O governador Ivo Sartori já bateu o martelo e quer que as 11 matérias
restantes do pacote enviado para a Assembléia e que
ficaram suspensas pela falta de quórum, vá a votação na sessão da próxima terça-feira, dia 7 de fevereiro. Os deputados da base aliada vão implementar tudo, mesmo sob a
presidência de Edegar Pretto (PT), que assume o comando da Assembleia nesta
terça-feira.
Os projetos que autorizam a venda da CEEE, CRM e Sulgás estarão em votação. O Banrisul não está em pauta.
O governo precisa da aprovação dos projetos para levar adiante a negociação de novo empréstimo e alongamento
do prazo para pagamento da atual dívida com a União.
Do pacote de Sartori, ficaram para este ano dois projetos
de lei (PL), dois projetos de lei complementar (PLC) e sete propostas de emenda
à Constituição (PEC), entre as quais figuram a PEC que
converte a licença-prêmio dos servidores em licença capacitação; a que modifica
a data de pagamento dos salários para até dia 20 do mês seguinte; a que permite
ao governo pagar o 13º salário até o mês de novembro do próximo ano.
ResponderExcluirO Polenta e seus asseclas, são mesmo patéticos.
Estas vendas interessam apenas aos grandes empresários.
O governo vai ter que absorver boa parte dos funcionários e gastar com indenizações trabalhistas.
Só não privatiza a segurança pública, porque está um caos, mas se pudessem o fariam.
Em meio as polemicas medidas, pergunta-se;
-Porque a função de politico, não é privatizada?
Contrataria-se um empresa de gestão, que faria o serviço por um décimo do preço.
Bom dia,
ResponderExcluirSuspeito que o Gringo não tenha o voto para aprovar suas PECs, fim melancólico do Britto Jr.
Pois que continue insistindo.
ResponderExcluirSartori seja esperto bota o Banrisul no pacote e faz a troca ou seja; aprovem o resto que eu salvo o Banrisul...
ResponderExcluirJoel
Achei que esses projetos seriam abortados, pelo visto esperaram os sindicatos desmobilizarem e acertaram o com Adão Preto a pauta das próxima semana, o governo foi esperto nessa, pois agora tem um voto a mais, da Covatti.
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