Foto de Karine Viana, Palácio Piratini.
O pacote de recuperação financeira do Estado anunciado na segunda-feira pelo governador José Ivo Sartori foi entregue nesta terça, por volta das 15h30min, à Assembleia Legislativa
O pacote de recuperação financeira do Estado anunciado na segunda-feira pelo governador José Ivo Sartori foi entregue nesta terça, por volta das 15h30min, à Assembleia Legislativa
São 40 medidas, que
estão divididas em 16 projetos de lei e seis propostas de emenda à
Constituição.
Entre outras medidas, o pacote prevê a extinção de
nove fundações estaduais e o desligamento de funcionários celetistas
destas entidades. Insatisfeitos com a proposta, servidores fazem uma
mobilização em frente ao Piratini desde o início da tarde.
No Diário Oficial desta terça, foi publicado
um decreto de calamidade financeira. A intenção, segundo Sartori,
é sensibilizar a União. Com a calamidade, o Piratini pode abrir o caminho
para receber um socorro da União, a exemplo do que ocorreu com o Rio de Janeiro,
auxiliado em R$ 2,9 bilhões pelo governo Temer.
À gauchada "mais politizada" do Brasil, aprendam a votar para não amargar com os prejuízos deixados por governadores populistas (collares, dutra, genro).
ResponderExcluirA conta vai ser paga por TODOS indistintamente, ricos, pobres, empregados, desempregados, brancos, negros, índios,...
Governantes "bonzinhos" só alegram o funcionalismo com benesses, enquanto o contribuinte rala para pagar tributos e alimentar essa máquina governamental absurda. O contribuinte leva somente péssimos serviços prestados por um funcionalismo acomodado e egoísta.
Agora o negócio é trabalhar duro e com eficiência. O RS tem muita gente de fibra e batalhadora. Sabem empreender, portanto, mãos à obra. Sem perder tempo e energia com "manifestações" e outras esculhambações!
Jardel assinou protocolo de recebimento ?
ResponderExcluirJardel safado acha que o povo Gaúcho é trouxa? Apareceu agora para votar o pacotaço? Quanto será que está rolando nos 'bastidore$$$'? E as pessoas que irão ficar sem emprego? Ninguém se importa?
ResponderExcluirO funcionário que não é publico quando demitido atualiza o currículo e parte pra outra sem atazanar o patrão,o funcionário publico quando ameaçado de corte fica desnorteado,coitados, não conseguem viver fora do seu habitar natural, existe vida na iniciativa privada gente, mexam-se.
ResponderExcluirO PCC comprou os direitos humanos
ResponderExcluirhttp://www.oantagonista.com/posts/o-pcc-comprou-os-direitos-humanos
Será que é para sensibilizar a união ou aterrorizar mais a população assim fica mais fácil passar estas atrocidades do seu pacote.
ResponderExcluir2,9 bilhões não era que se falava que sartori tinha em caixa não usava ? ? ?
ResponderExcluirA Decretação do Estado de EmergÊncia é para dar "uma curva" na LRF.
ResponderExcluirEssa caganeira de decretos nada resolve...o principal são o excesso de funcionários, altos salários e aposentadorias privilegiadas e precoces...... não se toca no problema principal...portanto é só fumaça para enganar eleitor...
ResponderExcluirOlha, gostem ou não, o pacote é mixaria perto do necessário.
ResponderExcluirQuem vai arcar com as consequências: o próprio funcionalismo público, pois em pouco tempo - e independente do partido que esteja no governo - vai faltar grana para pagar os salário e/ou aposentadorias.
Não adianta ficar enraivecido: DAQUI POR DIANTE, OS SALÁRIOS E APOSENTADORIAS VÃO ATRASAR.
Podem ficar em dia 2 ou 3 meses e depois volta a atrasar.
Não alimentem esperanças de que vai se normalizar e, repito, INDEPENDENTE DO PARTIDO QUE ESTEJA NO GOVERNO.
A solução é estado mínimo, não contratar mais ninguém e aguardar que o tempo faça seu "trabalho", ou seja, à medida que o tempo passa, uns morrem e outros se aposentam que mais dia menos dia irão morrer, resultando ao final de algum tempo na redução de funcionários ativos e/ou inativos.
Não adianta ficarem indignados e me chamarem de insensível: VAI SER ASSIM. Esta é a real e ponto final. Ou alguém tem o poder de mudar isso?