Brigadiana toma porre e é presa em serviço na praia de Capão

A soldado Aline de Freitas Adornes, que atua na Operação Golfinho, em Capão da Canoa, no Litoral Norte, tomou um porre e foi presa em serviço depois de teste do bafômetro.

11 comentários:

  1. Um ancião, conhecedor dos meandros da sociedade, uma vez disse: como acabaram com as malocas e puteros o chinaredo, agora, está indo para a brigada. Sabe que o véio tinha razão?

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  2. Imagine os comentarios se o porrre fosse de um soldado.....se bem que mulher de fogo sabe fazer muito mais baixaria...2017 mal começou e está quentíssimo...

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  3. Esta PM deve ser examinada por um psicólogo , pois certamente está passando por algum problema muito serio, com certeza! Essa atitude , não é comum na corporação da BM!

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  4. Tem funcho na cabeça! Só pode!

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  5. http://www.oantagonista.com/posts/gestora-de-presidio-doou-para-silas-camara-e-familia

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  6. Que é isso Polibio.. Brigadiana de fogo na praia e em serviço ??? é pra acabar !!!! Se fosse aqui em São Paulo exigiamos um strep tease para completar..

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  7. *PRISÃO DE ME POR EMBRIAGUEZ EM CAPÃO DA CANOA*


    No dia 01 de janeiro de 2017, por volta das 11h25min, na Sede do 2º BPAT foi lavrado o auto de prisão em flagrante de uma ME a qual se apresentou para o serviço com visíveis sinais de embriaguez.
    Durante a parada diária às 06h45min, ao ser feita a verificação do efetivo escalado no 2º turno, foi constatado pelo oficial de serviço 1º Ten CELSO Clineu Dias de Oliveira e auxiliar de serviço externo 1º Sgt Delmar Fagundes FERREIRA, que a ME SD QPM-1 ALINE DE FREITAS ADORNES, ID FUNC 3190420, RG: 1102009097, lotada no 1º BPAF (Uruguaiana) apresentava visíveis sinais de embriaguez (estava falante, com hálito alcoólico, inquieta, com a bermuda da farda molhada), foi encaminhada para realizar o teste do etilômetro o qual acusou 0,51 mg/l, sendo dada voz de prisão em flagrante conforme artigo 202 do código penal militar “Embriagar-se o militar, quando em serviço, ou apresentar-se embriagado para prestá-lo”.
    A referida ME está no efetivo do reforço da 47° Operação Golfinho e estava escalada no 2º turno de patrulheira da viatura prefixo 8541; no dia anterior tirou serviço no 4º turno. A arma número SWA21746, modelo PT 940 e as munições foram apreendidas na sede do 2° BPAT. A advogada, Sr.ª Marcia Euzébio de Oliveira, OAB/RS 91669 acompanhou a lavratura do flagrante e a Sr.ª Silvana Quintana de Freitas (mãe) foi comunicada sobre o fato.
    O auto de prisão em flagrante foi lavrado pelo Cap. Gilmar Bischoff, Id. Func. 2292610 e o procedimento encerrou-se ás 14h30. Após encerramento da lavratura dos autos, a viatura prefixo 7260 conduziu a ME para realização de laudo pericial no IML/Porto Alegre e após a JME onde será entregue a documentação pertinente. Até o presente momento não há confirmação sobre a homologação do flagrante pelo juiz militar e/ou possível alvará de soltura. Novas informações serão transmitidas dentro do princípio da oportunidade e disponibilidade.

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  8. --Eu jogo um contra um milhão, se fosse um soldado "borracho" em serviço os companheiros teríam dado guarida ao homem, em hipótese alguma fariam qualquer teste, muito pelo contrário, acomodariam o vivente longe de possíveis constrangimentos... MAS como aconteceu com uma soldado que mostrou-se ingênua e inexperiente ELES bancaram os PODEROSOS DEFENSORES da lei e do regulamento... pura demagogia somada à hipocrisia... a soldado tem minha solidariedade...

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  9. Decerto foi para esquecer as mágoas dos salários parcelados.

    Sem dinheiro, comida, contas atrasadas é difícil mesmo.

    Foi desta maneira que milhares de soldados russos se obrigaram a tomar vodka.

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  10. Nada a declarar, já declarando.

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  11. Buenas, analisando o causo, como o analista de Bagé analisaria, só pode ter sido um porre de "desgosto" pelo parcelamento do salário. E por sinal um porre de bebida, ao menos desconfiável, pois com o salário não dá prá beber muito boa coisa.

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