Luciano, que fez uma corruptela do sobrenome da autora russo-americana Ayn Rand, é alter ego do MBL. O MBL e o próprio autor do romance, apoiaram Marchezan Júnior e queixam-se de que o editor não é "imparcial". O editor nunca escreveu, em local algum, que é ou foi "imparcial", mas que sempre foi e é "independente". Foi por prezar a sua liberdade e a sua independência, que foi para a prisão várias vezes na ditadura e durante os 30 anos de chumbo da predominância do PT, sofreu por parte dele cruéis perseguições, processos judiciais, denúncias seguidas no MPF, na PF e no MPE, além de expurgos de todos os jornais, rádios e TVs onde trabalhou.
CLIQUE AQUI para ler mais.