Lula aproveita seus momentos em liberdade, pelo menos enquanto o juiz Sérgio Moro não o enfia na cadeia como ladrão, e homenageia de maneira repugnante o seu companheiro de psicopatia, o chefe da ditadura dinástica comunista de Cuba, Fidel Castro, em seu sítio Los Fubangos,
em São Bernardo do Campo. Lula evitou fazer isto no seu sítio de Atibaia, que não frequenta desde que ficou claro que usou laranjas e dinheiro sujo para comprá-lo.
Lula lembra que conheceu Fidel pessoalmente, em julho de
1980, em Manágua, durante as comemorações do primeiro aniversário da revolução
sandinista. No governo, Lula e Dilma irrigaram Cuba de dinheiro, inclusive dinheiro sujo, visando minimizar a fracassada economia comunista e colocar alguma comida na casa do submisso povo cubano.
Leia a nota traiçoeira e inaceitável de Lula, que trata o ditador comunista como um herói e não como o bandido assassino que o caracterizou:
Morreu ontem o maior de todos os latino-americanos, o
comandante em chefe da revolução cubana, meu amigo e companheiro Fidel Castro
Ruiz.
Para os povos de nosso continente e os trabalhadores dos
países mais pobres, especialmente para os homens e mulheres de minha geração,
Fidel foi sempre uma voz de luta e esperança.
Seu espírito combativo e solidário animou sonhos de
liberdade, soberania e igualdade. Nos piores momentos, quando ditaduras
dominavam as principais nações de nossa região, a bravura de Fidel Castro e o
exemplo da revolução cubana inspiravam os que resistiam à tirania.
Eu o conheci pessoalmente em julho de 1980, em Manágua,
durante as comemorações do primeiro aniversário da revolução sandinista.
Mantivemos, desde então, um relacionamento afetuoso e intenso, baseado na busca
de caminhos para a emancipação de nossos povos.
Sinto sua morte como a perda de um irmão mais velho, de
um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei.
Será eterno seu legado de dignidade e compromisso por um
mundo mais justo.
Hasta siempre, comandante, amigo e companheiro Fidel
Castro.