os CCs?
Com certeza não é o contribuinte assalariado que tem o seu dinheiro confiscado por impostos escorchantes, dinheiro este que poderia estar sendo usado para ter uma condição melhor de vida, lhe é subtraído para financiar a corja politica, que em conluio com empresários inescrupulosos, ainda roubam o dinheiro público com propinas, desvios, maracutaias, caixa 2, pixulecos, doações de campanha, entre outras denominações.
A praga do país não são os miseráveis do norte/nordeste que recebem Bolsas diversas, nem o mutuário do Minha Casa Minha Vida, mas os pilantras que governaram e governam a nação.