As moscas estão zunindo por aqui

Marli Gonçalves, jornalista

Elas atiçam nossos instintos mais primitivos. Nossos pensamentos mais torpes e violentos de destruição em massa. Pensamos em alguma bomba nuclear, extermínio cruel, veneno milagroso. Mas no máximo, as atacamos de pijamas e tentamos pegá-las - ao menos algumas - com ridículas raquetes elétricas xingling, e só pelo prazer da vingança de ouvir aquele barulhinho de fritura e sentir o cheirinho do queimado. São fêmeas empoderadas, cheias de querer, de fome de pele, suor, sangue. Atacam à noite, e são capazes de estragar todo o seu dia seguinte. Deixam marcas e suas passagens sempre têm o forte alarido; fazem muito barulho com suas asas batendo em nossos cangotes, provocativas, roçando nossos ouvidos.

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Um comentário:

  1. PROVERBIO AFRICANO:

    "QUEM ACHA QUE SÓ O TAMANHO FAZ DIFERENÇA E IMPORTA, É PORQUE NUNCA DORMIU COM UM MOSQUITO!"

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