Na delação que fez ao MPF, o diretor da Odebrecht, Claudio Melo Filho, dedicou um dos anexos ao deputado petista gaúcho Marco Maia. Ele contou que na campanha de 2014, Maia pediu e levou R$ 3,4 milhão. Foi tudo propina, com uso do codinome do deputado, Gremista, mais a conta vinculada MBO e evento 14 DP.
Leia o que delatou Claudio Melo Filho:
Durante a campanha eleitoral de 2014, aproximadamente no
mês de agosto ou setembro, Marco Maia solicitou-me contribuições financeiras a pretexto de sua candidatura à Câmara dos
Deputados.
Imagino que o referido parlamentar tenha me procurado,
pois desejava receber doações tanto da Braskem, possivelmente através
de Carlos Parente, como também de Marcelo Odebrecht. Dessa forma,
ele teria duas fontes de contribuição financeira ao invés de uma.
A referida solicitação foi autorizada por Marcelo
Odebrecht e transmitida por mim ao referido parlamentar.
Posteriormente, o Sr. Nazur, assessor pessoal do referido parlamentar,
procurou-me para receber detalhes a respeito do pagamento que tinha sido
acordado. Marcelo autorizou a realização do pagamento por parte da
área de operações estruturadas. Segundo dados constantes do sistema DROUSYS, que não
foram alimentados por mim, foram realizados, em 2014, dois pagamentos a Marco Maia no valor total de R$ 1.350.000,00, em datas compreendidas entre o final de setembro e o início de
outubro de 2014. No sistema DROUSYS, os pagamentos constam
identificados com o codinome específico e vinculados a “MBO” “evento 14
DP”.
As referências a Marco Maia são feitas por meio do
codinome "Gremista".
Grande comunista ! Comunismo na conta dos outros, na dele e dos cumpanheiros, cheio de dolares. E o povão esquerodolhoso defende estas tranqueiras.
ResponderExcluirPolibio. As denúncias contra vários integrantes do PT fizeram a população brasileira dar de cara com a parede chamada "realidade". Mas esquecer dos demais políticos - PMDB, PSDB, PP, etc, é sectarismo. Ou igualamos a verdade ou de nada adiantará tudo que estamos passando. Em bom português: fale de todos, sem dó nem piedade.
ResponderExcluirLogo irá se juntar a outros colegas de trabalho em Curitiba.
ResponderExcluirEm São Leopoldo,apesar de não ser a base eleitoral dele foi talvez a campanha mais cara.
ResponderExcluirNão havia um ponto onde não houvesse vários cavaletes dele com propaganda de sua excelência,mais até do que os candidatos cuja base eleitoral era o vale dos Sinos.
Imagino como não foi em Canoas,de onde é originário e em outros municípios.
É troco!!!
ResponderExcluirNão dá para comprar mansão em Canoas+em Canela+em Miami!!!
É verdade...
ExcluirNa eleição de 2014 o sr. Marco Maia,candidato a dep federal pelo PT do RS teve um fortíssimo "apoio" involuntário dos empregados da TRENSURB detentores de cargos comissionados e chefias do tipo ou dá uma contribuição em valor determinado ou perde o cargo. Conforme tabela de contribuições obtida junto ao TRE. pelo endereço eletronico a seguir:
ResponderExcluirhttp://inter01.tse.jus.br/spceweb.consulta.receitasdespesas2014/abrirTelaReceitasCandidato.action,
Clic em selecionar candidato; dos candidatos listados selecione o do deputado em questão, depois a opção resumo.
O senhor Nazur consta nela e não há nenhuma contribuição da Odebrecht, portanto o que recebeu desta empresa não foi contabilizado.
ISSO EM UMA DELAÇÃO, TEM MUITO MAIS MILHÕES . . .
ResponderExcluirAfinal editor, é 1,4 ou 3,4 milhão? Ninguém confere o que o editor escreve?
ResponderExcluirTEMER VAI ALEGAR QUE ERA DECORATIVO QUANDO PEDIU E RECEBEU R$ 10 MILHÕES:
ResponderExcluirGrupo mais próximo de Temer defende que o governo precisa insistir na tese de que a delação de Cláudio Melo Filho mostra um retrato não verdadeiro e que faz um recorte para causar o "máximo impacto possível", mas é cheio de incongruências; "Vamos lembrar que essa época (2014) era a época do 'vice decorativo'. O PMDB não tinha poder de decisão. Onde está o capítulo do Palácio do Planalto?", disse uma fonte palaciana à Reuters; o governo alega, por exemplo, que a denúncia de que Temer teria negociado uma doação de R$ 10 milhões não tem qualquer crime, já que a doação foi legal, comprovada por um depósito na conta de campanha do PMDB em 2014.
12 DE DEZEMBRO DE 2016 - Brasil 247
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - Depois de dias de intensa pressão, o Palácio do Planalto investe em estratégias para desviar a atenção da sequência de denúncias que atingiu boa parte do primeiro escalão do governo, com o anúncio de medidas econômicas, possivelmente esta semana, e uma tentativa de desconstruir a delação premiada do ex-diretor de relações institucionais da Odebrechet Cláudio Melo Filho.
A carta assinada pelo presidente Michel Temer e enviada nesta segunda-feira ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo que a PGR acelere as investigações e as delações dos executivos da Odebrecht, foi gestada durante a manhã em uma reunião.
No encontro, além de Temer, estavam os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Justiça, Alexandre de Moraes, o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o secretário do Programa de Parcerias Investimentos, Moreira Franco.
A avaliação do grupo, hoje o mais próximo de Temer, é que o governo precisa insistir na tese de que a delação de Melo Filho mostra um retrato não verdadeiro, faz um recorte para causar o "máximo impacto possível", mas é cheio de incongruências.
"Vamos lembrar que essa época (2014) era a época do 'vice decorativo'. O PMDB não tinha poder de decisão. Onde está o capítulo do Palácio do Planalto?", disse uma fonte palaciana.
O governo alega, por exemplo, que a denúncia de que Temer teria negociado uma doação de 10 milhões de reais não tem qualquer crime, já que a doação foi legal, comprovada por um depósito na conta de campanha do PMDB em 2014.
A ideia de que a delação completa da Odebrecht pode exonerar de alguma forma o PMDB e voltar o foco para o PT, ocupantes anteriores do Planalto, está presente na estratégia, mas o governo admite que não há como pedir quebra de sigilo das delações.
"O sigilo só pode cair depois que todas as delações forem homologadas pelo Supremo Tribunal Federal", diz a fonte.
Aliados de Temer irão reforçar às críticas ao vazamento --o que foi confirmado por uma nota do PMDB, que chama o fato de "vazamento criminoso" de uma proposta de delação não homologada.
A estratégia de pedir a anulação, no entanto, não vingou. Isso porque, ao contrário do caso do ex-presidente da OAS Leo Pinheiro, a delação de Melo Filho já foi assinada, mesmo que ainda não tenha sido homologada. A do executivo da OAS era ainda apenas uma proposta de delação em negociação.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: O Traíra vai dizer que era 'Decorativo' e o XUXU vai dizer que nunca foi 'Santo'?
Entra dia e sai dia e o editor continua botando na bud. do PT as mazelas do traíra?
FEIOS,SUJOS,BARBUDOS E CORRUPTOS.PETISTA FEDE A LADROAGEM.
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