Senado e Câmara reagem à "interferência" do ministro Luiz Fux

Senado e Câmara atacarão a decisão de Fux ainda hoje. 

Ao lado, Renan, que tromba de novo com o STF.

O presidente do Senado, Renan Calheiros, afirmou nesta quinta-feira ser "indefensável" a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux que determinou a devolução à Câmara dos Deputados do projeto com medidas contra a corrupção.

Renan disse que não vai devolver coisa alguma.

"Essa medida é indefensável, porque ela interfere no processo legislativo. E há uma decisão do Supremo no sentido de que não pode haver interferência no processo legislativo", disse Renan.

O texto do pacote anticorrupção foi aprovado na Câmara, no final de novembro, com grandes modificações em relação ao projeto original proposto pelo Ministério Público Federal.

8 comentários:

  1. Não há interferência do STF no legislativo. Deputado Eduardo Bolsonaro que provocou o STF. Ação legítima pois a vontade popular foi solapada.

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  2. Acho que foi a única maneira de parar um coronel desatinado, pensando em fazer para seu próprio benefício.

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  3. Mas ele interferir no judiciário está ok? Ah, vai catar coquinho!

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  4. Até quando vamos ter que aguentar o que esse safado está fazendo? Ele desafia os poderes, desafia todo o mundo e isso fica por isso mesmo. Esse STF tem que se dar ao respeito e mandar prender esse ordinário.

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  5. Até quando vamos ter que aguentar o que esse safado está fazendo? Ele desafia os poderes, desafia todo o mundo e isso fica por isso mesmo. Esse STF tem que se dar ao respeito e mandar prender esse ordinário.

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  6. Não foi o Renan que disse que decisão do STF tem que ser cumprida? E este blog vai publicar artigo: Luis Fux, Solitário e Inconsequente, nos mesmos moldes do artigo publicado sobre Marco Aurélio? Ou todos os Ministros do Supremo são consequentes, menos o Marco Aurélio?

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  7. Não houve interferência alguma. O Judiciário foi provocado, de maneira legítima e decidiu. A Lei 9.709/98 prevê o procedimento de projetos de iniciativa popular e a Câmara sequer pode negar seguimento.
    Maia e outros deputados mudaram a essência do projeto, o que não poderiam fazer.
    Os deputados, na prática, extinguiram o direito de apresentação de projetos populares. Se podem mudar o projeto, qualquer tentativa, doravante, cairá no vazio. Nunca mais se aprovará nenhum outro.

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  8. RENAN CALHORDAS, EXMO PRESIDENTE DO SENADO BRASILEIRO.

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