Este é o luxuoso condomínio South Tower que Marco Maia viu em Miami, gostou, comprou - e escondeu

Esta reportagem assinada por Robson Bonin  apresenta o condomínio South Tower, em Miami, que o deputado gaúcho Marco Maia viu, gostou, comprou - e escondeu.

Em meados da década de 80, conforme conta a revista Veja de hoje, o gaúcho Marco Maia era apenas um jovem torneiro mecânico, como Lula, que viu na militância sindical uma forma de lutar pelos direitos dos trabalhadores. Acabou, como outros iguais a ele, usando a política para saqueá-los.

Em 2013, Marco Maia viajou a Nova Iorque e depois a Miami, onde ficou hospedado num condomínio onde seu amigo Alexandre Romano, vereador pelo PT em São Paulo, tinha casa. Gostou tanto que comprou um apartamento igual, no mesmo condomínio, mas manteve o negócio em segredo. No ano passado, o negócio foi descoberto. Maia e Romano possuem imóveis no mesmo edifício.

Marco Maia sempre negou tudo.

Acontece que Alexandre Romano foi preso no mês passado e fez delação premiada. Suas delações levaram à prisão do ex-ministro Paulo Bernardo e ao escândalo de 100 milhões de reais de empréstimos consignados.

A revista Veja teve acesso a trechos inéditos da delação premiada de Romano, também conhecido como chambinho. Ele conta na delação que ao final da visita de 2013 a Miami, Marco Maia chamou-o e disse:

- Quero um igual.

Era uma ordem.

Localizado no South Tower at the Point, o apartamento tem 163 metros quadrados, três quartos, dois banheiros e custou R$ 2,2 milhões. Para formar a compra, Chambinho firmou contratos de consultoria jurídica indicadas por Marco Maia, que lhe repassaram 400 mil dólares. O restante do preço foi financiado. Chambinho entregou aos investigadores os contratos de prestação de serviços, notas, registros, mensagens de WhatsApp. As provas estão todas com Rodrigo Janot, que investiga o deputado por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Areforma do imóvel foi coordenada pela mulher do deputado, que escolheu tudo, sem gastr nada.

Opinião do editor - Desmonte da Lava Jato pode ter começado pela Polícia Federal do Paraná

A transferência inesperada de três importantes delegados federais que trabalhavam desde o início da Lava Jato (leia abaixo) ocorre duas semanas depois da visita do ministro da Justiça, Alexandre Moraes, justamente a Curitiba.

E na iminência de novas fases da Lava Jato em Curitiba.

E quando crescem as pressões políticas para melar as investigações.

Um dos delegados transferidos, Eduardo Mauat, estava escalado para prender Lula.

Lula e seus familiares, Lulinha, Luluzinha e Mariza, estão nas linhas dos investigados nos inquéritos que o ministro Teori Zavascki transferiu para o juiz Sérgio Moro há três semanas, isto depois de enorme resistência.

Delegado feederal Mauat chegou a ser transferido por Leandro Daiello depois de trombar com Rodrigo Janot

Em agosto do ano passado, depois de manifestação popular contra o lulopetismo, o delgado saudou o povo nas ruas.


O delegado federal Eduardo Mauat foi reintegrado à Lava Jato em agosto do ano passado, depois de um rumoroso afastamento. 

Agora ele foi tirado de vez e devolvido ao RS.

Leandro Daiello determinou em agosto a renovação de sua ordem de missão para integrar a força-tarefa em Curitiba. 


Mauat é quem estava escalado para prender Lula.

Em abril do ano passado, Eduardo Mauat atacou diretamente o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot. "Houve, por parte do doutor Janot, uma iniciativa de tolher as investigações da Polícia Federal. E nós queremos que ele explique à sociedade o porquê disso", afirmou Mauat no dia 17 de abril, durante uma entrevista coletiva sobre a autonomia da PF, em Curitiba.

Naquela semana, uma divergência entre a Polícia Federal e o Ministério Público emperrou as investigações da Lava Jato em Brasília. O STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu a tomada de depoimentos em sete inquéritos que investigam políticos e operadores do esquema, a pedido de Janot, que disse querer melhorar a "organização da estratégia".

Mauat, que integrava até este sábado o grupo de delegados que comandam a investigação em Curitiba, disse que o pedido de Janot foi "sui generis", e lançou dúvidas sobre suas intenções.

"[Ele ocupa] um cargo político, foi indicado pelo governo e não poderia interferir numa investigação da PF", afirmou. "São questões que precisam ser explicadas."

Polícia Federal tira de Curitiba os delegados Flores, Mauat e Mocelin, todos da Lava Jato

O Jornal Nacional abriu espaço para transmitir uma notícia fora do contexto do noticiário, avisando que dois delegados da Lava Jato foram transferidos de Curitiba.

- Luciano Flores, que foi para as Olimpíadas, Rio.
- Eduardo Mauat, que voltará para Santa Cruz do Sul

O JN não deu muitos detalhes, apenas avisou que os dois já transferiram os inquéritos que comandavam.

O editor foi buscar mais informações e soube há pouco que um terceiro delegado federal foi desligado da Lava Jato. É o caso de Duilio Mocelin, que foi enviado de volta para Rondônia.

Cada um dos delegados estava no comando de uma carta de inquéritos muito importantes da Lava Jato.

Olívio Dutra faz festa junina de aniversário e nem convida Dilma Roussef

Dilma adora festa junina, mas não foi convidada para a de Olívio Dutra.


Embora desde ontem em Porto Alegre, a ex-presidente Dilma Roussef não foi convidada para a festa junina dos 75 anos do ex-governador Olívio Dutra, agendada para este sábado, 18h.

Os organizadores da festa junina de Olívio disseram que não houve convite formal porque não sabiam da viagem.

Há controvérsia, porque se sabe que Dilma não é dada a formalismos e adora festa junina desde o tempo em que frequentava as festas juninas de Lula.

Dilma voltou a pedalar na orla do Guaíba.

Ao meio dia, almoçou com um dos seus ex-maridos, neste caso o ex-deputado Carlos Araújo. Ao almoço também compareceram a filha Paula e dois netos.

O noticiário do dia não fala no genro de Dilma.

Doleiro gravou políticos do PMDB pedindo propina e atos de corrupção da Friboi com a Caixa Federal

A revista Veja deste final de semana conta que o doleiro Lúcio Bolonha Funaro sabia que, uma hora qualquer, seria alcançado pela Lava-Jato. Aconteceu na manhã de sexta-feira passada, quando foi preso preventivamente.

Leia a reportagem completa:

 Tanto sabia que, nas últimas semanas, passou a conversar com advogados sobre a possibilidade de fazer delação premiada. Figurinha fácil em escândalos, Funaro tem muito a dizer e a mostrar. 

A pessoas próximas, ele já afirmou ter recebido 100 milhões de reais de empresas com contratos públicos, propina desembolsada para remunerar serviços do deputado Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, de quem é um antigo parceiro de negócios. Funaro também contou que boa parte dos 100 milhões foi transferida, a mando de Cunha, a caciques do PMDB e deputados do chamado "centrão", o que explicaria a eleição de Cunha para o comando da Casa. Como delator, Funaro terá de provar o que diz para conseguir a redução de pena. Aos advogados, disse que isso não será difícil. 

Ele garante ter gravado empresários e parlamentares que visitaram seu escritório em São Paulo para discutir os valores dos contratos e das respectivas propinas. Gravação em vídeo, para não deixar margem a dúvidas.


A prisão de Funaro é um desdobramento da delação de Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal e, assim como o doleiro, notório operador de Eduardo Cunha. Cleto declarou à força-tarefa da Lava-Jato que Cunha cobrava propina das empresas interessadas em obter recursos do FI-FGTS, um fundo de investimentos em infraestrutura administrado pela Caixa. Em cada contrato, segundo disse Cleto, Cunha embolsava entre 0,3% e 1% do valor total. Cabia a Funaro participar da coleta da comissão. O método teria sido aplicado quando o FI-FGTS aprovou o repasse de 940 milhões de reais à Eldorado Celulose, empresa da J&F, holding que abriga também a JBS, a maior empresa de carnes processadas do mundo. Os investigadores descobriram que Funaro, nessa operação, arrecadou ao menos 9 milhões de reais, o que confere com o 1% de que fala Cleto. A Polícia Federal fez busca e apreensão na sede da JBS e na casa de seu dono, Joesley Batista, em São Paulo. Na delação, Cleto disse que Cunha também embolsou propina em operações do FI-FGTS com a OAS e a Odebrecht.

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Ator monta grupo de 80 especialistas em lutas marciais para proteger embarques e desembarques de Janaína Paschoal

O ator pede que as pessoas protejam e apóiem Janaína Paschoal sempre que perceberem que ela pode ser hostilizada por grupos orquestrados pelos bandidos da organização criminosa lulopetista.


O ator Alexandre Frota resolveu montar um grupo de patriotas para proteger os próximos deslocamentos da jurista Janaína Paschoal.

Já são 70 pessoas, todos especialistas em lutas marciais.

Caso a jurista concorde, eles protegerão Janaína em SP, Rio e Brasília.

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Redes sociais disponibilizam fotos de lulopetistas que hostilizaram Janaína Paschoal

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As redes sociais estão disponibilizando as fotos dos quatro lulopetistas que com gritos de "golpista" e "golpistas, fascistas, não passarão", manifestantes cercaram autora do pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Foi nesta quarta-feira.

 Um vídeo que mostra a advogada Janaína Paschoal sendo hostilizada no aeroporto de Brasília circula nas redes sociais desde quinta-feira. Com gritos de "golpista" e "golpistas, fascistas, não passarão", manifestantes cercaram a autora do pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.


Conforme a descrição de um dos registros, feito na quarta-feira, o grupo seria formado por "trabalhadores da educação de Mato Grosso do Sul e do Ceará", na verdade bandoleiros a soldo do PT e da CUT. Protegida por algumas pessoas, a jurista foi retirada do local.

A jurista já foi procurada por apoiadores interessados em protegê-la nas viagens da semana que vem.

Artigo, Renato Gutierrez, Zero Hora - Nomeações por interesse no Grupo Hospitalar Conceição

* O título original é " Nomeações por interesse". O autor é presidente da Associação dos Médicos e Odontólogos do Hospital Conceição e Criança Conceição (AMEHC)


A esperança de dias melhores para o Brasil, depois de tantas crises e revelações, estava em grande parte centrada em que os políticos passassem a ter uma visão mais séria do exercício de suas funções.

Agora, na mudança de diretoria do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), vimos que se frustra essa expectativa. Ou seja, repete-se o loteamento de cargos entre correligionários, estranhos à casa, inexperientes, sem currículos expressivos, nomeados por indicações que envolvem troca de favores, amizades pessoais etc. Num primeiro momento, fomos ouvidos pelo partido do Ministério, e parecia que os critérios, técnico e de conhecimento da casa, predominariam, mas em entrevista na Rádio Gaúcha o ministro manifestou-se pela indicação de pessoas estranhas à instituição, com argumentos inválidos, inclusive pela comparação esdrúxula com a Santa Casa de Porto Alegre, instituição de características bem diversas.

Nós já vimos este filme várias vezes. Mesmo no PT, no poder desde 2003, não deixaram de existir as brigas de facções, indefinições das nomeações, que tardaram, às vezes, meses, e as escolhas sem nenhum critério que não fosse a política desqualificada dos grupos de influência.

Aí vieram as consequências: inchamento do quadro funcional, de pouco mais de 5 mil servidores em 2003 para 9,7 mil em 2015, sem nenhum acréscimo de produção de serviços hospitalares, fechamento de leitos, desvios de função de profissionais de saúde para assessorias de coisa nenhuma, e muito mais.

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Colunista de O Globo diz que advogado "influente" vai dar nomes do STJ e do STF para o MPF

Na sua coluna de hoje do jornal O Globo, o jornalista Jorge Bastos Moreno, considerado dono de fontes privilegiadas junto ao PT e ao presidente Temer, avisa hoje que vai sobrar para os ministros do STJ e do STF.

É que um "influente advogado", um dos maiores do País, ao saber que seria investigado e preso a pedido do MPF, procurou os procuradores para contar o que sabe e o que não sabe sobre as duas Cortes.

Jorge Bastos Moreno diz que não sobrará pedra sobre pedra.

Artigo, Reinaldo Azevedo, Veja - “Sépsis” é mais do que o nome de uma fase; trata-se de uma leitura política

“Sépsis” é mais do que o nome de uma fase; trata-se de uma leitura política. Vocábulo designa organismo tomado por uma infecção, que pede, necessariamente, um remédio pesado

Por que o nome da nova fase da operação Lava-Jato é “Sépsis”? É uma boa questão. Isso traduz menos uma especificidade desta fase do que uma avaliação que é de caráter político. Explico. “Sépsis” significa a presença de elementos patogênicos num organismo, especialmente aqueles que provocam pus. Um bom sinônimo é infecção. Eis a origem da palavra septicemia, que é a infecção generalizada. Na origem grega, o vocábulo designa “putrefação”.

A fase “Sépsis”, como vocês poderão constatar, é espalhada, infesta o organismo todo, tem vários focos. Num possível eixo, há Fábio Cleto, um homem ligado a Eduardo Cunha, mas não só. A febre vem também de outros lugares.

Um dos delatores, por exemplo, Nelson Mello, afirmou ter doado, por meio de contratos fictícios, R$ 5 milhões em caixa dois para a campanha do senador Eunício Oliveira ao governo do Ceará em 2014.

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Saiba como vive este gaúcho que acumulou fortuna de R$ 2,4 bilhões e quebrou as costelas de Luiza Brunet

Nesta foto de Simone Kabruni, RBS, Parisotto, primeiro plano, no seu jatinho. Com ele estão Boni, ex-Globo (à esquerda) e o ex-ministro Furlan. 


Nesta reportagem de 2012, os repórteres Nilson Mariano & Simone Kafruni, RBS, contam um pouco da história deste gaúcho de Nova Bassano que acumulou fortuna , comprou a RBS Santa Catarina e agora quebrou quatro costelas de Luiza Brunet, enchendo-a ainda  de pontapés e hematoma, tudo em Nova York, obrigando-a a fugir escondida  do hotel

Ele atravessa os oceanos num jato Gulfstream avaliado em quase R$ 100 milhões, mas já andou no lombo de uma égua baixota carregando uma saca de milho para moer no moinho colonial. Aprecia beber uma Dom Perignon de R$ 800 a garrafa, mas gosta mesmo é da polenta brustolada preparada pela mãe. 

Priva com ex-presidentes da República, mas não esquece de quando capinava roças de feijão com a enxada. Passeia em Nova York, mas o umbigo está na bucólica Nova Bassano, na Serra gaúcha, de apenas 8,6 mil moradores. 

Assim é o estilo do gaúcho Lirio Albino Parisotto, 58 anos, o 601º homem mais rico do mundo segundo o ranking da Forbes, dono de uma fortuna de US$ 2,4 bilhões.

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Artigo, Hélio Schwartsman, Folha - Péssimas idéias

A tarefa é inglória, mas vou defender o deputado Jair Bolsonaro. Ou melhor, vou defender que ele tem o direito de exprimir qualquer ideia bizarra que lhe passe pela cabeça sem ter de responder por incitação ao crime.

Penso até que a Primeira Turma do STF, que decidiu torná-lo réu por ter dito asneiras envolvendo uma deputada e o delito de estupro, se apoiou num fóssil jurídico, que é o artigo 286 do Código Penal, para fazer populismo. Numa só tacada, deram um chega para lá numa figura que pessoas civilizadas desprezamos e ainda fizeram uma média com as mulheres.

Não tenho nada a favor de Bolsonaro e nada contra as mulheres, mas me parece difícil conciliar as interpretações mais modernas e amplas do princípio da liberdade de expressão com o tipo penal de incitação ao crime, que já deveria ter sido extirpado do código. Esse é um enquadramento que serve bem para calar ideias e criminalizar grupos, mas que pouco ou nada faz pela paz social.

Se alguém acha que uma conduta hoje qualificada como crime é positiva, deve ter plena liberdade de dizê-lo. A polícia e os tribunais só devem ser acionados se a pessoa tentar cometer o ato. O próprio STF já adotou essa linha, quando declarou que as marchas da maconha são legais.

E não é só a incitação ao crime que deveria ser revogada.

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“Gastos levam a nova marcha da insensatez”, diz sernador Ricardo Ferraço, PMDB

Nesta entrevista para a jornalista Maria Cristina Fernandes, jornal Valor deste final de semana, o senador Ricardo Ferraço, PSDB do Espírito Santo, lembrou que disse que a eleição não havia conferido à presidente afastada Dilma Rousseff um salvo conduto ou um cheque em branco para se colocar acima da lei e menos de dois meses depois, o senador voltou a se valer das mesmas expressões, mas dirige-as, desta vez, ao governo do presidente interino Michel Temer.

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No dia seguinte à aprovação do projeto de reajuste salarial do funcionalismo que terá um impacto de R$ 25 bilhões para o Tesouro Nacional, Ferraço revelou seu desencanto: “Parece que a ficha não caiu. A situação é de colapso, mas estamos brincado de pique à beira do vulcão. Estamos numa marcha da insensatez”.

Titular da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Ferraço é um dos mais fiscalistas do Senado o que lhe torna um interlocutores mais frequentes do mercado financeiro na Casa. Depois de assistir com otimismo a posse de Temer, Ferraço viu o governo renegociar a dívida dos Estados que, na sua opinião, premiou os Estados que não fizeram a lição de casa, encaminhar a renegociação dos débitos do BNDES e, por último, aprovar o pacote de reajustes salariais: “Parece que a ficha não caiu. A situação é de colapso, mas estamos brincado de pique à beira do vulcão”.

Diz não acreditar que o impeachment corra riscos no Senado e não aceita a tese de que é a interinidade que leva a tantas concessões.

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Hoje é último dia para servidor licenciar-se para disputar eleições

Servidor público que não se afastar hoje para disputar as eleições, ficará inelegível.

OAB do RS ataca pacote de segurança de Sartori: "Ele é um retrocesso"

Ontem, como parte da nova fase do Plano Estadual de Segurança Pública, o governo protocolou na Assembléia o projeto que separa formalmente o Corpo de Bombeiros, com pedido de urgência. O Piratini também pediu urgência para o projeto que altera regras de segurança, prevenção e proteção contra incêndios, a Lei Kiss.

A OAB do RS reuniu ontem entidades da área da segurança pública e resolveu fustigar a segunda fase do Plano Estadual de Segurança Pública anunciado na quinta-feira pelo governador Ivo Sartori.

O que disse o presidente da entidade, Ricardo Breier:

- O goerno não ouviu ninguém. O plano não é apenas insuficiente, mas é sobretudo um retrocesso.

A OAB quer discutir o Plano na Assembléia, que votará algumas das medidas anunciadas pelo Piratini.

Uma das mais fortes críticas diz respeito à presença de brigadianos cedidos e nos presídios;."São 1.500 homens no total", denunciou Ricardo Breier.

O governo reagiu e disse que são 850, mas não acenou com mudanças.

Bradesco avisa que já incorporou o HSBC

O Bradesco anuncia hoje em todos os jornais brasileiros que incorporou as operações do HSBC. Quem for cliente do HSBC, não precisará fazer nada para mudar para o Bradesco.

Avianca alerta para fuga do terrorista sírio Jihad Diyab para o RS

A companhia aérea Avianca disparou boletim interno alertando para possível fuga de um terrorista sírio para o Brasil. Jihad Ahmad Diyab é um ex-presidiário de Guantánamo e foi acolhido no Uruguai como refugiado, mas está foragido há cerca de duas semanas. No mês passado, Zero Hora já havia noticiado que o sírio havia sido visto no lado gaúcho da fronteira.

Ele pode estar no RS.

Quando o Uruguai admitiu os ex-prisioneiros, havia o temor de que a evasão para o Brasil acontecesse, mas o governo Dilma encarou o caso com tolerância extrema.

O Estado de S. Paulo confirmou a veracidade do comunicado, afirmando que se trata de um procedimento habitual e que está disponível para colaborar com as autoridades.O boletim, enviado por meio da Secretaria de Segurança da Avianca, solicita que, caso seja detectada a presença do sírio em território brasileiro, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada. O alerta foi transmitido com base em informações recebidas pela companhia pela divisão de antiterrorismo da PF.

Jihad estaria usando um passaporte falso de origem marroquina, jordaniana ou síria. Sua identidade e passaporte originais, no entanto, são expedidos pelo Uruguai. Ele tem dificuldade de locomoção, usa muletas e não fala português.Todas as companhias aéreas que operam no Brasil receberam a ordem de divulgar o comunicado para ajudar nas buscas pelo homem.

Dilma passará o fim de semana em Porto Alegre

Dilma passará de novo o fim de semana em Porto Alegre. Porto Alegre é o único destino para o qual a ex-presidente pode viajar de graça em aviões da FAB.

Justiça manda Lirio Parisotto ficar longe de Luiza Brunet

Os jornais deste sábado, como o Correio do Povo (reprodução ao lado) repercutem com força a ordem da Justiça de São Paulo, determinando que o empresário gaúcho Lírio Parisotto não pode se aproximar ou manter qualquer contato com a ex-modelo e atriz Luiza Brunet. Os dois tinham uma relação de cinco anos, mas, em junho, Luíza denunciou que Lirio deu-lhe um soco no olho, derrubou-a com chutes e ponta-pés, além de quebrar-lhe quatro costelas.

"A maquiagem forte esconde o hematoma da alma.” O desabafo é a legenda de uma foto que Luiza Brunet postou numa rede social.

A ex-modelo e atriz, embaixadora de uma campanha contra a violência feminina, denunciou o companheiro de cinco anos, o empresário Lírio Parisotto, por violência doméstica.

As agressões teriam ocorrido no apartamento dele, em Nova York, no dia 21 de maio. O caso foi divulgado pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

Lirio Parisotto tirou nota curta para negar tudo.

RS terá sábado de sol, céu azul e temperatura alta para esta época do ano

Porto Alegre terá um dia de sol e nuvens e a temperatura varia entre 12°C e 27°C ao longo deste sábado.

Depois do junho mais frio dos últimos anos, o sol predomina no Rio Grande do Sul no segundo dia de julho.

Conforme a  MetSul Meteorologia, em alguns locais a cerração foi densa. Não foi o caso de Porto Alegre, que amanheceu com céu azul, poucas nuvens e sol aberto.

Apesar de fazer frio na madrugada e começo da manhã, com o sol e ar mais quente atuando no Estado, a tarde terá máximas altas para esta época do ano, ao redor de 25ºC em grande número de cidades.

Detran RS está em estado de greve

Os servidores do Detran, RS, estão desde ontem em estado de greve.
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