O filho de Jair Bolsoaro, Eduardo, que também é deputado Federal, mas por São Paulo, participou esta tarde de manifestação diante do Palácio dos Festivais, Gramado.
Esta semana, o STF aceitou denúncia da PGR contra Jair, tudo por conta de bate-boca que ele sustentou com a deputada gaúcha Maria do Rosário, PT.
Os manifestantes saíram em defesa do deputado carioca, que surge bem pontuado nas pesquisas de intenções de voto para presidente.
Durante o ato, foi divulgado o hashtag #SomosTodosBolsonaro.
Editorial de O Globo, sábado - Visão conspiratória e vitimização lulopetistas
O PT foi preso pela Polícia Federal na quinta-feira.
Desde março de 2014, quando foi lançada a Operação
Lava-Jato, casos de roubalheira de lulopetistas e aliados se concentraram no
grupo Petrobras e em alguma outra empresa pública. Golpes dados contra o Erário
na administração direta, na manipulação de verbas de ministérios, em que os
desvios no Denit (Transportes) são grande exemplo, haviam ficado para trás.
Mas, vê-se agora, na Operação Custo Brasil, na qual foi
preso o ex-ministro Paulo Bernardo, que a corrupção no primeiro nível da
administração federal continuou campeando. O esquema montado no Planejamento,
com Paulo Bernardo, é prova disso. Por ele foram ordenhados, segundo o MP de
São Paulo, R$ 100 milhões em cobranças indevidas de servidores federais clientes
de crédito consignado. Parte foi para o PT, sobraram R$ 7 milhões para o
ex-ministro, e assim por diante.
A sede do partido, em São Paulo, também foi visitada pela
Operação. Logo, parlamentares petistas e outros representantes do PT ,
inclusive a executiva nacional da legenda, reagiram de forma típicamente
petista: pela vitimização e a partir de uma visão conspiratória.
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Artigo, Percival Puggina - Custo Brasil e seus pagadores
CLIQUE AQUI para ler, ambém, "O tostão e o bilhão", O Globo de hoje.
Nesta quinta-feira (23/06), enquanto milhões de brasileiros acordavam para mais um dia de trabalho (ou a procura de trabalho), na capital paulista e outras cidades do país, algumas pessoas amanheceram com a Polícia Federal batendo à porta de suas residências. Era uma fase de busca, apreensão, condução coercitiva e prisões da operação Custo Brasil. No centro das atenções estavam dois ex-ministros de Lula e Dilma, dois ex-tesoureiros do PT, destacados advogados e a própria sede do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores.
Nesta quinta-feira (23/06), enquanto milhões de brasileiros acordavam para mais um dia de trabalho (ou a procura de trabalho), na capital paulista e outras cidades do país, algumas pessoas amanheceram com a Polícia Federal batendo à porta de suas residências. Era uma fase de busca, apreensão, condução coercitiva e prisões da operação Custo Brasil. No centro das atenções estavam dois ex-ministros de Lula e Dilma, dois ex-tesoureiros do PT, destacados advogados e a própria sede do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores.
Sem emitir juízo prévio sobre qualquer dos
investigados, mas examinado o conjunto dessas operações que se desenvolvem na esteira
da Lava Jato, é impossível não perceber, no nome da recente operação da Justiça
Federal paulista, sua relação com a crise que vive o país: "Custo
Brasil". Numa infortunada combinação de incompetência, irresponsabilidade
e desonestidade, o Brasil foi se tornando um país oneroso a todos nós. Quem
dentre os leitores não tem, no círculo de suas relações, brasileiros que, neste
momento, buscam no exterior melhores oportunidades e condições de vida?
Resultado do custo Brasil. Nosso país, sempre aberto às mais variadas etnias,
hoje perde muitos de seus jovens, muitos de seus talentos, por verem exauridas,
aqui, oportunidades e esperanças.
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Teori Zavascki vem de novo com papo furado para desviar Lula de Moro
O blog O Antagonista põe o dedo na ferida, de novo, tudo para denunciar que o ministro continua tergiversando para retirar castanhas do fogo de Moro:
Teori Zavascki explicou porque transferiu para Brasília -
e não para Curitiba - o inquérito que apura o suborno de Lula a Nestor Cerveró.
“Como visto, tais fatos não possuem relação de
pertinência imediata com as demais investigações relacionadas às fraudes no
âmbito da Petrobras. Na verdade, dizem respeito à suposta prática de atos,
pelos investigados, com a finalidade de impedir e aviltar colaboração premiada
entre Nestor Cerveró e o Ministério Público, a qual se voltava a um plexo de
investigações, entre as quais as de maior abrangência, a começar pelo Inquérito
3.989, tramitam nesta Corte”.
O Inquérito 3.989 é aquele que investiga Lula como chefe
do quadrilhão.
O argumento é furado. Lula tentou comprar Nestor Cerveró
para escapar de Sergio Moro, e não do STF.
Artigo, Túlio Milman, Zero Hora - Ainda bem
A questão não é se vai ou não acontecer. É quando e como
vai acontecer. O assassinato de uma jovem de 22 anos, que chegava em casa com a
família em Porto Alegre, é mais um dedo na velha ferida. Ferida cada vez mais
dolorida e aberta. Ferida que se renova em sua própria podridão. Conversando
com a Cristina Ranzolin, no Jornal do Almoço, me ocorreu a ideia ao mesmo tempo
assustadora e necessária. Ensaiar. Chegamos ao ponto que cabe a nós colocar a
família no carro e simular um assalto. Filhos pequenos ou grandes.
Tanto faz.
A teoria e prática são, muitas vezes, distantes. Eu sei o
que fazer: entregar tudo rapidamente, não olhar no rosto dos bandidos, evitar
gestos bruscos. Mas não sei como reagirei quando acontecer. Não sei como minhas
filhas e minha mulher reagirão. Ensaiar é o que nos resta. Para interpretar o
papel de vítimas e acordo com o script. Qualquer descuido, qualquer palavra
fora do lugar, qualquer movimento involuntário com a braço pode ser o último. E
mesmo assim nada garante que um garoto drogado, nervoso e com uma arma na mão
não vá puxar o gatilho sem motivo algum.
Na quinta-feira à noite fui a um churrasco com amigos.
Cada um levou a sua bebida. Saindo da Zero Hora, vi um mercadinho na Rua
Fabrício Pilar, Moinhos de Vento. Estacionei e entrei. Duas mulheres em estado
de choque e o caixa me olharam assustados. O assalto tinha acontecido minutos,
talvez segundos antes. Justiça seja feita, a Brigada apareceu logo. Mas quando
a Brigada é chamada, é porque tudo já deu errado.
Peguei meu refrigerante e fui pagar com uma nota de 10. O
caixa disse: "leva de graça, deixa assim que nem troco eu tenho".
Entreguei a nota e disse: "Ao contrário. Fica com os 10 e que te deem boa
sorte pra recuperar o prejuízo".
As mulheres assustadas e de olhos vermelhos – de choro e
de choque - já tinham ligado pra casa. Uma pequena fila se formou atrás de mim.
A normalidade é teimosa, ainda bem. Insiste em voltar. O
rapaz do caixa me olhou e disse: "Ainda bem que ninguém se
machucou".
Ainda bem.
Mesmo que a gente mereça mais do que isso. Ainda bem.
Dessa vez, ninguém se machucou.
Nomeações federais no RS só ocorrerão depois da nova Lei das Estatais
O editor tem acompanhado de perto as articulações para as nomeações de dirigentes de órgãos estatais federais no RS e percebe que nada avança.
Os nomes indicados pelos Partidos até já estão definidos, mas nada sai.
As hipóteses para a demora:
1 - O boicote nos escalões inferiores da Abin (leia nota a seguir).
2 - A decisão do governo de só começar as nomeações depois da promulgação da nova Lei das Estatais, o que ocorrerá na terça-feira.
Os nomes indicados pelos Partidos até já estão definidos, mas nada sai.
As hipóteses para a demora:
1 - O boicote nos escalões inferiores da Abin (leia nota a seguir).
2 - A decisão do governo de só começar as nomeações depois da promulgação da nova Lei das Estatais, o que ocorrerá na terça-feira.
A RBS e o mau exemplo ao demitir velhos colaboradores
A entrevista que o leitor acompanhará no link a seguir, revela o modo destemperado com que a RBS trata as questões relacionadas com as demissões de boa parte dos seus colaboradores, inclusive nos casos de empregados que estiveram com ela há mais de 30 anos.
É o modo como uma empresa não deve encaminhar uma demissão.
A RBS, como a maior parte das empresas que não se respeitam e não seguem sequer os valores e princípios que anuncia publicamente, é incapaz de conduzir suas demissões com civilidade, compreensão, ajuda e reconhecimento.
A entrevista é da publicação on line Making Of.
A entrevistada é Rosana Marchetti.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
É o modo como uma empresa não deve encaminhar uma demissão.
A RBS, como a maior parte das empresas que não se respeitam e não seguem sequer os valores e princípios que anuncia publicamente, é incapaz de conduzir suas demissões com civilidade, compreensão, ajuda e reconhecimento.
A entrevista é da publicação on line Making Of.
A entrevistada é Rosana Marchetti.
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Dono da Engevix diz que pagou propina de R$ 1 milhão para Michel Temer
O empresário José Antunes Sobrinho (ao lado), um dos donos da
construtora Engevix, é mantido em prisão domiciliar a poucos metros da
força-tarefa em Curitiba. Vem de Antunes a acusação, em uma proposta de delação
premiada, de que o presidente interino Michel Temer foi o beneficiário de R$ 1
milhão de propina, paga pela Engevix, como recompensa por um contrato de R$ 162
milhões da empreiteira com a Eletronuclear.
A reportagem é da revista ÉPOCA de hoje, assinada por Miguel Aidar.
Leia mais:
A revista revelou o caso no fim de
abril. Temer negou as acusações na ocasião. Na proposta de delação, Antunes
conta que o ex-coronel da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, sócio da
empresa de arquitetura Argeplan e “pessoa de total confiança de Michel Temer”,
ganhou o principal contrato de construção da usina Angra 3 com a Eletronuclear,
no valor de R$ 162 milhões, e se comprometeu a subcontratar a Engevix para
realizar a obra. Em troca, a empreiteira pagaria R$ 1 milhão para “suprir
interesses de Michel Temer”, de acordo com Antunes.
CLIQUE AQUI para ler mais.
Abin trunca nomeações nos segundo e terceiro escalões do governo Temer
O jornalista Claudio Humberto revela hoje no seu Diário do Poder que 1.100 nomeações de segundo e terceiro escalões do governo Temer não saem porque há boicote dentro da Abin.
São quadros petistas que querem atrapalhar o governo.
São quadros petistas que querem atrapalhar o governo.
Deputado Eduardo Cunha diz a Istoé que Dilma participava e sabia de tudo
Beijinhos, beijinhos; tcchau, tchau !
Em entrevista exclusiva à ISTOÉ concedida um dia depois de o STF torná-lo réu pela segunda vez na Lava Jato, Eduardo Cunha detalhou a negociata, comandada pela presidente afastada Dilma Rousseff, para salvá-lo em troca do arquivamento do impeachment.
Leia a entrevista feita pelos repórteres Débora Bergamasco, Mel Bleil Gallo
Na noite de 12 de outubro de 2015, dia santo de Nossa Senhora Aparecida, o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estava no Rio sob um calor inclemente de 35°C à sombra quando recebeu um telefonema do recém-nomeado chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner. O chamado era urgente. O clima, àquela altura, era de elevadíssima tensão.
CLIQUE AQUI para ler toda a entrevista.
Em entrevista exclusiva à ISTOÉ concedida um dia depois de o STF torná-lo réu pela segunda vez na Lava Jato, Eduardo Cunha detalhou a negociata, comandada pela presidente afastada Dilma Rousseff, para salvá-lo em troca do arquivamento do impeachment.
Leia a entrevista feita pelos repórteres Débora Bergamasco, Mel Bleil Gallo
Na noite de 12 de outubro de 2015, dia santo de Nossa Senhora Aparecida, o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estava no Rio sob um calor inclemente de 35°C à sombra quando recebeu um telefonema do recém-nomeado chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner. O chamado era urgente. O clima, àquela altura, era de elevadíssima tensão.
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Artigo, Leonardo Attuch, Istoé - Quando a PF toca a sua campainha
A experiência não é agradável, mas é atenuada pelo grau de profissionalismo dos agentes federais
Aconteceu comigo. Eram 6h da manhã, da última quinta-feira, quando agentes da Polícia Federal bateram à minha porta. A sensação não é agradável, mas em respeito aos leitores faço este breve relato.
Como muitos sabem, além desta coluna, também mantenho atividade empresarial própria, à frente da Editora 247, que edita o site de notícias Brasil 247. E foi para esclarecer a natureza de um único contrato da Editora que recebi a visita dos agentes federais naquela manhã.
O que posso dizer a quem já passou ou pode vir a passar por esse tipo de experiência é que qualquer sensação de insegurança rapidamente se desfaz diante do profissionalismo dos agentes que atuam nessas operações.
CLIQUE AQUI para lertudo.
Greve dos professores públicos gaúchos vai para dois meses. Governo avisa que cortará o ponto.
Apenas 730 dos 1.400 professores que compareceram à assembléia de ontem do Cpers decidiram continuar a greve. Foi uma votação apertada: 730 x 691. Os grevistas estão sob o comando de uma minoria agressiva de lideranças do Psol e PSTU.
Os professores estaduais gaúchos que estão em greve há 40 dias, decidiram manter a paralisação. Sem condições de melhorar suas propostas devido à grave crise financeira, o governo avisou que vai cortar o ponto dos grevistas, coisa que até agora não tinha feito.
Os professores estaduais gaúchos que estão em greve há 40 dias, decidiram manter a paralisação. Sem condições de melhorar suas propostas devido à grave crise financeira, o governo avisou que vai cortar o ponto dos grevistas, coisa que até agora não tinha feito.
Manhã abriu com forte neblina em Porto Alegre. Vôos foram cancelados a partir das 4h10min.
Até este momento, 8h30min, o aeroporto Salgado Filho, Porto Alegre, continua fechado para pousos e decolagens, tudo em virtude da forte neblina que ocorre na região desde as 4h10min. A neblina é muito poderosa em quase toda a cidade. No bairro Petrópolis, a visibilidade é de pouco mais de 100 metros e a neblina vai até o chão.
As 8h30min, a temperatura na capital gaúcha era muito baixa, 8 graus.
Polícia Federal diz que Jucá mudou medida provisória a mando de Gerdau
Um relatório da Polícia Federal produzido durante aOperação Zelotes indica que o senador e ex-ministro (Planejamento) Romero Jucá (PMDB-RR) alterou o conteúdo de uma medida provisória a mando do presidente do Conselho de Administração do grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johhanpeter.
Isto é o que informa a Folha de S. Paulo deste sábado.
Leia tudo:
Trata-se da MP 627 de 2013, que tratava da tributação do lucro das multinacionais no exterior e da qual Jucá era relator-revisor. O texto foi aprovado pelo Congresso e sancionado pela presidência da República com ao menos uma alteração sugerida pela Gerdau.
Para a PF, o material "indica possíveis práticas consubstanciadas na negociação ilegal de emendas A medidas provisórias [...], tendo como contraprestação doações eleitorais, com elementos que apontam para a participação de condutas (em tese, criminosas)" de Jucá e dos deputados Alfredo Kaefer (PSL-PR) e Jorge Côrte Real (PTB-PE).
A troca de e-mails começou no dia 27 de fevereiro de 2014, dois meses antes de a MP ser aprovada pelo Congresso. Naquela data, o gabinete do senador enviou a Gerdau uma mensagem com um trecho da MP. O executivo encaminhou o e-mail ao seu consultor jurídico e recebeu o que, segundo a PF, era a minuta da resposta a Jucá.
Nela, o assessor acrescentou outro parágrafo e disse que o texto do senador, como foi enviado, "não atende plenamente", já que apenas uma das emendas de interesse do grupo havia sido incluída.
O parágrafo acrescido pelo consultor jurídico da Gerdau consta na versão final do texto da lei.
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