O Ministério Público Federal analisa representação feita
por alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) contra as
ocupações em campus da instituição, realizadas por grupos de estudantes em ao
menos 31 cursos desde a semana passada. Segundo a assessoria de comunicação do
órgão, o documento foi entregue na sede do MPF em Porto Alegre na quinta-feira
e assinado por um aluno que solicitou sigilo de origem no ato. O solicitante
pede providências do MPF em razão da invasão estar atrapalhando as aulas.
Isso das invasões é uma vergonha para qualquer pessoa que se sinta uma autoridade.Meia duzia de imbecis marxistas, atrapalham a vida de milhares de jovens que querem estudar e fazer seu futuro. Esses palhaços,estudam de graça,pois a sociedade paga para essas coisas serem alguem na vida, e eles agradecem dessa maneira. Manda o BOPE lá,e baixem o cacetete neles,que a ideologia desse grupelho, termina na hora.Ainda bem que essas situações estão chegando ao fim.
ResponderExcluirÉ isso aí meu Capitão, vamos baixar a borracha nesses vagabundo metidos a intelectualóides! Estamos vivendo no país a maior crise de autoridade jamais vista. Todos têm medinho de enfrentar essa chinelagem!
ExcluirEsse País é uma vergonha, o aluno pedindo sigilo em cima de uma denuncia que o Brasil inteiro tem conhecimento.Porque o ministério publico só entra em ação se for provocado? Causas deste tipo que causam desordem social deveriam ser atendidas automaticamente, sem constranger os cidadãos.
ResponderExcluirpelo menos um, mas e os outros, bundões vão aceitar quietos?
ResponderExcluirÉ, é isso que dá, com toda aquela gentalha estudando lá! De estudo que é bom, nada. Só sacanagem e vagabundagem!.
ResponderExcluirParabéns para este aluno.
ResponderExcluirPolíbio ocupação é uma coisa e invasão é outra, o que temos tem todo o caráter de invasão ou será que quando um bandido entra na tua casa ele está fazendo apenas uma ocupação?
ResponderExcluirEste MP é ligeiro barbaridade! Na última competição, venceu o cágado por
ResponderExcluirmeio corpo de vantagem. Mais para chegar na boca do caixa para receber seus
salários, são uns aviões!
Onde estavam esses palhaços comunistas caviar, qdo ano passado a dilma janette rousself cortou dez bilhões e seiscentos milhões de reais da educação.....????????
ResponderExcluirAutoridades sem POSTURA NENHUMA uns frouxos meia duzia atrapalhando a maioria.
ResponderExcluirSomente no Brasil que o rabo abana o cachorro.
Somos um pais CHINELO mesmo.
No brasil tem otoridades?
ResponderExcluir"PT é o partido do trabalhador que nao trabalha, do estudante que nao Estuda e do intelectual que não pensa". Frase de Roberto Campos, será que ele acertou e vigora nos dias atuais?
ResponderExcluirA justiça é gratuita.
ResponderExcluirah, onde posso ganhar aquele salarinho de 30.000,00 mais auxilio moradia, mesmo depois de aposentado, auxilio creche, para os netinhos,...
o reitor e seus assessores, já sabem disso?
ResponderExcluircomo silenciam, é que estão aprovando o desperdício do dinheiro público. Simples.
Direito de expressão SIM, mas não me façam pagar por isso. Que bosta, eles se manifestam, e a população paga primeira classe para os que acham que tem algo a reclamar. Trabalhem e se manifestem como os coxinhas, no domingo de tarde.
Não esperem nada dos polítics. Estudo não está em sua prioridades. Os pais de alunos que querem estudar e os alunos que querer estudar devem se mobilizar. São em número maior e se ficarem acomodados a minoria toma conta. E a mídia deveria ter a decência de não dar manchete a estes invasores. Noticie e mostre os alunos que querem estudar e estão impedidos, é a mesma matéria com outro enfoque, o da maioria.
ResponderExcluiranalisa o que... ja deveriam ter corrido com estes safados, invasao é crime,. meia duzia tirando o direito de 90% que é contra invasoes e nao sao vermmelhos
ResponderExcluirSe fosse o "povo" (leia-se maioria) ocorreria uma greve. Como é uma ação da minoria e portanto algo fascista do tipo "O que eu quero é que vai ser feito", eles não tem o apoio da maioria dos alunos.
ResponderExcluirNa "assembléia" da Faculdade de Direito discursaram dizendo que esse incômodo temporário seria "pelo futuro do país". Das roubalheiras que levaram ao descrédito da esquerda, não se ouviu nenhuma palavra. Na letras só a guria treinada em SP (quem pagou a viagem?) fala ou autoriza a fala dos demais.
Nunca dantes na história das esquerdas deste país se viu tão poucos vociferando como se maioria fossem. Mas isso é canto de cisne. Ou fim de feira.
A maioria (inclusive estudantil) já se manifestou. Nas urnas,que são o espelho da cidadania e da democracia, algo que não interessa aos fascistas.