O empresário José Antunes Sobrinho (ao lado), um dos donos da
construtora Engevix, é mantido em prisão domiciliar a poucos metros da
força-tarefa em Curitiba. Vem de Antunes a acusação, em uma proposta de delação
premiada, de que o presidente interino Michel Temer foi o beneficiário de R$ 1
milhão de propina, paga pela Engevix, como recompensa por um contrato de R$ 162
milhões da empreiteira com a Eletronuclear.
A reportagem é da revista ÉPOCA de hoje, assinada por Miguel Aidar.
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A revista revelou o caso no fim de
abril. Temer negou as acusações na ocasião. Na proposta de delação, Antunes
conta que o ex-coronel da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, sócio da
empresa de arquitetura Argeplan e “pessoa de total confiança de Michel Temer”,
ganhou o principal contrato de construção da usina Angra 3 com a Eletronuclear,
no valor de R$ 162 milhões, e se comprometeu a subcontratar a Engevix para
realizar a obra. Em troca, a empreiteira pagaria R$ 1 milhão para “suprir
interesses de Michel Temer”, de acordo com Antunes.
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